Depois da inesquecível passagem pelo NOS Alive, os Bateu Matou seguiram viagem para dois concertos na Suíça, no Les George e no Montreaux Jazz Festival; e um na Alemanha, no Das Fest.
"Esta foi a primeira oportunidade de levar a 'Batedeira Tour' até a um público que não partilha connosco a experiência de viver a mistura maravilhosa que é ser Lisboeta e Português. Estávamos curiosos e voltamos confiantes e de coração cheio - o nosso Baile bate, bué! Tocámos para milhares de pessoas abertas, generosas e que acreditam na mesma ideia de Baile que nós, onde a troca de energia sincera só gera mais energia. Em Fribourg, no Les Georges vimos uma comunidade diversa a dançar e dar tudo junta. Em Montreux, o festival onde que crescemos a ver concertos lendários, oferecemos o nosso tributo e vimos um público genuinamente interessado em descobrir e viver música, independentemente do lugar que ocupa no cartaz a banda que está a tocar para eles. E depois em Karlsruhe, na Alemanha, no Das Fest, vimos o maior festival de família onde já alguma vez tínhamos estado. Mais de 60 mil pessoas no parque da cidade para ver e experiênciar música. Fechamos o palco secundário no baile mais aceso desta viagem. Foi uma experiência linda e afirmante. O que estamos a fazer está certo e é universal. O nosso baile é de todos e para todos", afirmam Ivo Costa, RIOT e Quim Albergaria.
De volta a Portugal, os Bateu Matou tocam, dia 26 de julho, no Festival Meda+ e a 27 n' A Noitada, em Portimão. Em agosto, o Baile continua: dia 3 no Varousa Fest, em Tarouca; 8, no São João em Porto Santo; 16, no Festival Sol da Caparica; 17, no Festival Pedras Sounds, em Vila Pouca de Aguiar; e 31, no Festival do Crato.
Ao vivo, a banda dá a conhecer o mais recente "BATEDEIRA", do qual foram retirados os singles: “Cada x + Perto” feat. Rão Kyao, “RALA-CÔCO”, “Falam Bué” e “Cara Feia”. Um disco que tem Chula, Funaná, Batuku, House, Baião, Baile Funk, Marrabenta, Kuduro, Semba, Garage, Kizomba e Bangra. Claves que foram e vieram, e que vivem em todos que vivem aqui.
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