14 Julho, Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, Algés
30 Julho, Auditório Fernando Lopes-Graça, Almada
4 Agosto, Hot Clube de Portugal, Lisboa
5 Agosto, Hot Clube de Portugal, Lisboa
6 Agosto, Hot Clube de Portugal, Lisboa
André Carvalho, contrabaixista e compositor, volta à carga com o seu trio numa série de concertos de apresentação do seu último álbum Lost in Translation. Estes serão na zona de Lisboa durante os meses de Julho e Agosto, nomeadamente no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço (14 Julho, Algés), Auditório Fernando Lopes-Graça (30 Julho, Almada) e 3 concertos no Hot Clube (4, 5 e 6 Agosto, Lisboa).
Inspirado em palavras intraduzíveis, André lançou o seu 4º álbum em Outubro de 2021. Para os próximos concertos, Carvalho apresentará ainda algumas novas composições que farão parte do segundo álbum do trio a editar em 2023. André refere-se à música do trio como “o universo das palavras intraduzíveis é tão incrível que decidi escrever um ciclo de música inspirado em palavras de mais de 10 línguas como o Sueco, Urdu e Wagiman (língua actualmente falada por apenas 2 pessoas no mundo)!”
Ao lado de Carvalho estará o saxofonista José Soares e o guitarrista André Matos, músicos com quem tem colaborado intensamente nos últimos anos e que formam o trio. A busca incessante por novas sonoridades tem levado o contrabaixista a explorar algumas áreas musicais tais como o jazz, a música improvisada, a música experimental e a música contemporânea dita erudita. Por isso, não será de estranhar que coabitem no mesmo álbum composições que exploram diferentes sonoridades, tempos, silêncio, espaço, cores, dinâmicas, texturas e ruídos.
De referir ainda que o concerto no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço será gravado e que coincidirá com os 2 anos de aniversário do grupo. Para os concertos no Hot Clube de Portugal, André contará com a versão LP dos álbum que deverá receber no início de Agosto.
Ao falar sobre Lost in Translation, André cita uma icónica frase de Wittgenstein: “os limites da minha língua significam os limites do meu mundo”. André diz realmente acreditar nisto e que, para si, ao aprendermos novas palavras, a nossa consciência se torna mais sensível aos outros, tornamo-nos mais empáticos e o nosso mundo se torna mais rico.
Lost in Translation saiu pela editora americana Outside in Music e conta com os apoios da Fundação GDA, Antena2, Companhia de Actores e do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço. Gravado, misturado e masterizado pelo engenheiro de som Tiago de Sousa com quem Carvalho trabalhou nalguns dos seus discos anteriores, o artwork foi desenvolvido pela designer Margarida Girão. Lost in Translation sucede-se a The Garden of Earthly Delights (Outside in Music, 2019), inspirado no famoso quadro homónimo de Hieronymus Bosch.
Para além dos habituais cd's, estará também disponível algum merchandise alusivo a Lost in Translation, nomeadamente totebags, imans (com algumas das palavras intraduzíveis escolhidas), songbook, posters, postais, entre outros.
LINKS
Site:
https://www.andrecarvalhobass.com/
Facebook:
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Instagram:
https://www.instagram.com/andrecarvalho.bass/
Twitter:
https://twitter.com/acarvalhobass
Spotify:
https://open.spotify.com/artist/1E8eyZqM2L6tQTWwHQeDsO?si=WktWy50wR16sGqKkrQLTDw
Bandcamp:
https://andrecarvalho.bandcamp.com
Inspirado em palavras intraduzíveis, André lançou o seu 4º álbum em Outubro de 2021. Para os próximos concertos, Carvalho apresentará ainda algumas novas composições que farão parte do segundo álbum do trio a editar em 2023. André refere-se à música do trio como “o universo das palavras intraduzíveis é tão incrível que decidi escrever um ciclo de música inspirado em palavras de mais de 10 línguas como o Sueco, Urdu e Wagiman (língua actualmente falada por apenas 2 pessoas no mundo)!”
Ao lado de Carvalho estará o saxofonista José Soares e o guitarrista André Matos, músicos com quem tem colaborado intensamente nos últimos anos e que formam o trio. A busca incessante por novas sonoridades tem levado o contrabaixista a explorar algumas áreas musicais tais como o jazz, a música improvisada, a música experimental e a música contemporânea dita erudita. Por isso, não será de estranhar que coabitem no mesmo álbum composições que exploram diferentes sonoridades, tempos, silêncio, espaço, cores, dinâmicas, texturas e ruídos.
De referir ainda que o concerto no Teatro Municipal Amélia Rey Colaço será gravado e que coincidirá com os 2 anos de aniversário do grupo. Para os concertos no Hot Clube de Portugal, André contará com a versão LP dos álbum que deverá receber no início de Agosto.
Ao falar sobre Lost in Translation, André cita uma icónica frase de Wittgenstein: “os limites da minha língua significam os limites do meu mundo”. André diz realmente acreditar nisto e que, para si, ao aprendermos novas palavras, a nossa consciência se torna mais sensível aos outros, tornamo-nos mais empáticos e o nosso mundo se torna mais rico.
Lost in Translation saiu pela editora americana Outside in Music e conta com os apoios da Fundação GDA, Antena2, Companhia de Actores e do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço. Gravado, misturado e masterizado pelo engenheiro de som Tiago de Sousa com quem Carvalho trabalhou nalguns dos seus discos anteriores, o artwork foi desenvolvido pela designer Margarida Girão. Lost in Translation sucede-se a The Garden of Earthly Delights (Outside in Music, 2019), inspirado no famoso quadro homónimo de Hieronymus Bosch.
Para além dos habituais cd's, estará também disponível algum merchandise alusivo a Lost in Translation, nomeadamente totebags, imans (com algumas das palavras intraduzíveis escolhidas), songbook, posters, postais, entre outros.
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