Fosco junta Diogo Alves Pinto (Gobi Bear, Mathilda) e Gabriel Salgado (Ana), há muito unidos pela sua relação com a guitarra.
O primeiro começou a dar nas vistas há uma década, surgindo na cena folk com uns tenros 20 anos e rapidamente tornou Gobi Bear numa actuação de referência pela forma como explora sem medo e sem meios todos os sons que se podem tirar de uma guitarra, loopando-os e cantando sobre eles.
Gabriel Salgado tem-se afirmado, desde que se estreou em 2017, como um dos mais estimulantes músicos da sua geração. Inspirado por subgéneros como o post-rock e algumas derivações mais matemáticas, tem levado, na sua aventura a solo — Ana —, a sua música cada vez mais longe, tudo à custa da relação singular que desenvolve com a guitarra.
Juntos apresentam um conjunto de temas acústicos e instrumentais que nos levam a sítios onde nunca fomos e eles também não. É assim, fosco, este fim que se vê, mas que não é claro.
O vídeo, realizado por Eurico Machado, confunde-os com a paisagem e enlaça-os com a música.
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quarta-feira, 27 de outubro de 2021
FOSCO APERTAM O LAÇO
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