No dia 3 de Março Ana Cris revela novo single, “À sombra de um sol posto”.
Este será o segundo tema retirado do álbum, “E no princípio era o sentir”, que será editado no final do mês de Março. Recorde-se que em Fevereiro a artista deu a conhecer o primeiro singe, “Ana Menina”.
“À sombra de um sol posto” foi composto em agosto de 2020 e canta aquela força estranha, que aparece sempre nos momentos em que nos sentimos mais perdidos, atados ou que não sentimos a fluidez da vida e nos encontramos num voo sarapantado dentro de uma caixinha pequenina. Mas quando ela
aparece, renascemos.
Esta canção evidencia duas energias. De um lado estão os que teimam em dormitar. Do outro, os incrédulos, que preferem acordar e expandir-se em consciência, empreendendo no seu desenvolvimento pessoal. E quando esse é o objetivo, ninguém os poderá deter. – Ana Cris
ANA CRIS | biografia
Ana Cris conta com uma trajetória de mais de 15 anos de concertos por emblemáticas salas nacionais e internacionais como Casa das Artes de Famalicão, Cine-Teatro Garret da Póvoa de Varzim, Grande Auditório Gulbenkian, Auditório Municipal e Salão Nobre do Teatro de Vila do Conde, Casino de Espinho, Museu de Arte Contemporânea de Vigo, Auditório Martín Códax de Vigo, Centro Galego de Arte Contemporânea e Cidade da Cultura, em Santiago de Compostela, Palácio (Palau) da Música Catalã de Barcelona, entre outras e Festivais internacionais do panorama da World Music, sempre acompanhada por uma equipa de músicos detentores de currículos impactantes. A artista assume, com esta nova proposta, levar a palco a expressão, emoção, riqueza e cor da canção e do som da Música Tradicional do Mundo, com o cunho pessoal da sua passagem pela Música erudita, pela lírica e pela música contemporânea, experimental e vanguardista, ampliando e estendendo a sua experiência musical à World Music, desenvolvendo, agora, as suas ideias artísticas e criativas.
Ana Cris iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música São Pio X (atual Conservatório de Música, Teatro e Dança), de Vila do Conde, em Piano, e, uma vez concluído o 8o grau, trabalhou particularmente com a pianista portuguesa Helena Sá e Costa, antes de iniciar os seus estudos no ensino superior. Frequentou o curso superior de Piano e de Canto, no Conservatório Superior de Música de Vigo e aí concluiu o Curso Superior de Canto, sob a batuta do tenor cantábrico José António Campo. Posteriormente, concluiu o curso de Aptidão Pedagógica no Ensino Secundário – Especialidade Música, pela Universidade de Vigo e obteve a pós-graduação no 1o Ciclo do Ensino Básico no Ensino da Educação Musical, pela Escola Superior de Educação (Instituto Politécnico do Porto).
Como complemento à sua formação, realizou cursos de Fonética, de Foniatria,,Patologias e Reabilitação da Voz, assim como cursos e masterclasses de Piano e Canto com Vitalij Margulis, Paul Badura Skoda, Pierre Rèach, Tania Achot, Dmitri Bashkirov, Pedro Lavirgen, Francisco Araiza, José A. Campo, Miguel Zanetti, Manuela Gouveia, Helena Sá e Costa, entre outros. Tem desenvolvido atividade como docente de Piano, Canto, Técnica Vocal, Repertório, Idiomas Aplicados ao Canto, Formação Musical, Música de Câmara, Educação Vocal e Auditiva e História da Música, no Ensino Artístico Especializado, sendo Professora Profissionalizada, em Conservatórios, Escolas e Academias de Música.
Interpretou, como solista, Ópera, Zarzuela e Oratória, e performances de Música Contemporânea, tais como Ópera Dido e Eneias de H. Purcell, Ópera Così fan tutte de W.A. Mozart, Ópera “Rita” de G. Donizetti, Stabat Mater de Arvo Pärt, Requiem de G. Fauré, Zarzuelas “Las de Caín de P. Sorozabal e “La Verbena de la Paloma” de T. Bretón, Musical “O Fantasma da Ópera” de A. L. Webber, “Ancient Voices of Children” de George Crumb, “The Telephone , ou O Amor a três'', de G. C. Menotti, Nihil de Ramón Souto, “La serva padrona”, de G. B. Pergolesi, entre outras.
Com o espetáculo “Telón, luces...acción!”, de criação e direção musical própria levado a cabo com os seus alunos do Conservatório Profissional de Música de Villagarcía de Arosa, Ana abre uma nova página na história dos Musicais e do Espetáculo cénico, sem precedentes, nesta cidade espanhola.
Tem trabalhado com Orquestras e músicos conceituados, tais como a Orquestra Sinfonieta de Vigo, Orquesta Filarmonía de Galicia, Orquesta Sinfónica de Galicia, ou “Taller Atlántico Contemporáneo” – TAC (Santiago de Compostela), Réduit Ensemble, Vertixe Sonora, com Nicasio Gradaille, José Antonio Campo, Alejandro Sanz, Eduardo Patriarca, Isabel Gil, Severino Ortiz Rey, Xoan Trillo, Diego García Rodríguez, João Gentil, Nuno Caçote, Aníbal Beirão, Mario Mas, Marco Figueiredo, Gileno Santana,
Eduardo Sinatra, entre outros.
https://www.delacris.com/
www.facebook.com/delacrismusica
https://open.spotify.com/artist/45QUUm10xdyRhNPhZ48EVQ
https://linktr.ee/anacrisss
www.youtube.com/channel/UCEz56G6RwEVsRlHuuFCKczQ
Este será o segundo tema retirado do álbum, “E no princípio era o sentir”, que será editado no final do mês de Março. Recorde-se que em Fevereiro a artista deu a conhecer o primeiro singe, “Ana Menina”.
