Gravado e misturado em fita no estúdio Clouds Hill em Hamburgo, “The Long Train” - tal como o novo álbum, a ser editado em dois LPs, Mono e Stereo - foi gravado sem qualquer guitarra - é só à base de violas regionais tradicionais, seguindo a fórmula desenvolvida pelo grupo, de praticar uma fusão entre a sonoridade de instrumentos de corda populares portugueses e europeus, e uma estética alternativa de rock n ́roll.
O vocalista Neil Leyton comenta "que se trata de uma celebração da vida, dos seus desafios, do cumprir com a nossa missão humana neste planeta e do empenho necessário, com inspiração lírica nas cegonhas"
As violas tradicionais, como a Beiroa, a Campaniça, a Braguesa, a Terceirense ou a Amarantina, cada qual detentora de afinações e arranjos específicos, aliam-se a diversos outros instrumentos de corda europeus, numa simbiose única entre a música tradicional e
uma vertente contemporânea, conferindo a estes instrumentos populares uma abordagem baseada numa perspectiva sócio-política, com vista à criação de um mundo melhor, através de composições dirigidas à mente e ao coração.
O vocalista Neil Leyton comenta "que se trata de uma celebração da vida, dos seus desafios, do cumprir com a nossa missão humana neste planeta e do empenho necessário, com inspiração lírica nas cegonhas"
As violas tradicionais, como a Beiroa, a Campaniça, a Braguesa, a Terceirense ou a Amarantina, cada qual detentora de afinações e arranjos específicos, aliam-se a diversos outros instrumentos de corda europeus, numa simbiose única entre a música tradicional e
uma vertente contemporânea, conferindo a estes instrumentos populares uma abordagem baseada numa perspectiva sócio-política, com vista à criação de um mundo melhor, através de composições dirigidas à mente e ao coração.
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