Esta terça-feira, véspera de feriado
Concerto: JAZZAFARI
Jazzafari interpreta de forma virtuosa algumas das maiores canções da história do jazz, assim como um conjunto de originais seus, tudo envolvido numa sonoridade que balança entre o género, conjugado o reggae ou o soul, que fazem de cada concerto uma experiência única. Cantor, produtor e compositor de excepção, uma das novas e raras vozes portuguesas, é um rosto familiar em vários clubes e eventos de Jazz pelo país fora. Do Hot Club ao B.Leza, até ao Festival de Jazz de Matosinhos ou ao Museu do Douro. Hoje sobre ao palco pelas 22h para apresentar as canções do trabalho 'Outer Game', entre outras.
Sexta-feira
Concerto: Wipeout Beat
Os Wipeout Beat são a nova banda de três veteranos da cena musical de Coimbra. Carlos Dias, Pedro “Calhau” Antunes e Miguel Padilha têm os seus nomes ligados a bandas conimbricenses com sonoridades tão diversas como Bunnyranch, Subway Riders, Garbage Catz, A Jigsaw, Objectos Perdidos, entre outras.
Com preferência por teclados clássicos da Casio, uma guitarra e uma velha caixa-de-ritmos da Roland, o som foi crescendo com a destreza de tocar instrumentos que nenhum tinha tocado a sério até essa altura. Pedro Calhau, baixista exímio, cria agora com a guitarra, algo que tanto tem de western como do rock inato das bandas de Coimbra. Os teclados, tocados pelos três, soam ao mais sujo do garage, aos sons minimais dos Suicide ou do Philip Glass, a uma “eletrónica primitiva”, tudo ao ritmo de um Roland CR-8000, que faz com que seja impossível não bater o pé.
Wine Nights Fantastic Stories é o segundo disco da banda com lançamento marcado para o dia 23 de Dezembro com o selo da Lux Records. O concerto começa às 22h.
Sexta-feira
Concerto: Wipeout Beat
Os Wipeout Beat são a nova banda de três veteranos da cena musical de Coimbra. Carlos Dias, Pedro “Calhau” Antunes e Miguel Padilha têm os seus nomes ligados a bandas conimbricenses com sonoridades tão diversas como Bunnyranch, Subway Riders, Garbage Catz, A Jigsaw, Objectos Perdidos, entre outras.
Com preferência por teclados clássicos da Casio, uma guitarra e uma velha caixa-de-ritmos da Roland, o som foi crescendo com a destreza de tocar instrumentos que nenhum tinha tocado a sério até essa altura. Pedro Calhau, baixista exímio, cria agora com a guitarra, algo que tanto tem de western como do rock inato das bandas de Coimbra. Os teclados, tocados pelos três, soam ao mais sujo do garage, aos sons minimais dos Suicide ou do Philip Glass, a uma “eletrónica primitiva”, tudo ao ritmo de um Roland CR-8000, que faz com que seja impossível não bater o pé.
Wine Nights Fantastic Stories é o segundo disco da banda com lançamento marcado para o dia 23 de Dezembro com o selo da Lux Records. O concerto começa às 22h.

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