Orfélia lança primeiro single do seu novo álbum. Videoclipe foi produzido por equipe só de mulheres.
"E do fundo do túmulo vem a minha vontade. Força, esta força, força visionária, força invulnerável". Este pequeno trecho da letra de "Divina Força" resume bem o sentimento do duo luso-brasileiro por trás de Orfélia, Antera e Filipe Mattos.
A canção é o primeiro single do álbum LP de estreia do projeto, Tudo o Que Move, que será lançado em um futuro muito próximo. Mas para chegar até aqui foram muitos desafios. "Chegamos para viver em Portugal e poucos meses depois tudo fechou por causa da pandemia. Não conhecíamos muitas pessoas, as pessoas não conheciam a nossa música. ", lembra Filipe Mattos.
Mas aos poucos a dupla começou a mostrar o seu trabalho e conseguiu reunir uma banda de músicos experientes, já conhecidos no cenário musical do Brasil e de Portugal: Juninho Ibituruna na bateria, Zé Cruz na percussão, Lana Gasparotti nas teclas e André Morais no Baixo. "Não conseguíamos tocar com esse pessoal no palco, que é o melhor lugar para uma banda criar sintonia. Mas tivemos muita sorte, são grandes músicos e eles abraçaram a nossa música com muito carinho", comenta Filipe.
Por isso a dupla escolheu Divina Força como o single e videoclipe que anuncia a chegada do álbum. "O trabalho de olhar para as sombras, abraçá-las e agradecer o seu papel unifica o fragmentado. Limpa o pó que ofusca a nossa luz. 'Dançar sobre a sepultura' é dançar sobre a morte necessária, aos fins de ciclo dentro de nós. É nesse lugar que acredito que encontramos esta força misteriosa que nos ajuda a transformar e a ver com maior claridade.", explica Antera.
Já o videoclipe teve a direção artística de Antera, que resolveu reunir uma equipe de produção composta apenas por mulheres. "Quis lançar um desafio criativo espontâneo com o intuito de sentir o nosso poder de sororidade artístico. A visão era juntar-nos numa loja de velharias com apenas um par de luzes, uma câmara e a nossa criatividade. Foi uma primeira tentativa de criar entre mulheres, pois todas sentimos essa necessidade pulsante há muito tempo. E com o desejo de existir muitas próximas", conclui a artista.
"E do fundo do túmulo vem a minha vontade. Força, esta força, força visionária, força invulnerável". Este pequeno trecho da letra de "Divina Força" resume bem o sentimento do duo luso-brasileiro por trás de Orfélia, Antera e Filipe Mattos.
A canção é o primeiro single do álbum LP de estreia do projeto, Tudo o Que Move, que será lançado em um futuro muito próximo. Mas para chegar até aqui foram muitos desafios. "Chegamos para viver em Portugal e poucos meses depois tudo fechou por causa da pandemia. Não conhecíamos muitas pessoas, as pessoas não conheciam a nossa música. ", lembra Filipe Mattos.
Mas aos poucos a dupla começou a mostrar o seu trabalho e conseguiu reunir uma banda de músicos experientes, já conhecidos no cenário musical do Brasil e de Portugal: Juninho Ibituruna na bateria, Zé Cruz na percussão, Lana Gasparotti nas teclas e André Morais no Baixo. "Não conseguíamos tocar com esse pessoal no palco, que é o melhor lugar para uma banda criar sintonia. Mas tivemos muita sorte, são grandes músicos e eles abraçaram a nossa música com muito carinho", comenta Filipe.
Por isso a dupla escolheu Divina Força como o single e videoclipe que anuncia a chegada do álbum. "O trabalho de olhar para as sombras, abraçá-las e agradecer o seu papel unifica o fragmentado. Limpa o pó que ofusca a nossa luz. 'Dançar sobre a sepultura' é dançar sobre a morte necessária, aos fins de ciclo dentro de nós. É nesse lugar que acredito que encontramos esta força misteriosa que nos ajuda a transformar e a ver com maior claridade.", explica Antera.
Já o videoclipe teve a direção artística de Antera, que resolveu reunir uma equipe de produção composta apenas por mulheres. "Quis lançar um desafio criativo espontâneo com o intuito de sentir o nosso poder de sororidade artístico. A visão era juntar-nos numa loja de velharias com apenas um par de luzes, uma câmara e a nossa criatividade. Foi uma primeira tentativa de criar entre mulheres, pois todas sentimos essa necessidade pulsante há muito tempo. E com o desejo de existir muitas próximas", conclui a artista.
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