Começa amanhã a programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra e pela Blue House. Com o intuito de demonstrar o poder transformador da cultura e da arte nos territórios, o Verão a 2 Tempos * Epicentro vai acontecer na Baixa da cidade e neste dia 1 de junho os destaques vão para a apresentação pública da residência artística entre Ângela Bismarck e PDMS, o concerto de Phaser e o DJ set Filhos da Madrugada com os comandos de Davide Pinheiro.
O Verão a 2 Tempos * Epicentro aposta no cruzamento de públicos e na revivificação dos espaços, através de concertos, DJ Set, sessões de cinema, oficinas para crianças, visitas temáticas e residências artísticas que compõem os ciclos programáticos da iniciativa, que junta o programa municipal Verão a 2 Tempos com o Festival Epicentro, distribuídos por várias artérias da Baixa de Coimbra.
Numa ampla coorganização de entidades culturais, sociais e políticas, sediadas na Baixa de Coimbra, Verão a 2 Tempos * Epicentro conta com a parceria da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), da Associação Cultural Quebra Costas, da Escola da Noite, da Encontros de Fotografia, da Associação Há Baixa, do Jazz ao Centro Clube (JACC) e da União de Freguesias de Coimbra.
Com mais de três centenas de propostas artísticas, dos quais 25 são residências artísticas, que enformam a oferta cultural interdisciplinar nos meses de Verão e numa perspetiva de estreito diálogo e articulação com os agentes culturais sediados na cidade e na região de Coimbra, este programa promove a articulação entre as mais diversas entidades, amplia a oferta cultural de Coimbra, incentiva a criação artística, promove a criação de públicos e provoca pensamento sobre as dinâmicas sociais e culturais da baixa da cidade.
Todos os espetáculos são de entrada gratuita. Toda a programação está disponível em https://v2t-epicentro.com/programacao
Nina-Nana, que significa o tom ritmado da voz com que se embalam
crianças, é um espetáculo para bebés dos 0 aos 5 anos e para as suas
famílias, construído a partir de canções de embalar do cancioneiro
tradicional português, que o grupo Segue-me à Capela recria através de
polifonias vocais, ritmos e onomatopeias.
Segue-me à Capela é um coletivo de sete mulheres (Carolina Simões, Catarina Moura, Joana Dourado, Mila Bom, Guida Pinheiro, Maria João Pinheiro, Sílvia Franklin e Quiné Teles), que trabalham a música tradicional portuguesa numa perspetiva contemporânea, tendo a voz como principal instrumento. Já atuaram em inúmeros eventos culturais portugueses e internacionais e têm colaborado com vários artistas, tais como Brigada Victor Jara, Gaiteiros de Lisboa, entre outros.
1 de Junho // Teatro da Cerca de São Bernardo // 10:00
Inspirada em personagens do virar do século passado, a Banda Rumtátá apresenta uma divertida mescla de músicas de circo, dixieland, malabarismo, magia e números cómicos. Percussão, saxofone, helicon, magia, equilíbrio, malabares, e, claro, muito rumtátá! Como os próprios dizem: “Aqui está uma banda nunca vista, com 4 palhaços saídos da pista. Música, equilíbrio, comédia e malabares, connosco vai tudo pelos ares.”
1 de Junho // Escadas São Tiago // 11:00
A ideia do DJ set Filhos da Madrugada já dançava na cabeça há alguns anos de Davide Pinheiro. Uma selecção só de música portuguesa podia soar a tarefa ciclópica até há algum tempo. Hoje, parece um acto natural de organização mental da informação e devolução aos quadris. Misturar a africanidade de José Afonso e Fausto, o hedonismo pop da década de 80, os anos 90 de todas as fusōes, a digitalização dos anos 00 e a escolha múltipla actual é um exercício de construção do tempo através das cançōes e um cocktail de ritmo, liberdade e democracia capaz de desencadear relaçōes e afectos sem fronteiras entre memória e presente.
1 de Junho // Escadas São Tiago // 17:00
ascenscia é o nome artístico de Maria Carrilho, locutora da Rádio Universidade de Coimbra e voz principal do programa RUC Chill Out Zone, dedicatória Ru(iana à MTV Chill Out Zone. DJ de música electrónica de dança nas vertentes ritmadas, mete a mexer o público de algumas pistas locais sempre pelo underground. A sua afinidade pelo electro e breaks, bem como pelas linhas de sintetizador espaciais, ascenscia vai electrificar a abertura do Epicentro.
1 de Junho // Centro Artes Visuais // 21:00
Ângela Bismarck, nascida em 1994, é uma artista visual portuense baseada em Lisboa. Especializou-se em Fotografia Analógica na Escola Artística Soares dos Reis e licenciou-se em Som e Imagem na Universidade Católica do Porto – Escola das Artes. Como Designer de Iluminação tem vindo a trabalhar com Salvador Sobral, Surma, Xinobi e Emmy Curl. Também trabalhou como técnica de iluminação com artistas como Adriana Calcanhoto, Moullinex & GPU Panic, Pedro Mafama, Linda Martini, Ana Bacalhau, Rita Vian, First Breath After Coma, entre muitos outros.
