É hoje editado pela Discotexas o EP “Lua Nova” de Klin Klop. A artista que navega entre a música clássica, a produção musical, o sound design e o djing, apresenta o seu novo trabalho a 11 de dezembro, no Indústria (Porto) e a 18 de dezembro, no Lux Frágil (Lisboa).
Depois do lançamento do single “Lua Nova”, é a vez do EP com o mesmo nome ver a luz do dia. Klin Klop toma as rédeas do violino, teclas e do computador, juntamente com os músicos João Lima na guitarra, Gonçalo Palmas nas teclas, Miguel Pinto no baixo, Manu Idhra nas percussões, onde os instrumentos analógicos se fundem com a música eletrónica. Uma fusão que ganha ainda mais força ao vivo.
Foi aos 7 anos que Inês Meira começou a dar os primeiros passos no mundo da música, na Academia de Música de Viana do Castelo a estudar violino, e que rapidamente se tornou evidente como o percurso a seguir. Paralelamente às bases clássicas que o instrumento analógico lhe conferiu, a artista rapidamente se apaixonou pelo mundo onde a música se funde com as tecnologias, e os caminhos infinitos que se podem abrir nesta junção. A sua viagem musical lado-a-lado com a tecnologia não estaria completa sem o seu cunho pessoal e criativo. O alter-ego Klin Klop nasce de mãos dadas com as suas influências africanas. “A palavra Klink significa som, e Klop significa batida em afrikaans”, e juntas emergem pelo mundo de Inês onde o jazz mais groovy, o funky e o afro-music se fundem com o etno-beats, onde o disco, o house e o techno se encontram muitas vezes com o som do violino e das teclas.
O violino de Klin Klop nunca esteve parado a apanhar pó. Recentemente participou no novo álbum de Moullinex “Requiem For Empathy”, na residência ESPALDAR em conjunto com artistas como Moullinex, GPU Panic ou Yanagui, e ainda no seu mais recente projecto em nome próprio Klin Klop Live - Alt-Shift, um concerto-filme de composições originais inspirado em géneros musicais como o pop, o jazz, o groove, o funk, o rock progressivo e a música eletrónica.
O EP “Lua Nova” tem selo Discotexas e fica disponível para escuta nas plataformas digitais habituais. São 3 temas que vão ficar, com certeza, em loop nas playlists mais mexidas.
Foi aos 7 anos que Inês Meira começou a dar os primeiros passos no mundo da música, na Academia de Música de Viana do Castelo a estudar violino, e que rapidamente se tornou evidente como o percurso a seguir. Paralelamente às bases clássicas que o instrumento analógico lhe conferiu, a artista rapidamente se apaixonou pelo mundo onde a música se funde com as tecnologias, e os caminhos infinitos que se podem abrir nesta junção. A sua viagem musical lado-a-lado com a tecnologia não estaria completa sem o seu cunho pessoal e criativo. O alter-ego Klin Klop nasce de mãos dadas com as suas influências africanas. “A palavra Klink significa som, e Klop significa batida em afrikaans”, e juntas emergem pelo mundo de Inês onde o jazz mais groovy, o funky e o afro-music se fundem com o etno-beats, onde o disco, o house e o techno se encontram muitas vezes com o som do violino e das teclas.
O violino de Klin Klop nunca esteve parado a apanhar pó. Recentemente participou no novo álbum de Moullinex “Requiem For Empathy”, na residência ESPALDAR em conjunto com artistas como Moullinex, GPU Panic ou Yanagui, e ainda no seu mais recente projecto em nome próprio Klin Klop Live - Alt-Shift, um concerto-filme de composições originais inspirado em géneros musicais como o pop, o jazz, o groove, o funk, o rock progressivo e a música eletrónica.
O EP “Lua Nova” tem selo Discotexas e fica disponível para escuta nas plataformas digitais habituais. São 3 temas que vão ficar, com certeza, em loop nas playlists mais mexidas.
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