"Avalanche", o novo álbum de TOMARA, marca a estreia do músico na escrita de canções em Português
Inclui os singles "Ao Sol", "A Velha Canção" e o novo "Avalanche"
Ao vivo, no Porto, dia 2 de Abril, e, em Lisboa, dia 11
O álbum “Avalanche” marca o regresso de TOMARA a.k.a Filipe C. Monteiro às edições discográficas, depois de em 2017 ter publicado “Favourite Ghost”, o seu disco de estreia. TOMARA iniciou a divulgação de “Avalanche” no Verão passado com a edição do single “Ao Sol”, dando sequência à descoberta das suas criações, no Outono, com “A Velha Canção”. Os singles iniciais, passados que estão cerca de 5 anos desde as últimas novidades, evidenciam desde logo uma mudança na escolha da língua – se no seu anterior trabalho o inglês era a base das suas letras, já “Avalanche” foi escrito em Português.
Cantar em português confere assertividade às canções, já que me incita a um discurso directo e significativo. Foi um passo importante e algo quase paradoxal. Durante a pandemia, numa altura em que globalmente estávamos unidos e síncronos, senti a urgência de falar com quem estava mais perto. Só me fez sentido escrever em português.
Ainda, uma evolução na sonoridade, com a introdução de elementos associados à estética electrónica, não se desvinculando da folk e do som da guitarra, o seu instrumento de origem. Também um reforço na componente rítmica, conjugando com habilidade as batidas virtuais com a bateria de Nuno Sarafa, músico convidado neste novo disco.
É um disco assertivo, com nervo e com uma pulsação segura. Mantenho o olhar contemplativo, que me define enquanto autor, mas vou perdendo o pudor de assumir que tenho nas mãos o dom de mudar o que não me faz sentido.
A par dos temas entretanto publicados e que têm ecoado na rádio nacional, o repertório de “Avalanche” é bastante coeso na estética sonora que TOMARA quis explorar - os beats e a electrónica emergem na paisagem onírica e melancólica criada pelas guitarras, pedal steel e synths, conferindo-lhe uma nova arquitectura, mais pulsante e definida. A abertura do disco com o tema título dirige o ouvinte no sentido de se disponibilizar para uma viagem ao imaginário deste projecto. A destacar ainda “Dias a Mais”, “A Revessa” ou “Ave Negra”, este último com letra partilhada com Márcia. Com uma forte componente visual no seu trabalho, Filipe C. Monteiro convidou o designer José Mendes (josemendes.me) para a concepção do artwork, sendo o resultado um objecto de rara criatividade e bom gosto.
As apresentações oficiais de “Avalanche” têm lugar a 2 e 11 de Abril, no Porto e em Lisboa, no Novo Ático e no Teatro Maria Matos, respectivamente, com bilhetes entre 12€ e 15€. Para a passagem a palco de “Avalanche”, Filipe C. Monteiro concebeu um objecto visual de intensa dinâmica que conjuga a sonoplastia com imagens e movimentos luminotécnicos, provocando no público uma experiência sensorial de que as suas canções são o fio condutor.
Cantar em português confere assertividade às canções, já que me incita a um discurso directo e significativo. Foi um passo importante e algo quase paradoxal. Durante a pandemia, numa altura em que globalmente estávamos unidos e síncronos, senti a urgência de falar com quem estava mais perto. Só me fez sentido escrever em português.
Ainda, uma evolução na sonoridade, com a introdução de elementos associados à estética electrónica, não se desvinculando da folk e do som da guitarra, o seu instrumento de origem. Também um reforço na componente rítmica, conjugando com habilidade as batidas virtuais com a bateria de Nuno Sarafa, músico convidado neste novo disco.
É um disco assertivo, com nervo e com uma pulsação segura. Mantenho o olhar contemplativo, que me define enquanto autor, mas vou perdendo o pudor de assumir que tenho nas mãos o dom de mudar o que não me faz sentido.
