SKIN é o primeiro longa duração do cantautor Tiago Chaves e já está disponível desde o dia 3 de Fevereiro em todas as plataformas de streaming e em formato CD. A atmosfera do álbum já se deixava adivinhar nos singles Something’s Not Right (vídeo), Pointless (visualizer) e Dancing In The Rain, cuja génese sonora são a guitarra acústica e a voz, enquadrando-se no folk-rock,
indie-folk e indie-rock.
Tiago Chaves compôs SKIN quando se mudou de Valpaços para Vila Real, aos 18 anos, no período de efervescência da sala de espectáculos do emblemático Club de Vila Real. Nesse período em que o cantautor era um estranho para a cidade, para si mesmo e para quem se cruzava com ele, compôs os nove temas, escrevendo inconscientemente sobre vivências que deixou de perceber se eram suas ou se eram de outra pessoa qualquer, construindo uma memória que se misturava entre experiência própria e uma apropriação das experíências das outras pessoas.
Dez anos depois e de forma independente, Tiago Chaves edita SKIN. O autor, intérprete e multi-instrumentista contou com Rafael Fernandes (BIÉ) na gravação, produção, mistura e masterização do disco, com contribuições de André C. Macedo nas baterias de Something’s Not Right e Use e com fotografia e edição de Tó Nascimento. Durante 2023, Tiago Chaves irá estrear estas canções com a sua banda (em datas a anunciar).
Tiago Chaves (1993) é um cantautor e multi-instrumentista valpacense que reside actualmente no Porto. Em Fevereiro de 2023 lançou SKIN, o seu álbum de estreia, com 9 canções da sua autoria.
A guitarra do seu irmão mais velho ficou para trás e, desde então, Tiago Chaves abraçou o instrumento como uma segunda voz. Aos 16 anos criou uma banda de covers e de originais com três amigos, em Valpaços. Tocaram ao vivo durante cerca de um ano e meio e, para além dos concertos, fizeram parte da produção de espetáculos que deram palco a projetos e eventos musicais da cidade, tais como a fase incial do Vinho, Folar & Rock’N’Roll, um festival alternativo e activo que hoje acumula várias edições.
Mudou-se para Vila Real aos 18 anos e contactou com um contexto cultural distinto, com salas de espectáculos de referência como o Club de Vila Real ou o Teatro de Vila Real, nas quais marcavam presença artistas relevantes no panorama nacional e internacional.
Foi nesse período que começou a encarar com maior seriedade as canções que escrevia e a passou a tocá-las ao vivo, em bares e em festivais, entre Vila Real e o Porto. Tocou com The Old Cash a partir de 2013, uma banda vilarealense com um reportório de originais rock e pop-rock. Aqui assumiu a guitarra, as harmonias vocais e a composição numa experiência de partilha criativa com os seus amigos da banda. Gravaram um EP que nunca chegou a ser lançado e separou-se do projecto no ano de 2019.
Nunca se tendo separado da música nem do seu trabalho como cantautor, as suas referências estão em bandas como CSN&Y, Bon Iver, The Barr Brothers, ou artistas como Father John Misty, Joni Mitchell ou Nick Drake. Em Portugal as suas referências orbitam sobre a música de Sérgio Godinho, Jorge Palma, Clã, Samuel Úria, entre muitos outros.
SKIN, o seu primeiro trabalho de originais, foi apresentado com os videoclipes dos singles ‘Something’s Not Right’ e ‘Pointless’. Rafael Fernandes (BIÉ) assumiu alguns instrumentos ao longo do disco que também produziu, gravou, misturou e masterizou. As baterias de Something’s Not Right e Use são tocadas por André C. Macedo. A fotografia, as capas e o vídeo são da Tó Nascimento, com quem o artista colabora frequentemente.
Tiago Chaves encontra-se a preparar os espetáculos ao vivo para apresentação de SKIN.
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