Trek é um álbum de pendor narrativo – poderia dizer-se até diarístico – onde DJ Player se une a vozes oriundas dos universos Hip Hop, Soul e Indie Rock, resultando num conjunto de 14 faixas que, apesar de aparentemente muito distintas entre si, acabam por compor aquela que é a sua viagem, mas que poderia muito bem ser a de cada um de nós.
A faísca para o conceito deste disco surgiu ‘num deep dive no Instagram de um fotógrafo com quem trabalhei também no primeiro álbum, o Renato Cruz Santos (a.k.a. Camembert Electrique, a.k.a. António Bandeiras)’. Uma fotografia de um carro com jantes desportivas, coberto por uma lona, num parque isolado durante o dia tornar-se-ia a capa de Trek, a cola de todo o álbum e a música ‘a banda sonora do que aconteceria durante a noite com esse carro e o condutor dele’.
Trek é fruto de um trabalho introspetivo e meticuloso, à semelhança daquilo a que o músico e produtor já nos habituou, tendo como mote o misticismo adjacente ao conceito de viagem, não só na aceção física, mas também (e sobretudo) espiritual. Assim o provam os dois primeiros singles de avanço, Last Dance e Pull Up, envoltos em sonoridades como o R&B, Trip Hop, Afro Music e a Eletrónica, atestando, uma vez mais, a versatilidade do produtor, tantas vezes associado a nomes como Deau, TNT ou M.A.C., e que agora se estreia também como letrista e intérprete. Com participações tão distintas como Amaura, MadMarcu$ ou Lia (Cri the Coeur), o novo projeto de DJ Player oferece-nos uma viagem única e detalhada por vários estados de alma, desde a melancolia em que mergulhamos ao ouvir While You Sleep e Morning Pill, até ao despudor apaixonado de Let Me, sem esquecer a uplifting vibe de temas como VTEC, Celebrate ou Pull Up.
Este segundo álbum de originais chega-nos sete anos após Interludes (2016), uma longa espera que, depois de ingressarmos em Trek, se revela profícua.
A faísca para o conceito deste disco surgiu ‘num deep dive no Instagram de um fotógrafo com quem trabalhei também no primeiro álbum, o Renato Cruz Santos (a.k.a. Camembert Electrique, a.k.a. António Bandeiras)’. Uma fotografia de um carro com jantes desportivas, coberto por uma lona, num parque isolado durante o dia tornar-se-ia a capa de Trek, a cola de todo o álbum e a música ‘a banda sonora do que aconteceria durante a noite com esse carro e o condutor dele’.
Trek é fruto de um trabalho introspetivo e meticuloso, à semelhança daquilo a que o músico e produtor já nos habituou, tendo como mote o misticismo adjacente ao conceito de viagem, não só na aceção física, mas também (e sobretudo) espiritual. Assim o provam os dois primeiros singles de avanço, Last Dance e Pull Up, envoltos em sonoridades como o R&B, Trip Hop, Afro Music e a Eletrónica, atestando, uma vez mais, a versatilidade do produtor, tantas vezes associado a nomes como Deau, TNT ou M.A.C., e que agora se estreia também como letrista e intérprete. Com participações tão distintas como Amaura, MadMarcu$ ou Lia (Cri the Coeur), o novo projeto de DJ Player oferece-nos uma viagem única e detalhada por vários estados de alma, desde a melancolia em que mergulhamos ao ouvir While You Sleep e Morning Pill, até ao despudor apaixonado de Let Me, sem esquecer a uplifting vibe de temas como VTEC, Celebrate ou Pull Up.
Este segundo álbum de originais chega-nos sete anos após Interludes (2016), uma longa espera que, depois de ingressarmos em Trek, se revela profícua.
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