“À sombra de um sol posto” foi composto em agosto de 2020 e canta aquela força estranha, que aparece sempre nos momentos em que nos sentimos mais perdidos, atados ou que não sentimos a fluidez da vida e nos encontramos num voo sarapantado dentro de uma caixinha pequenina. Mas quando ela
aparece, renascemos.
Esta canção evidencia duas energias. De um lado estão os que teimam em dormitar. Do outro, os incrédulos, que preferem acordar e expandir-se em consciência, empreendendo no seu desenvolvimento pessoal. E quando esse é o objetivo, ninguém os poderá deter. – Ana Cris
ANA CRIS | biografia
Ana Cris conta com uma trajetória de mais de 15 anos de concertos por emblemáticas salas nacionais e internacionais como Casa das Artes de Famalicão, Cine-Teatro Garret da Póvoa de Varzim, Grande Auditório Gulbenkian, Auditório Municipal e Salão Nobre do Teatro de Vila do Conde, Casino de Espinho, Museu de Arte Contemporânea de Vigo, Auditório Martín Códax de Vigo, Centro Galego de Arte Contemporânea e Cidade da Cultura, em Santiago de Compostela, Palácio (Palau) da Música Catalã de Barcelona, entre outras e Festivais internacionais do panorama da World Music, sempre acompanhada por uma equipa de músicos detentores de currículos impactantes. A artista assume, com esta nova proposta, levar a palco a expressão, emoção, riqueza e cor da canção e do som da Música Tradicional do Mundo, com o cunho pessoal da sua passagem pela Música erudita, pela lírica e pela música contemporânea, experimental e vanguardista, ampliando e estendendo a sua experiência musical à World Music, desenvolvendo, agora, as suas ideias artísticas e criativas.
Ana Cris iniciou os seus estudos musicais na Academia de Música São Pio X (atual Conservatório de Música, Teatro e Dança), de Vila do Conde, em Piano, e, uma vez concluído o 8o grau, trabalhou particularmente com a pianista portuguesa Helena Sá e Costa, antes de iniciar os seus estudos no ensino superior. Frequentou o curso superior de Piano e de Canto, no Conservatório Superior de Música de Vigo e aí concluiu o Curso Superior de Canto, sob a batuta do tenor cantábrico José António Campo. Posteriormente, concluiu o curso de Aptidão Pedagógica no Ensino Secundário – Especialidade Música, pela Universidade de Vigo e obteve a pós-graduação no 1o Ciclo do Ensino Básico no Ensino da Educação Musical, pela Escola Superior de Educação (Instituto Politécnico do Porto).
Como complemento à sua formação, realizou cursos de Fonética, de Foniatria,,Patologias e Reabilitação da Voz, assim como cursos e masterclasses de Piano e Canto com Vitalij Margulis, Paul Badura Skoda, Pierre Rèach, Tania Achot, Dmitri Bashkirov, Pedro Lavirgen, Francisco Araiza, José A. Campo, Miguel Zanetti, Manuela Gouveia, Helena Sá e Costa, entre outros. Tem desenvolvido atividade como docente de Piano, Canto, Técnica Vocal, Repertório, Idiomas Aplicados ao Canto, Formação Musical, Música de Câmara, Educação Vocal e Auditiva e História da Música, no Ensino Artístico Especializado, sendo Professora Profissionalizada, em Conservatórios, Escolas e Academias de Música.
Interpretou, como solista, Ópera, Zarzuela e Oratória, e performances de Música Contemporânea, tais como Ópera Dido e Eneias de H. Purcell, Ópera Così fan tutte de W.A. Mozart, Ópera “Rita” de G. Donizetti, Stabat Mater de Arvo Pärt, Requiem de G. Fauré, Zarzuelas “Las de Caín de P. Sorozabal e “La Verbena de la Paloma” de T. Bretón, Musical “O Fantasma da Ópera” de A. L. Webber, “Ancient Voices of Children” de George Crumb, “The Telephone , ou O Amor a três'', de G. C. Menotti, Nihil de Ramón Souto, “La serva padrona”, de G. B. Pergolesi, entre outras.
Com o espetáculo “Telón, luces...acción!”, de criação e direção musical própria levado a cabo com os seus alunos do Conservatório Profissional de Música de Villagarcía de Arosa, Ana abre uma nova página na história dos Musicais e do Espetáculo cénico, sem precedentes, nesta cidade espanhola.
Tem trabalhado com Orquestras e músicos conceituados, tais como a Orquestra Sinfonieta de Vigo, Orquesta Filarmonía de Galicia, Orquesta Sinfónica de Galicia, ou “Taller Atlántico Contemporáneo” – TAC (Santiago de Compostela), Réduit Ensemble, Vertixe Sonora, com Nicasio Gradaille, José Antonio Campo, Alejandro Sanz, Eduardo Patriarca, Isabel Gil, Severino Ortiz Rey, Xoan Trillo, Diego García Rodríguez, João Gentil, Nuno Caçote, Aníbal Beirão, Mario Mas, Marco Figueiredo, Gileno Santana,
Eduardo Sinatra, entre outros.
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