9 de Janeiro | 22h00
BATIDA DJ
A parceria inédita entre a Grama, Rádio Pessoas e o Salão Brazil traz a Coimbra um dos importantes nomes da música urbana portuguesa contemporânea.
Pedro Coquenão, nascido no Huambo e crescido nos arredores de Lisboa, tem criado e desenvolvido trabalho com rádio, música, dança, artes visuais e plásticas sob o nome de Batida. São raros os seus DJ Sets, num deles, em Londres, tornou-se o primeiro artista português e angolano a protagonizar uma sessão do Boiler Room. Somou cinco entre Londres, Paris e Lisboa. Quase todas com um microfone. Tem músicas e remisturas espalhadas por catálogos como a Soundway, Crammed, Fabric, BBE, Beating Heart, On The Corner Records ou a Lusafrica.
Gilles Peterson apresentou-o assim num especial dedicado na BBC 6 Music: “There’s certain types of music that come out of Portugal, Lisbon, over the years...! All of this is sort of linked together for me by this one producer who goes by the name of Batida. It’s just on another level in terms of how he presents his show, how he approaches his music making, whether he is Djing or performing live, or adding visuals, philosophically just how he goes about his business.”
Alexandre Farto aka Vhils - Festival Iminente: “Beyond music, what Pedro brought us to Iminente Festival was the revelation of a powerful voice of artistic resistance, proving to be, an indefatigable archaeologist of lost memories.”
Abertura de Portas: 21h30
Bilhete: 10€ (preço promocional nas lojas A Camponeza, Coolaboola Colab, Gang of Four e Lucky Lux) / 15€ (bol.pt e bilheteira do Salão Brazil)
20 de Janeiro | 22h00
BROKEN TIME MACHINE
Os Broken Time Machine são uma banda formada por Pedro Ramos, Diogo Joaquim, Francisco Santos, Carlos Martinho e Pedro Baptista.
Classificando-se como banda de indie-rock, apresentam composições que misturam andamentos e melodias melancólicas do R&B e Blues, com sonoridades explosivas e rítmicas do Pós-Punk e Rock. São inspirados por bandas como The Black Keys, Kings Of Leon, Foo Fighters, Nirvana, entre outras.
Os Broken Time Machine tocam juntos desde 2020 e encontram-se prestes a lançar o seu primeiro EP, “Call Me By My Name”, gravado nos estúdios da Blue House (exceto o tema “It’s gonna be ok”).
“A nossa música é não apenas o resultado da confluência de expressões criativas de 5 músicos muito diferentes, mas também fruto da necessidade de proporcionar a quem nos ouve, e a nós mesmos, um sentido de liberdade e catarse que só da música pode provir. É, portanto, a tocar em público que nos sentimos realizados enquanto artistas, sendo sempre um privilégio subir a palco e poder partilhar aquilo que para nós é um verdadeiro gosto, música.”.
Abertura de Portas: 21h30
Bilhete: 5,00€
21 de Janeiro | 22h00
FUSHI
FUSHI produzem uma música que nos transporta de um lugar de conforto para outros inesperados, aliando o som da guitarra à voz ora cristalina, ora processada até ao ponto de se assemelhar a novos instrumentos, tudo envolvido pela criatividade da bateria de Alexandre Frazão.
De canções a paletas sonoras futuristas, FUSHI criam uma experiência que se assemelha a uma viagem que nos leva dos sons orgânicos do Jazz às sonoridades da Pop até à desconstrução de tudo isto, num só movimento criativo em cada atuação.
Sara Badalo - voz e loops
André Fernandes - guitarra e electrónica
Alexandre Frazão - bateria
Abertura de Portas: 21h30
Bilhete: 7,00€

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