10 de maio | 21h30
seBENTA apresentam "Maré"
Os seBENTA editaram dia 21 de abril o novo single “Maré” nas plataformas digitais.
“Maré” distingue-se dos restantes temas dos seBENTA pela sua dinâmica como nos explica Paulecas "sem dúvida! É um single que se apresenta completamente descomprometido, mas que tem tudo a ver com uma característica da banda, talvez não tão conhecida... Isso acontece muito ao vivo, nos nossos concertos, temos este lado muito emocional e espiritual e quem nos vê em concerto, isso é muito sentido, gostamos que as canções sejam um momento onde as pessoas se identifiquem e cantem connosco, façam a festa acontecer!" Este novo single não é, no entanto, parte integrante do álbum “(Maior)idade” editado no ano passado. "foi escrito recentemente e faz parte do que estamos a fazer no momento, estamos a escrever novas canções e houve uma vontade muito grande de voltar à composição, de voltar a estúdio, foi isso que aconteceu e está a ser um processo natural, que faz parte da evolução dos seBENTA e é também uma nova fase que nos está a dar muito gozo", como nos diz Paulecas.
Aliás, “Maré” tem também uma outra novidade. Desta feita, em termos líricos já que nos fala de estórias comuns a todos nós, como nos é explicado por Paulecas "quando comecei a escrever, depressa veio à minha cabeça a vida dos pescadores e das suas famílias, ou seja, traduzindo-se numa história de amor, os pescadores saem para alimentar a suas famílias e as nossas, correndo o risco de não voltarem e à sua espera está sempre alguém que vive em constante aflição, mas o amor é a sua âncora, a sua esperança! São histórias incríveis que todos conhecemos, que fazem parte da humanidade, e depois, logo percebi que esta letra, encaixava perfeitamente em qualquer história de amor, ou seja... Não havendo garantias de nada, há sempre um lado que sofre mais, seja na ida ou na volta, mas o amor é e sempre será a nossa maior busca!"
Abertura de portas: 21h30
Bilhete: 6€
Ana Lua Caiano apresenta “Se dançar é só depois”
Ana Lua Caiano explora a fusão musical, através da junção da música tradicional portuguesa com música eletrónica e “sons do dia-a-dia”. Criando melodias que remetem para a tradição – fazendo uso de coros, harmonias e cânones – numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano, a sua música traz a herança tradicional portuguesa para o mundo moderno, eletrónico e tecnológico. Em Outubro de 2022 lançou o seu EP de estreia “Cheguei Tarde a Ontem”, e no mesmo mês foi seleccionada para actuar na maior feira de world music global, a WOMEX. Apesar de ainda em início de carreira, Ana Lua Caiano conta já com perto de três dezenas de espectáculos, tendo percorrido diversos palcos de norte a sul do país. Em 2023, Ana Lua Caiano apresenta o seu novo EP ao vivo numa digressão pelos principais clubes nacionais. Depois de "Cheguei tarde a ontem", EP de estreia aclamado pelo público e pela crítica, ter figurado nas listas de "Melhores lançamentos de 2022", Ana Lua Caiano sobe ao palco com novos temas e versões especialmente criadas para o seu "one woman show". Entre loops, bombos, sintetizadores, melodias de voz e de teclas, Ana Lua Caiano apresenta um espectáculo irrepreensível, numa viagem de mãos dadas com a tradição e a vanguarda.
Abertura de portas: 21h30
Bilhete: 8€
13 de maio | 22h00
Azia + Gonçalo Guiné
Azia é uma rapper e produtora do Porto que, em 2022, lançou o seu álbum de estreia, "Causa Torpe", num regime autossuficiente onde comanda com propriedade e nervo a lírica e a batida. Com formação em bateria jazz e passado em diversos géneros, AZIA carrega essas experiências passadas para a MPC, num caleidoscópio instrumental feito de ritmos cerrados, samples claustrofóbicos e paisagens narcóticas. Tudo muito noturno, cenário adequando para as suas palavras sobre o lado menos luminoso destes dias tensos.
Gonçalo Guiné, rapper e beatmaker de Coimbra, foi-se forjando ao estilo Boombap do Hip-Hop dos anos 90, não se furtando a outras influências. Apresenta-se agora em trio, na companhia de Paulo Silva na bateria e Gonçalo Parreirão nas cordas, num projeto musical de desconstrução-reconstrução dos seus beats, revestindo o seu repertório com uma nova roupagem, de sonoplastia enriquecida e arrojada. Este projeto resulta da convergência entre a máquina e o orgânico, pela fusão de loops e de instrumentos que são agora a base para a lírica sincopada e tendencialmente interventiva. Daqui nasce um trabalho de cunho introspetivo agigantado por uma enérgica e simbiótica fusão.
Abertura de portas: 21h30
Bilhete: 6€

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