quinta-feira, 6 de outubro de 2022

DISCO DE MARA MENDES ESTÁ QUASE A CHEGAR





















“Saudade, Colour of Love”, o quarto trabalho da cantora Maria Mendes, gravado ao vivo em Amesterdão com a Metropole Orkestdirigida por John Beasley, tem edição internacional amanhã, 7 de outubro de 2022 pela Challenge Records e apresenta novos arranjos orquestrais das canções “ Close To Me” que estiveram , do Grammy.

A vocalista portuguesa Maria Mendes, natural do Porto, regressa com a sua mistura espirituosa de jazz sinfónico e fado ao vivo com John Beasley e a Metropole Orkest neste novo álbum.

Nascida em Portugal e baseada na última década e meia na Holanda, a vocalista e compositora Maria Mendes não é estranha a viver entre dois mundos diferentes. Com o seu álbum “Close To Me”, muito aclamado pela crítica em 2019, cujos elogios têm sido manifestados por compositores tão lendários como Quincy Jones e Hermeto Pascoal, a cantora destaca-se na sua capacidade de reunir vastas e diversas influências de uma forma tão espantosa com a sua vibrante fusão de jazz sinfónico e fado português, a música da sua terra natal.

Longe de ter esgotado as possibilidades desse projecto, Maria Mendes traz a sua visão singular num espetáculo ao vivo em colaboração com o mestre pianista/arranjador John Beasley. Neste registo ela expande ainda mais a intensidade emocional do som do seu trabalho antecessor, com o apoio de uma grande orquestra. O exuberante e aveludado som sinfónico “cria faíscas” quando se encontra com a estimulante interacção do brilhante quarteto de Mendes e os vocais fervorosos da própria cantora, resultando num encontro inesquecível e mágico.

Quem é Maria Mendes?

Nascida em Portugal e baseada na última década e meia na Holanda, a vocalista e compositora Maria Mendes não é estranha a viver entre dois mundos diferentes. Com o seu álbum Close To Me, aclamado pela crítica em 2019, Mendes, cujos elogios têm sido dados por compositores tão lendários como Quincy Jones e Hermeto Pascoal, destacou a sua capacidade de reunir diversas influências de forma impressionante com a sua vibrante fusão de jazz sinfónico e o fado da sua terra natal.

Até à data, Maria Mendes lançou três impressionantes álbuns a solo - Along the Road (2012), Innocentia (2015), Close To Me (2019) e agora, Saudade, Colour Of Love (2022) - e entusiasmou o público em todo o mundo, desde pequenos clubes a grandes palcos, incluindo o mundialmente famoso Concertgebouw em Amesterdão, bem como os Festivais de Jazz do Mar do Norte e Montreux. Teve a honra de ser a primeira artista portuguesa a ser a manchete do icónico Blue Note Jazz Club de Nova Iorque, bem como a primeira artista portuguesa do sexo feminino a receber uma nomeação para o Grammy.

O terceiro álbum de Mendes, Close To Me, com o arranjador/pianista/produtor vencedor do Grammy John Beasley e o vencedor do Grammy Metropole Orkest, foi o vencedor dos EDISON Jazz Awards 2020 na categoria de Melhor Álbum Vocal de Jazz. Além disso, o arranjo de Mendes e Beasley do Fado "Asas Fechadas" ganhou nomeações para os Prémios Grammy e Grammy Latino.
Com as bênçãos de Wayne Shorter, Maria Mendes estreou a sua peça de jazz contemporânea "Gaia" na Alemanha (Junho de 2022) ao lado do Filarmonista Bielefeld, do saxofonista Magnus Lindgren e do pianista John Beasley.

A canção de Maria Mendes "Inverso", foi apresentada na banda sonora da novela portuguesa vencedora do Emmy Internacional Ouro Verde em 2018. Os seus colaboradores incluem a Orquestra de Jazz de Bruxelas e o aclamado clarinetista de jazz Anat Cohen.

Maria Mendes faz com que cada canção se sinta profundamente pessoal, aproximando-se do Songbook americano, dos clássicos brasileiros e do repertório de Fado da sua terra natal com a sua própria interpretação jazzística única. Ela traz uma paixão vibrante a cada actuação, seja num cenário silencioso, íntimo ou apoiado pelo poder e beleza das orquestras sinfónicas ou das grandes bandas de jazz.

A multifacetada cantora de jazz estudou jazz em Nova Iorque, Bruxelas e Roterdão, e mergulhou na música do Brasil, particularmente nos sons pós-bossa nova da Música Popular Brasileira (MPB). Estas influências e experiências ajudam a compor o que a revista Exclusive tem chamado "uma das abordagens vocais mais envolventes e encantadoras..., que existe hoje em dia".

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