sexta-feira, 19 de abril de 2024

JOANA ESPADINHA LANÇA NOVO ÁLBUM “VERGONHA NA CARA” E ANUNCIA OS CONCERTOS DE LANÇAMENTO





















Joana Espadinha é uma das cantautoras de referência da pop portuguesa e uma das compositoras mais relevantes da sua geração.

São vários os seus temas cantados a plenos pulmões pelo grande público e, paralelamente, Joana compõe também para outros artistas como Carminho, Marisa Liz, Sara Correia, Cláudia Pascoal, Luís Trigacheiro e Diana Castro, entre outros.

Dez anos depois do seu disco de estreia, Joana Espadinha lança "Vergonha na Cara”, o quarto álbum de originais que é lançado a 10 de Maio em CD e LP, com edição da Rastilho Records.

O novo longa-duração navega pela Pop a que a cantora já nos habituou, com uma piscadela de olho ao Indie Rock e revelando também um lado mais introspectivo. Este trabalho foi produzido por António Vasconcelos Dias e Ben Monteiro produziu uma das canções.

Pelo prisma do seu olhar feminino e desafiador, contam-se não só as histórias de amor e da vida quotidiana, mas também os processos de transformação pelos quais uma artista passa ao longo do seu percurso, sem nunca deixar de lado a ironia e a autenticidade das suas letras, que já vão sendo uma imagem de marca.

Joana Espadinha sobe ao palco sem “Vergonha na Cara”, apresentando o novo álbum e revisitando temas mais antigos da sua obra, em três concertos especiais:

9 Maio - B.Leza, Lisboa
10 Maio - Salão Brazil, Coimbra
26 Maio - Novo Ático, Coliseu do Porto

Deste novo trabalho fazem parte os três singles já lançados - "Será o Que Será", "Vestir a Camisola" e “Vergonha na Cara” - muito bem recebidos pelo público e media nacionais.

“Será o que Será” conta com a produção musical de Ben Monteiro (D’Alva), uma parceria que fortalece o lado mais dançável da escrita musical de Joana. É uma canção que faz uma viagem até ao ano de ’95, à sua adolescência, quando o futuro se parecia esgotar na festa de sexta-feira, no que ia vestir, se aquele rapaz de quem gostava lá iria estar.

“Vestir a Camisola” é produzido por António Vasconcelos Dias que confere a este tema pop a textura e a nostalgia do som analógico. Num tabuleiro de xadrez, os adversários dançam a par e passo, aguardando estrategicamente o momento certo para a jogada vencedora. “O amor pode ser assim também ao início, com os seus avanços e recuos”, diz Joana, “mas é muito melhor quando os jogadores percebem que jogam na mesma equipa. Esta canção fala sobre essa viagem, que torna as relações mais fortes e imunes às mudanças de vento."

“Vergonha na Cara” é a canção que dá nome ao álbum e que procura explorar outras sonoridades. A letra fala sobre o processo de construção da identidade e a busca pela libertação, contrariando a necessidade de validação exterior, em que Joana Espadinha assume o rosto desafiador de uma “voz que teima em não se conformar”.

Sem comentários: