Foggy revela mais um single, "Time", do álbum de estreia, "In Appropriate Use of Dangerous Tools",
Disponível dia 15 de Março
Apresentação ao vivo | 25 de Março | Arroz Estúdios (Lisboa)
“Time" é o segundo single do álbum de estreia de Foggy, projecto pop electrónico novo e cativante que, assim como a neblina, captura tudo o que encontra. Uma música com sabor a anos 80 que, na sua leveza electro pop, viaja num espaço onde tudo muda, mas tudo permanece igual.
“Time” reflecte sobre o sentido do tempo, sobre a sua centralidade na forma como modela a nossa percepção do mundo e como interagimos com ele. No fundo, o tema procura descrever a constante e eterna procrastinação que, embora nos aflija, acaba inevitavelmente por transportar-nos para um lugar de onde é cada vez mais difícil sair. Na sua abstracção, “Time” representa uma questão bem concreta e presente nos nossos dias: a vontade de agir, superada tantas vezes pela melancólica incapacidade de o fazer.
Apesar da aparente carga, é com total leveza e despretensão que Foggy apresenta este segundo single, que conta com a participação de Catarina Monteiro na voz, cujo vídeo foi realizado por Amanda Naughton.
Tanto "Time" quanto o primeiro single "Sand" vão fazer parte de "In Appropriate Use of Dangerous Tools", o álbum de estreia de Foggy, músico italiano a residir em Portugal desde 2016. Produzido e gravado em Lisboa, vai estar disponível em todas as plataformas digitais no dia 15 de Março e vai ser apresentado ao vivo, no dia 25 do mesmo mês, no Arroz Estúdios (Lisboa). Aquilo que à primeira vista poderia parecer um DJ set é, na realidade, um verdadeiro concerto electrónico levado a cabo pelo Francesco Pintaudi (Foggy) e pelo seu braço direito, Daniele Pistone. Os dois tocam e criam em tempo real beats e composições originais, recorrendo a drum machines, samplers e sintetizadores. Música electrónica tocada e cantada ao vivo, temas em português, inglês e (obviamente) italiano, uma atuação totalmente orgânica, cheia de dinâmicas envolventes que puxam para a dança. A não perder!
Sobre Foggy
Francesco “Foggy” Pintaudi é um músico e produtor residente em Lisboa. Originário de Palermo, na Sicília, cria o seu primeiro projecto de autor, HANK!, e estreia-se a tocar ao vivo com o músico Nicolò Carnesi. Depois de anos de gravações e tours por Itália, muda-se para Berlim, onde encontra um panorama musical diferente e intrigante. Após dois anos de introspecção e absorção da vida da cidade, muda-se para Portugal, onde reside desde 2016.
Em Lisboa, começa um novo capítulo da sua vida artística: o projecto Wattafog, que marca o início de uma fase de experimentação de novas sonoridades eletrónicas e sintéticas. Dessa experimentação, nasce o projecto Foggy com que produz e grava, em poucos meses, quatro singles: "Vermelho", "Never Give Up", "My Day" e "To Welcome the Sadness". A edição destes singles, que são descobertos por algumas rádios nacionais e regionais, desencadeia uma série de concertos por todo o país, destacando-se a sua participação na final do festival Termómetro.
Em 2020, lança o projecto No Escurinho com o músico e autor Daniele Pistone. O videoclipe, lançado com a Glam Magazine e o jornal Público, resultou dum apelo do músico a artistas e amigos para que contribuíssem com vídeos gravados durante o confinamento.
Nos últimos tempos, tem produzido diversos projectos em Portugal, mas também noutros países como Inglaterra, Itália ou Brasil. Está prestes a lançar o seu primeiro álbum a solo ("In Appropriate Use of Dangerous Tools"), ao mesmo tempo que vai apresentando o seu trabalho através de live-sets em diversos palcos e cidades portuguesas.
“Time” reflecte sobre o sentido do tempo, sobre a sua centralidade na forma como modela a nossa percepção do mundo e como interagimos com ele. No fundo, o tema procura descrever a constante e eterna procrastinação que, embora nos aflija, acaba inevitavelmente por transportar-nos para um lugar de onde é cada vez mais difícil sair. Na sua abstracção, “Time” representa uma questão bem concreta e presente nos nossos dias: a vontade de agir, superada tantas vezes pela melancólica incapacidade de o fazer.
Apesar da aparente carga, é com total leveza e despretensão que Foggy apresenta este segundo single, que conta com a participação de Catarina Monteiro na voz, cujo vídeo foi realizado por Amanda Naughton.
Tanto "Time" quanto o primeiro single "Sand" vão fazer parte de "In Appropriate Use of Dangerous Tools", o álbum de estreia de Foggy, músico italiano a residir em Portugal desde 2016. Produzido e gravado em Lisboa, vai estar disponível em todas as plataformas digitais no dia 15 de Março e vai ser apresentado ao vivo, no dia 25 do mesmo mês, no Arroz Estúdios (Lisboa). Aquilo que à primeira vista poderia parecer um DJ set é, na realidade, um verdadeiro concerto electrónico levado a cabo pelo Francesco Pintaudi (Foggy) e pelo seu braço direito, Daniele Pistone. Os dois tocam e criam em tempo real beats e composições originais, recorrendo a drum machines, samplers e sintetizadores. Música electrónica tocada e cantada ao vivo, temas em português, inglês e (obviamente) italiano, uma atuação totalmente orgânica, cheia de dinâmicas envolventes que puxam para a dança. A não perder!
Sobre Foggy
Francesco “Foggy” Pintaudi é um músico e produtor residente em Lisboa. Originário de Palermo, na Sicília, cria o seu primeiro projecto de autor, HANK!, e estreia-se a tocar ao vivo com o músico Nicolò Carnesi. Depois de anos de gravações e tours por Itália, muda-se para Berlim, onde encontra um panorama musical diferente e intrigante. Após dois anos de introspecção e absorção da vida da cidade, muda-se para Portugal, onde reside desde 2016.
Em Lisboa, começa um novo capítulo da sua vida artística: o projecto Wattafog, que marca o início de uma fase de experimentação de novas sonoridades eletrónicas e sintéticas. Dessa experimentação, nasce o projecto Foggy com que produz e grava, em poucos meses, quatro singles: "Vermelho", "Never Give Up", "My Day" e "To Welcome the Sadness". A edição destes singles, que são descobertos por algumas rádios nacionais e regionais, desencadeia uma série de concertos por todo o país, destacando-se a sua participação na final do festival Termómetro.
Em 2020, lança o projecto No Escurinho com o músico e autor Daniele Pistone. O videoclipe, lançado com a Glam Magazine e o jornal Público, resultou dum apelo do músico a artistas e amigos para que contribuíssem com vídeos gravados durante o confinamento.
Nos últimos tempos, tem produzido diversos projectos em Portugal, mas também noutros países como Inglaterra, Itália ou Brasil. Está prestes a lançar o seu primeiro álbum a solo ("In Appropriate Use of Dangerous Tools"), ao mesmo tempo que vai apresentando o seu trabalho através de live-sets em diversos palcos e cidades portuguesas.
Sem comentários:
Enviar um comentário