sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

PEDRO CALDEIRA CABRAL NO FESTIVAL CRIASONS











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Festival criaSons apresenta Pedro Caldeira Cabral

17 FEV - Teatro Nacional de São Carlos

“Tempos e Modos da Cítara Portuguesa" é o título do programa inédito do virtuoso compositor e multi-instrumentista

Dias 17 e 19 de Fevereiro é finalmente apresentado o penúltimo programa da 3ª edição do Festival criaSons, um dos principais eventos nacionais de divulgação e promoção de música erudita contemporânea.

O remate é feito com chave de ouro com o célebre compositor e multi-instrumentista Pedro Caldeira Cabral a revelar e interpretar o concerto inédito, feito em especial para o evento.

Depois dos programas inéditos de António Victorino de Almeida, Mário Laginha, Carlos Azevedo e Tiago Derriça, o Teatro Nacional de São Carlos recebe agora um dos mais importantes compositores e multi-instrumentistas para mais uma descoberta surpreendente intitulada “Tempos e Modos da Cítara Portuguesa".

Com mais de 50 anos de carreira, Pedro Caldeira Cabral faz jus ao seu percurso focado na valorização e promoção do legado patrimonial da cítara portuguesa, instrumento usado em géneros musicais tão variados como a música popular ou o Fado, mas também em criações de novo repertório solístico. Nesta medida, muito tem contribuído o reconhecido músico e compositor com obras originais, bem como na transcrição de peças de música do passado.

"O formato de câmara em trio, em quarteto ou em pequenas orquestras de cordas tem sido regularmente praticado por mim com base num repertório que cruza as obras clássicas com peças de cariz popular e com as minhas composições originais", refere-nos no texto de apresentação do concerto. É esta linha que também segue o programa do concerto especialmente feito para o criaSons, onde se podem encontrar composições suas, de Alejandro Erlich Oliva e de Carlos Paredes.

Neste concerto, Pedro Caldeira Cabral assume a cítara portuguesa e apresenta-se com Duncan Fox no contrabaixo, um dos músico que há muito o acompanha na valorização e defesa da guitarra portuguesa como instrumento solístico, e do conhecido Quarteto Lopes-Graça que conta com Isabel Pimentel na Violeta, Catherine Strynckx no Violoncelo e Luís Pacheco Cunha e Maria José Laginha no Violino.

O concerto é de entrada livre sendo necessária a reserva prévia de bilhetes num máximo de 2 bilhetes por pessoa, através do e-mail geral@musicamera.pt.

Os bilhetes devem ser levantados no dia de cada concerto na bilheteria do Teatro Nacional de São Carlos, até meia hora antes do início do evento. Dada a lotação limitada, o concerto será transmitido via live streaming nas plataformas de Facebook e Youtube da Musicamera Produções.

Depois dos doze fantásticos concertos já levados à cena na terceira edição do Festival Criasons com os compositores António Victorino D'Almeida, Mário Laginha, Carlos Azevedo, Pedro Caldeira Cabral e Tiago Derriça, a não perder no dia 17 de Fevereiro, pelas 18h30, no São Carlos, e 19 de Fevereiro, pelas 21:30, em Ferreira do Zêzere, “Tempos e Modos da Cítara Portuguesa” de Pedro Caldeira Cabral. Em breve anunciaremos onde e quando deverá ter lugar o último concerto deste certame, com Carlos Azevedo, João Mortágua, Jeffery Davis, Fernando Ramos e o Quarteto Lopes Graça.

SOBRE O FESTIVAL CRIASONS

Concebido e organizado pela Musicamera Produções, o criaSons teve a primeira edição em 2011 e a segunda em 2018/2019. O criaSons III arrancou em Novembro de 2020 e, desde então, ainda que com adiamentos, apresentou no Teatro Nacional de São Carlos os programas inéditos de António Victorino D'Almeida, Mário Laginha, Carlos Azevedo e Tiago Derriça. Viajou ainda até Évora, Madrid, Tomar, Almada e Figueira da Foz, no entanto ainda estão programados concertos em Ferreira do Zêzere e Coimbra. A direcção artística, como em todas as edições, é do maestro Brian MacKay. O festival reuniu até hoje, não só a participação de três dos mais prestigiados agrupamentos da música de câmara nacional – Opus Ensemble, Duo Contracello e Quarteto Lopes-Graça - e de inúmeros músicos de primeiro plano em Portugal -, como estreou obras de grandes nomes como Alejandro Erlich Oliva, Alexandre Delgado, Amílcar Vasques Dias, Eurico Carrapatoso, Cândido Lima, Fernando Lapa, Anne Victorino d’Almeida, César Viana, Edward Ayres d'Abreu, Tiago Derriça, Miguel Jesus, Camila Menino, Samuel Pascoal ou Hugo Vasco Reis, Angela Lopes, Diego Kovadloff, Jorge Costa Pinto, Laurent Filipe, Sérgio Azevedo, Paulo Jorge Ferreira, Daniel Davis, Francisco Fontes e João Fonseca e Costa, levando a criação musical contemporânea portuguesa a palcos por todo o país e estrangeiro

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