Nem sempre o caminho que seguimos se revela um trilho acessível e, muitas vezes, vamos encontrando fantasmas ou sombras que podem exercer sobre nós uma força que nos dificulta, de algum modo, os passos. Nestas alturas convém sempre ter um abrigo, seja ele musical, seja um copo de whisky, um cigarro pensador ou um colo aconchegante.
"Pure Malt" é a consagração da vida e do abrigo que nos acolhe quando precisamos escapar dela.
Depois de "Laura", este é o segundo single do primeiro trabalho de damn sessions - o disco Homónimo lançado no passado dia 28 de Junho pela Raging Planet
O primeiro disco dos damn sessions é o companheiro das grandes e pequenas travessias. Das inquietantes, das relaxantes, das feitas à luz da lua, das feitas com o brilho quente do sol, das nostálgicas e das rejuvenescedoras. Acima de tudo é fiel e vai dar-nos a mão seja qual for o sentido por onde caminhemos.
Este homónimo traz com ele uma poética algo romantizada na busca do conforto na melancolia. Com uma atmosfera densa e fumarenta, as 11 músicas que o compõem transportam em si o breu alaranjado de um fim de tarde no deserto, o desencanto sensual de um pub solitário com portas de madeira antiga e, ainda, o agridoce de um trago de bourbon. As linhas sonoras cruzam-se entre Cohen, Cash, Scott Kelly e até um Lemmy em modo ternurento, se é que isso seja possível de imaginar.
"Pure Malt" é a consagração da vida e do abrigo que nos acolhe quando precisamos escapar dela.
Depois de "Laura", este é o segundo single do primeiro trabalho de damn sessions - o disco Homónimo lançado no passado dia 28 de Junho pela Raging Planet
O primeiro disco dos damn sessions é o companheiro das grandes e pequenas travessias. Das inquietantes, das relaxantes, das feitas à luz da lua, das feitas com o brilho quente do sol, das nostálgicas e das rejuvenescedoras. Acima de tudo é fiel e vai dar-nos a mão seja qual for o sentido por onde caminhemos.
Este homónimo traz com ele uma poética algo romantizada na busca do conforto na melancolia. Com uma atmosfera densa e fumarenta, as 11 músicas que o compõem transportam em si o breu alaranjado de um fim de tarde no deserto, o desencanto sensual de um pub solitário com portas de madeira antiga e, ainda, o agridoce de um trago de bourbon. As linhas sonoras cruzam-se entre Cohen, Cash, Scott Kelly e até um Lemmy em modo ternurento, se é que isso seja possível de imaginar.
Sem comentários:
Enviar um comentário