Neon Soho editaram o seu primeiro álbum a 8 de Outubro de 2021.
Produzido por Rui Maia (X-Wife, Mirror People), misturado por Nuno Roque e masterizado por André Castro, Proof of Love é um disco espontâneo, feito sem muitas regras ou formalismos. Uma salada de Pop. Os instrumentais das canções emanam uma vibe Pop eletrónico dos anos 80 com pózinhos de house e funk, acompanhados de uma voz que quase sempre nos transporta para o soul americano.
Hoje apresentam o videoclipe para o tema She, idealizado, realizado e editado pela banda (clicar na imagem em cima para ver o videoclipe).
Segundo a banda, "a canção She fala de depressão e solidão. “Shoot that bastard” é o desespero e a tentativa de afastar, aniquilar, o sofrimento.
O tema emana uma sensação de loop, melancolia e dor. Numa fase final da canção sentimos que tudo se desprende – ou desobstrui - e que nos transporta para um sentimento de esperança e enternecimento.
Corresponde a um momento no tempo especifico. A um contexto de música, de vivências de cada um de nós. Uma introspeção mais profunda."
"O videoclipe exprime isso mesmo, a representação da dor de cada um de nós (e do mundo). As sobreposições e camadas constantes que vão crescendo simbolizam a solidão que, muitas vezes se sente no meio da agitação, num círculo de gente - "Não estamos sozinhos, mas estamos sozinhos”, explicam.
"Vai surgindo diversas vezes o “joker”, a personagem de lábios e cara manchados de encarnado, que representa o “bastard”, de quem nos queremos ver livres a todo o custo. Os planos exteriores estão muito ligados ao individualismo, ou seja, à solidão e introspeção, ao exílio, enquanto que os planos aproximados simbolizam não só a ideia de dor e solidão entre multidões, mas também a negação desse mesmo sentimento. A fachada. O disfarce. O sorriso dorido. A obrigatoriedade de fazer parte do loop – o circuito onde estamos inseridos.
Existe uma sensação diferente no início e no final do vídeo, alguma ironia que se vai vivenciando gradualmente nestes 4 minutos, talvez porque o “bastard” se apodera aos poucos do corpo e mente de cada um, silenciosamente, enquanto o fingimento vai surgindo."
Acrescentam que "Sendo um tema tão delicado, optámos por criá-lo nós próprios. Foi pensado em finais de pandemia e concretizado mais tarde.
Foi um desafio porque, apesar da sua simplicidade, não tínhamos qualquer experiência.
A tela verde de que dispomos em estúdio foi o ponto de partida.
É um mundo de possibilidades.
Estamos felizes com o resultado visto que, acima de tudo, é uma tentativa, uma experiência, um projecto que nos abre portas para outros projectos na área multimédia. "
Segundo a banda, "a canção She fala de depressão e solidão. “Shoot that bastard” é o desespero e a tentativa de afastar, aniquilar, o sofrimento.
O tema emana uma sensação de loop, melancolia e dor. Numa fase final da canção sentimos que tudo se desprende – ou desobstrui - e que nos transporta para um sentimento de esperança e enternecimento.
Corresponde a um momento no tempo especifico. A um contexto de música, de vivências de cada um de nós. Uma introspeção mais profunda."
"O videoclipe exprime isso mesmo, a representação da dor de cada um de nós (e do mundo). As sobreposições e camadas constantes que vão crescendo simbolizam a solidão que, muitas vezes se sente no meio da agitação, num círculo de gente - "Não estamos sozinhos, mas estamos sozinhos”, explicam.
"Vai surgindo diversas vezes o “joker”, a personagem de lábios e cara manchados de encarnado, que representa o “bastard”, de quem nos queremos ver livres a todo o custo. Os planos exteriores estão muito ligados ao individualismo, ou seja, à solidão e introspeção, ao exílio, enquanto que os planos aproximados simbolizam não só a ideia de dor e solidão entre multidões, mas também a negação desse mesmo sentimento. A fachada. O disfarce. O sorriso dorido. A obrigatoriedade de fazer parte do loop – o circuito onde estamos inseridos.
Existe uma sensação diferente no início e no final do vídeo, alguma ironia que se vai vivenciando gradualmente nestes 4 minutos, talvez porque o “bastard” se apodera aos poucos do corpo e mente de cada um, silenciosamente, enquanto o fingimento vai surgindo."
Acrescentam que "Sendo um tema tão delicado, optámos por criá-lo nós próprios. Foi pensado em finais de pandemia e concretizado mais tarde.
Foi um desafio porque, apesar da sua simplicidade, não tínhamos qualquer experiência.
A tela verde de que dispomos em estúdio foi o ponto de partida.
É um mundo de possibilidades.
Estamos felizes com o resultado visto que, acima de tudo, é uma tentativa, uma experiência, um projecto que nos abre portas para outros projectos na área multimédia. "
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