Supergrupo formado por Fred Martinho aka B.E.R.A (HMB), Gui Salgueiro (The Black Mamba, Nenny, Moulinex), Ariel Rosa (Nenny, Nelson Freitas, Lura) e Zé Maria (HMB)
Pimenta Caseira, coletivo que nasceu no Cais do Sodré e se fixou na rua cor de rosa em Lisboa, lança finalmente o tão aguardado disco de estreia "Cais Vol. 1", disponível em todas as plataformas digitais.
Pimenta Caseira não é uma banda nem é um condimento, é um movimento. É assim que se classifica o super grupo formado por Fred Martinho aka B.E.R.A, na guitarra e talkbox, Gui Salgueiro aka Yanagui, nas Teclas, Zé Maria no Saxofone, Synths e Vocoder e Ariel Rosa na Bateria e pads.
Depois do single de avanço "Dá-me Tudo" e do concerto no passado dia 19 de novembro no Festival Super Bock em Stock onde o coletivo apresentou em primeira mão ao vivo o disco de estreia, é tempo agora de se sentir a energia criada ao longo destes anos de residências artísticas no coração da capital, e ouvir a fusão do jazz com o RnB, com a Soul, a Pop e até o Hip Hop, que fazem dos Pimenta Caseira um dos projetos mais inovadores e originais da música atual em Portugal.
"O mundo como todos o conhecíamos mudou e também mudou o paradigma para Pimenta Caseira que estava habituada a enfrentar o público sem setlist e sem planos. A pandemia motivou o coletivo a ir para estúdio e viu estas canções nascerem do mesmo modo, visceralmente e inconscientemente. A banda levava algum material que já tinha testado ao vivo e adaptou-as para um formato de disco, mas conservando a frescura e disruptividade. Muitas horas de improvisação e procura deram origem a estas 11 faixas. O espectro sónico é muito vasto , mas o objectivo é simples: fazer a audiência mexer, seja o corpo , a mente ou o coração, porque movimento é tudo." refere Fred Martinho.
Desde que o colectivo nasceu, foram vários os músicos que contribuíram para o seu crescimento. Na sua génese está Fred Martinho, músico fundador dos HMB e criador de vários projectos instrumentais que ao fixar morada no Tokyo no Cais do Sodré procurava um som, um novo som. Após muitas e longas noites, tardias, suadas e inesquecíveis, encontrou-o. Uma dose bem balanceada de passado e futuro, raízes e aspirações, orgânico e electrónico em que a missão é levar a audiência numa viagem de primeira classe mas sem rumo pré-definido, onde a improvisação é rainha e os instintos e oficio dos músicos são postos à prova em prol de algo maior.
No dia 1 de Dezembro o coletivo apresenta ao vivo e em livestream o disco "Cais Vol. 1" na plataforma digital A Casinha. Os bilhetes encontram-se disponíveis na BOL.
AGENDA DE CONCERTOS
01 DEZEMBRO - A CASINHA (LIVESTREAM)
Pimenta Caseira não é uma banda nem é um condimento, é um movimento. É assim que se classifica o super grupo formado por Fred Martinho aka B.E.R.A, na guitarra e talkbox, Gui Salgueiro aka Yanagui, nas Teclas, Zé Maria no Saxofone, Synths e Vocoder e Ariel Rosa na Bateria e pads.
Depois do single de avanço "Dá-me Tudo" e do concerto no passado dia 19 de novembro no Festival Super Bock em Stock onde o coletivo apresentou em primeira mão ao vivo o disco de estreia, é tempo agora de se sentir a energia criada ao longo destes anos de residências artísticas no coração da capital, e ouvir a fusão do jazz com o RnB, com a Soul, a Pop e até o Hip Hop, que fazem dos Pimenta Caseira um dos projetos mais inovadores e originais da música atual em Portugal.
"O mundo como todos o conhecíamos mudou e também mudou o paradigma para Pimenta Caseira que estava habituada a enfrentar o público sem setlist e sem planos. A pandemia motivou o coletivo a ir para estúdio e viu estas canções nascerem do mesmo modo, visceralmente e inconscientemente. A banda levava algum material que já tinha testado ao vivo e adaptou-as para um formato de disco, mas conservando a frescura e disruptividade. Muitas horas de improvisação e procura deram origem a estas 11 faixas. O espectro sónico é muito vasto , mas o objectivo é simples: fazer a audiência mexer, seja o corpo , a mente ou o coração, porque movimento é tudo." refere Fred Martinho.
Desde que o colectivo nasceu, foram vários os músicos que contribuíram para o seu crescimento. Na sua génese está Fred Martinho, músico fundador dos HMB e criador de vários projectos instrumentais que ao fixar morada no Tokyo no Cais do Sodré procurava um som, um novo som. Após muitas e longas noites, tardias, suadas e inesquecíveis, encontrou-o. Uma dose bem balanceada de passado e futuro, raízes e aspirações, orgânico e electrónico em que a missão é levar a audiência numa viagem de primeira classe mas sem rumo pré-definido, onde a improvisação é rainha e os instintos e oficio dos músicos são postos à prova em prol de algo maior.
No dia 1 de Dezembro o coletivo apresenta ao vivo e em livestream o disco "Cais Vol. 1" na plataforma digital A Casinha. Os bilhetes encontram-se disponíveis na BOL.
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