A cantautora bracarense de 25 anos, lança o seu disco de estreia ainda em 2022, com produção de Rui Pedro “Pity” Vaz, The Black Mamba.
Mariana Dalot apresenta o seu primeiro single, um avanço do seu álbum de estreia, já a 28 de janeiro. Depois de anos a estudar, a ouvir e a ver música, a artista traz, finalmente, a público a primeira canção original.
“No Final” é uma canção composta e escrita por Mariana Dalot, cujo contexto a artista explica da seguinte forma: “No início de 2019, escrevi esta canção num avião, ao regressar de Manchester após uma visita ao meu irmão. Escrevi-a como uma carta a mim própria, como uma forma de me relembrar que, às vezes, quando as coisas não correm bem ou quando a vida parece toda do avesso, há sempre qualquer coisa ao final do dia que nos faz continuar em frente. Como muitas das vezes, nem sabemos bem o que é essa tal coisa, parece magia. A música “No Final” é sobre essa esperança de continuar a viver, a lutar pelo que queremos e, quando não houver forças, agarrarmo-nos às pessoas que nos seguram.”
“No Final”, música distribuída pela Universal Music Portugal, está disponível a 28 de janeiro em todas as plataformas digitais e conta com a produção de Rui Pedro "Pity" Vaz, músico e produtor português. Pity tem trabalhado com vários cantores nacionais como Ana Moura, Dino d’ Santiago, Bárbara Tinoco, entre outros, para além de integrar o grupo The Black Mamba.
Quem é Mariana Dalot?
A música aparece cedo na vida de Mariana, faz todo o seu percurso escolar no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian de Braga, no secundário tira o curso de Formação Musical, completa o 5.º grau de piano, tem aulas de canto a partir do 10.º ano e de flauta transversal durante 3 anos. Mais tarde, a artista faz 1 ano do curso de canto no Conservatório Superior de Gaia. (2014/2015).
Ainda em 2015 muda-se para Londres e tira o curso superior de Popular Music Performance - Vocals na British and Irish Modern Music Institute.
Em Londres é onde a artista tem o seu primeiro contacto direto com todos os estilos musicais fora do Clássico e onde toca pela primeira vez com uma banda em palco.
Em 2018 regressa a Portugal e estabelece-se em Lisboa. É também neste ano que começa a escrever em português as suas primeiras canções.
Nunca pensou em ser cantora, mas sabia que adorava cantar. Cresce a ouvir música clássica e artistas Pop americanos e sempre quis viver lá fora, mas é quando se muda para Londres que, curiosamente, ganha mais gosto por Portugal e pela cultura portuguesa. É quando começa a ouvir mais artistas portugueses, que decide também que fazia sentido começar a escrever e a cantar em português.
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