sexta-feira, 4 de março de 2022

GUITOLÃO TRIO EM TODAS AS PLATAFORMAS DIGITAIS



 













Fábio Palma | Acordeão | António Eustáquio | Guitolão | André Gaio Pereira | Violino

Concerto no CAE de Portalegre sábado, dia 5 de março 2022 | 21h30

site oficial

O Guitolão é o mais recente cordofone português. Foi construído pelo mestre Gilberto Grácio, na sequência de um pedido especial de Carlos Paredes. Sugere uma guitarra portuguesa com uma sonoridade mais ampla, mas com uma personalidade muito própria. Entre a guitarra portuguesa e a guitarra acústica (ou violão), existem apenas 3 exemplares no mundo. O primeiro a ser criado, e apresentado ao mundo, é precisamente o de António Eustáquio, compositor e professor residente em Castelo de Vide e um nome maior na criação de paisagens sonoras do Alentejo do século XXI.

Guitolão Trio é um conjunto de música instrumental, formado por Violino, Acordeão e Guitolão, apresentando um reportório original, que viaja entre a Música Popular e a Música Urbana.

O repertório do novo disco “Estação 60” é baseado em dois poemas. Cada verso de cada poema corresponde a uma composição distinta. O poema “Meditação” de Maria de Guadalupe serviu de base para os primeiros 4 temas, e “Caminar por caminhar cansa” do poeta castelhano Antonio Gómez, o mote para os 5 seguintes. O álbum encerra com o tema “Libertação”, dedicado a Aristides de Sousa Mendes.

“Estação #60” nasceu de uma residência artística no Centro Musibéria, em Serpa, é uma edição Respirar de Ouvido, e o título é um encontro com a idade do autor António Eustáquio. “A vida é uma longa viagem de comboio. Nunca sabemos em qual estação iremos descer.”

“Estação #60” é uma viagem pela poesia através da escrita de António Eustáquio e pelas das sonoridades de um instrumento único no mundo, o Guitolão.

Uma jornada especial para 2022.

Depois de uma estrondosa apresentação na Casa do Alentejo em Lisboa, o Guitolão Trio inicia a digressão nacional no Centro de Artes do Espetáculo de Portalegre dia 05 de março (info).

“ESTAÇÃO 60” | ouvir no Spotify

Este CD é dedicado à memória de Gilberto Grácio, guitarreiro e criador do Guitolão.

Agora em trio, António Eustáquio quis com Estação #60 não só assinalar a sua idade (“A vida é uma longa viagem de comboio. Nunca sabemos em qual estação iremos descer”) como, a partir de poemas de Maria de Guadalupe e do poeta castelhano Antonio Gómez, proporcionar uma viagem sonora pela música popular urbana com o guitolão por guia. O disco fecha com "Libertação" dedicado à memória de Aristides de Sousa Mendes (ler notícia na integra).


Alinhamento

ESTAÇÃO #60

1- É verdade
2- Que esbocei lilases
3- No rosto branco da vida
4- Que mordi a paz adormecida
5- À veces las palabras nada significan
6- Cada ausência
7- Cada cicactriz
8- Cada huella
9- Son um poema
10- Libertação – dedicado A Aristides Sousa Mendes

Gravado nos estúdios Musibéria em Serpa

Uma edição Respirar de Ouvido
https://respirardeouvido.com/

Musibéria

O Musibéria tem como missão estimular a criação artística e de novos contextos educativos, nas áreas da dança e da música, a partir da matriz cultural ibérica e da sua diáspora. O centro tem como objetivos: a) Apoiar processos de criação artística; b) Produzir e/ou promover uma programação artística regular e diversificada; c) Promover o intercâmbio entre criadores, intérpretes, investigadores, pedagogos e a comunidade; d) Promover a investigação de novas experiências e conteúdos pedagógicos; e) Fomentar a aprendizagem em contextos formais e não formais; f) Editar obras audiovisuais e/ou literárias sobre assuntos artísticos ou educativos; g) Fomentar a cooperação horizontal com instituições regionais, nacionais e internacionais de criação, produção, formação e/ou difusão artística e/ou educativa.


Respirar de Ouvido

A editora Respirar de Ouvido, criada em 2017, produz, promove e divulga obras, autores e intérpretes contemporâneos que se debruçam sobre as músicas tradicionais, a improvisação, o jazz e a nova música erudita, destacando em simultâneo os cruzamentos entre esses universos e domínios.
Na lista das suas nove publicações a editora conta com o Prémio Carlos Paredes 2019, atribuído ao álbum "Serpente Infinita".

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