Fotografia: Catarina Silva
O Marta, projeto artístico a solo do artista viseense Guilherme Marta, vence o prémio para Melhor Projeto Musical Super Emergente na 4.ª edição do Festival Emergente, do qual fez parte do cartaz.
Depois de subir ao palco num Musicbox cheio no passado dia 28 de dezembro em Lisboa, O Marta conquista o principal prémio do Festival Emergente, aquele que dá destaque ao Talento Super Emergente da música nacional, confirmando-o como uma das grandes apostas do amanhã.
Recentemente o artista editou o novo e desafiador single, “Fado à Portuguesa”, canção que nos vem colocar em contemplação das nossas raízes, do cancioneiro nacional e da nostalgia associada a ser-se português.
Esta canção/provocação conta ainda com um vídeo realizado por Diogo Pontes que já se encontra disponível no canal de YouTube do artista e mais abaixo nesta newsletter.
Conheça O Marta:
O Marta é o mais recente projeto de Guilherme Marta que nasce de uma tentativa da exploração do “Eu”, numa procura pela sua essência enquanto músico e produtor. Tudo começou com um olhar para a sua infância: desde novo visitou o país com a família, e descobriu os mais diversos festivais e romarias de Portugal, o que o fez desenvolver um carinho especial pelo canto polifónico português e pela música tradicional.
Depois de subir ao palco num Musicbox cheio no passado dia 28 de dezembro em Lisboa, O Marta conquista o principal prémio do Festival Emergente, aquele que dá destaque ao Talento Super Emergente da música nacional, confirmando-o como uma das grandes apostas do amanhã.
Recentemente o artista editou o novo e desafiador single, “Fado à Portuguesa”, canção que nos vem colocar em contemplação das nossas raízes, do cancioneiro nacional e da nostalgia associada a ser-se português.
Esta canção/provocação conta ainda com um vídeo realizado por Diogo Pontes que já se encontra disponível no canal de YouTube do artista e mais abaixo nesta newsletter.
Conheça O Marta:
O Marta é o mais recente projeto de Guilherme Marta que nasce de uma tentativa da exploração do “Eu”, numa procura pela sua essência enquanto músico e produtor. Tudo começou com um olhar para a sua infância: desde novo visitou o país com a família, e descobriu os mais diversos festivais e romarias de Portugal, o que o fez desenvolver um carinho especial pelo canto polifónico português e pela música tradicional.
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