A par dos temas entretanto publicados e que têm ecoado na rádio nacional, o repertório de “Avalanche” é bastante coeso na estética sonora que TOMARA quis explorar - os beats e a electrónica emergem na paisagem onírica e melancólica criada pelas guitarras, pedal steel e synths, conferindo-lhe uma nova arquitectura, mais pulsante e definida. A abertura do disco com o tema título dirige o ouvinte no sentido de se disponibilizar para uma viagem ao imaginário deste projecto. A destacar ainda “Dias a Mais”, “A Revessa” ou “Ave Negra”, este último com letra partilhada com Márcia. Com uma forte componente visual no seu trabalho, Filipe C. Monteiro convidou o designer José Mendes (josemendes.me) para a concepção do artwork, sendo o resultado um objecto de rara criatividade e bom gosto.
As apresentações oficiais de “Avalanche” têm lugar a 2 e 11 de Abril, no Porto e em Lisboa, no Novo Ático e no Teatro Maria Matos, respectivamente, com bilhetes entre 12€ e 15€. Para a passagem a palco de “Avalanche”, Filipe C. Monteiro concebeu um objecto visual de intensa dinâmica que conjuga a sonoplastia com imagens e movimentos luminotécnicos, provocando no público uma experiência sensorial de que as suas canções são o fio condutor.
Ainda antes destes concertos, TOMARA aproveitará o mês de Março para um conjunto de showcases em parceria com a FNAC, uma oportunidade para, em proximidade com o público, contar um pouco da génese de “Avalanche”:
10 Março | FNAC Chiado | 18:30
11 Março | FNAC Aveiro | 17h
11 Março | FNAC NorteShopping | 21:30h
12 Março | FNAC Sta Catarina | 16:30
21 Março | FNAC Almada | 18:30
01 Abril | FNAC Colombo | 16h
02 Abril | Novo Ático (Porto)
11 Abril | Teatro Maria Matos (Lisboa)
10 Março | FNAC Chiado | 18:30
11 Março | FNAC Aveiro | 17h
11 Março | FNAC NorteShopping | 21:30h
12 Março | FNAC Sta Catarina | 16:30
21 Março | FNAC Almada | 18:30
01 Abril | FNAC Colombo | 16h
02 Abril | Novo Ático (Porto)
11 Abril | Teatro Maria Matos (Lisboa)
Sobre TOMARA
TOMARA é o nome que Filipe C. Monteiro escolheu para o seu projecto individual. Músico, produtor e realizador, colaborou com diversos artistas (Sérgio Godinho, Luísa Sobral, Da Weasel, Márcia, The Legendary Tigerman, David Fonseca, Rita Redshoes, António Zambujo, Carlão e tantos outros) realizando videoclips, documentários ou até mesmo a componente cénica dos seus concertos. Como músico, participou em trabalhos de estúdio e ao vivo de Deolinda, Samuel Úria e Carminho: co-produziu os discos de Rita Redshoes “Golden Era” e “Lights & Darks". Desde 2013 que é músico e co-produtor de Márcia, tendo colaborado nos discos “Casulo”, “Quarto Crescente”, “Vai e Vem” e “Picos e Vales”. No final de 2017, assinou o seu primeiro trabalho sob o nome TOMARA. “Favourite Ghost” foi elogiado pela crítica, tendo integrado várias listas de “melhores discos do ano”. Os singles “Coffee and Toast” e “For no Reason” figuraram em inúmeras playlists e tops de rádios nacionais.
TOMARA é o nome que Filipe C. Monteiro escolheu para o seu projecto individual. Músico, produtor e realizador, colaborou com diversos artistas (Sérgio Godinho, Luísa Sobral, Da Weasel, Márcia, The Legendary Tigerman, David Fonseca, Rita Redshoes, António Zambujo, Carlão e tantos outros) realizando videoclips, documentários ou até mesmo a componente cénica dos seus concertos. Como músico, participou em trabalhos de estúdio e ao vivo de Deolinda, Samuel Úria e Carminho: co-produziu os discos de Rita Redshoes “Golden Era” e “Lights & Darks". Desde 2013 que é músico e co-produtor de Márcia, tendo colaborado nos discos “Casulo”, “Quarto Crescente”, “Vai e Vem” e “Picos e Vales”. No final de 2017, assinou o seu primeiro trabalho sob o nome TOMARA. “Favourite Ghost” foi elogiado pela crítica, tendo integrado várias listas de “melhores discos do ano”. Os singles “Coffee and Toast” e “For no Reason” figuraram em inúmeras playlists e tops de rádios nacionais.
Sem comentários:
Enviar um comentário