Ghetthoven fala sobre encontrar esperança no meio da escuridão, em “Magical City”.
Ghetthoven, artista oriundo do Porto, com espírito em Júpiter, e com órbita em projetos de elevada relevância no panorama musical português, como membro integrante dos Crisis, performer de Moullinex nas apresentações do aclamado álbum “Hypersex”, e participações em singles dos Voxels e de Cut Slack, vive a música como religião, trilhando o seu caminho a solo desde a sua próspera estreia com o tema “By My Side” em 2014.
Após o lançamento de “Magic”, em 2021, o cantor, letrista, intérprete e “feiticeiro”, inicia com “Magical City”, uma segunda viagem que irá culminar no seu primeiro disco de longa-duração: ‘O disco está a ser construído de forma consciente e calma’, sendo a edição de “Magical City” uma forma de ‘dar a provar um taste do que aí virá nas próximas temporadas’, cita o músico, anunciando ainda estar a preparar e a
desenvolver uma curta metragem musical que irá dar seguimento ao álbum.
Neste novo single, “Magical City”, Ghetthoven fala sobre uma cidade, um sentimento, uma rua, um berço, uma esperança - ‘encontrar uma esperança no meio de uma escuridão’. A música, escrita pelo artista após a sua ida para Nova Iorque, foi gravada inicialmente num take, considerada como uma ‘jam espiritual e um Hino à esperança e à luta’, segundo o próprio e os restantes produtores que o acompanharam em
estúdio, como é o caso de Taseh, Saloio, e LIQUID.
Como mote final para, “Magical City”, Ghetthoven revela que a música, misturada e maturada pelo 'dedo mágico’ do João Brandão, e masterizada pela Clara Araújo no Arda Studios, apresenta influências vincadas de Curtis Mayfield, Isaac Hayes e ‘todo aquele soulfull da blaxploitation’, cuja semelhança advém de os mesmos se revelarem como lançamentos independentes, ‘soul progressivo’, e ‘música que
celebra a dor e manifesta amor’.
Ghetthoven, artista oriundo do Porto, com espírito em Júpiter, e com órbita em projetos de elevada relevância no panorama musical português, como membro integrante dos Crisis, performer de Moullinex nas apresentações do aclamado álbum “Hypersex”, e participações em singles dos Voxels e de Cut Slack, vive a música como religião, trilhando o seu caminho a solo desde a sua próspera estreia com o tema “By My Side” em 2014.
Após o lançamento de “Magic”, em 2021, o cantor, letrista, intérprete e “feiticeiro”, inicia com “Magical City”, uma segunda viagem que irá culminar no seu primeiro disco de longa-duração: ‘O disco está a ser construído de forma consciente e calma’, sendo a edição de “Magical City” uma forma de ‘dar a provar um taste do que aí virá nas próximas temporadas’, cita o músico, anunciando ainda estar a preparar e a
desenvolver uma curta metragem musical que irá dar seguimento ao álbum.
Neste novo single, “Magical City”, Ghetthoven fala sobre uma cidade, um sentimento, uma rua, um berço, uma esperança - ‘encontrar uma esperança no meio de uma escuridão’. A música, escrita pelo artista após a sua ida para Nova Iorque, foi gravada inicialmente num take, considerada como uma ‘jam espiritual e um Hino à esperança e à luta’, segundo o próprio e os restantes produtores que o acompanharam em
estúdio, como é o caso de Taseh, Saloio, e LIQUID.
Como mote final para, “Magical City”, Ghetthoven revela que a música, misturada e maturada pelo 'dedo mágico’ do João Brandão, e masterizada pela Clara Araújo no Arda Studios, apresenta influências vincadas de Curtis Mayfield, Isaac Hayes e ‘todo aquele soulfull da blaxploitation’, cuja semelhança advém de os mesmos se revelarem como lançamentos independentes, ‘soul progressivo’, e ‘música que
celebra a dor e manifesta amor’.
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