Filipe Caetano é gestor e trabalha em várias empresas em São Miguel, nos Açores. Tem uma relação íntima com a música desde os 17 anos, através do DJing. A preponderância dos discos deu lugar ao tempo das explorações das máquinas. Pedro Sousa é otorrinolaringologista e fez da sua profissão a sua maior arma, quer na constante procura e atualização de formas, ferramentas e tendências sonoras, quer no profundo conhecimento das suas máquinas. É vê-lo entrar hipnoticamente dentro de cada uma e trabalhar a modulação a seu bel prazer.
1 de Junho // Centro Artes Visuais // 22:00
Phaser apresenta uma experiência multimédia que explora a intersecção da música, tecnologia, cultura digital e hiperconectividade. A música de Phaser mergulha em temas pessoais, dispostos vivamente em “Forever Online”, o seu mais recente trabalho, que compila 12 faixas, gravadas entre 2020 e 2023.
O seu estilo, hiper-cru e inspirado em artistas como Sega Bodega e SOPHIE, funde melodias pop com kinetic club music, adornada com adocicados floreados vocais. O disco explora a hiperconectividade na era digital e reflete o profundo mergulho de Phaser nesse universo
1 de Junho // Centro Artes Visuais // 23:0
Segue-me à Capela é um coletivo de sete mulheres (Carolina Simões, Catarina Moura, Joana Dourado, Mila Bom, Guida Pinheiro, Maria João Pinheiro, Sílvia Franklin e Quiné Teles), que trabalham a música tradicional portuguesa numa perspetiva contemporânea, tendo a voz como principal instrumento. Já atuaram em inúmeros eventos culturais portugueses e internacionais e têm colaborado com vários artistas, tais como Brigada Victor Jara, Gaiteiros de Lisboa, entre outros.
1 de Junho // Teatro da Cerca de São Bernardo // 10:00
Inspirada em personagens do virar do século passado, a Banda Rumtátá apresenta uma divertida mescla de músicas de circo, dixieland, malabarismo, magia e números cómicos. Percussão, saxofone, helicon, magia, equilíbrio, malabares, e, claro, muito rumtátá! Como os próprios dizem: “Aqui está uma banda nunca vista, com 4 palhaços saídos da pista. Música, equilíbrio, comédia e malabares, connosco vai tudo pelos ares.”
1 de Junho // Escadas São Tiago // 11:00
A ideia do DJ set Filhos da Madrugada já dançava na cabeça há alguns anos de Davide Pinheiro. Uma selecção só de música portuguesa podia soar a tarefa ciclópica até há algum tempo. Hoje, parece um acto natural de organização mental da informação e devolução aos quadris. Misturar a africanidade de José Afonso e Fausto, o hedonismo pop da década de 80, os anos 90 de todas as fusōes, a digitalização dos anos 00 e a escolha múltipla actual é um exercício de construção do tempo através das cançōes e um cocktail de ritmo, liberdade e democracia capaz de desencadear relaçōes e afectos sem fronteiras entre memória e presente.
1 de Junho // Escadas São Tiago // 17:00
ascenscia é o nome artístico de Maria Carrilho, locutora da Rádio Universidade de Coimbra e voz principal do programa RUC Chill Out Zone, dedicatória Ru(iana à MTV Chill Out Zone. DJ de música electrónica de dança nas vertentes ritmadas, mete a mexer o público de algumas pistas locais sempre pelo underground. A sua afinidade pelo electro e breaks, bem como pelas linhas de sintetizador espaciais, ascenscia vai electrificar a abertura do Epicentro.
1 de Junho // Centro Artes Visuais // 21:00
Ângela Bismarck, nascida em 1994, é uma artista visual portuense baseada em Lisboa. Especializou-se em Fotografia Analógica na Escola Artística Soares dos Reis e licenciou-se em Som e Imagem na Universidade Católica do Porto – Escola das Artes. Como Designer de Iluminação tem vindo a trabalhar com Salvador Sobral, Surma, Xinobi e Emmy Curl. Também trabalhou como técnica de iluminação com artistas como Adriana Calcanhoto, Moullinex & GPU Panic, Pedro Mafama, Linda Martini, Ana Bacalhau, Rita Vian, First Breath After Coma, entre muitos outros.
Filipe Caetano é gestor e trabalha em várias empresas em São Miguel, nos Açores. Tem uma relação íntima com a música desde os 17 anos, através do DJing. A preponderância dos discos deu lugar ao tempo das explorações das máquinas. Pedro Sousa é otorrinolaringologista e fez da sua profissão a sua maior arma, quer na constante procura e atualização de formas, ferramentas e tendências sonoras, quer no profundo conhecimento das suas máquinas. É vê-lo entrar hipnoticamente dentro de cada uma e trabalhar a modulação a seu bel prazer.
1 de Junho // Centro Artes Visuais // 22:00
Phaser apresenta uma experiência multimédia que explora a intersecção da música, tecnologia, cultura digital e hiperconectividade. A música de Phaser mergulha em temas pessoais, dispostos vivamente em “Forever Online”, o seu mais recente trabalho, que compila 12 faixas, gravadas entre 2020 e 2023.
O seu estilo, hiper-cru e inspirado em artistas como Sega Bodega e SOPHIE, funde melodias pop com kinetic club music, adornada com adocicados floreados vocais. O disco explora a hiperconectividade na era digital e reflete o profundo mergulho de Phaser nesse universo
1 de Junho // Centro Artes Visuais // 23:0
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