sexta-feira, 12 de julho de 2024

NOVO SINGLE DE HELENA SARMENTO


SE AS ESTRELAS FALASSEM é o 4o single que Helena Sarmento estreia, no próximo dia 16 de Julho, antecipando o seu 5o álbum de estúdio, TANTO MAR, gravado entre o Porto e o Rio de Janeiro.

Com letra e música de Elizeth Cardoso, SE AS ESTRELAS FALASSEM, foi gravado no Rio de Janeiro num dueto intimista de Helena Sarmento com o violinista Paulo Aragão, músico também responsável pelo arranjo daquela que é uma música inédita: nem a sua autora, Elizeth Cardoso, nem outros intérpretes, a registaram em estúdio.

Dela existe apenas um pequeno e pungente vídeo em que Elizeth se emociona a apresentar a sua composição para uma plateia atenta, que incluía Dona Ivone Lara e Martinho da Vila.

Muito impactada com a descoberta dessa música, durante a pandemia, Helena Sarmento conseguiu obter autorização do neto de Elizeth Cardoso, Paulo César Valdez, para o registo agora, no seu novo álbum.
A data de lançamento do single coincide, propositadamente, com o aniversário de Elizeth, nascida a 16 de Julho de 1920, homenageando uma das maiores cantoras e intérpretes do Brasil.

TANTO MAR é o disco mais feminino de Helena Sarmento. Para além de Elizeth Cardoso, Cecília Meireles e Dona Ivone Lara assinam algumas das músicas mais bonitas do álbum que conta também, e pela primeira vez, com duas letras de Helena Sarmento (Partida, com música de Alfredo Marceneiro, e  Entrega, com música de Gabriela Kozyra).

O álbum TANTO MAR é uma viagem entre o fado e a música tradicional brasileira, elegendo a poesia e o sentimento como bússola da travessia. É um disco que se propõe celebrar o afeto entre dois países irmãos, com tanto em comum para além dos mais inequívocos elementos que (n)os unem: a língua e a palavra.

TANTO MAR sucede a FADO AZUL (2011), FADO DOS DIAS ASSIM (2013), LONJURA (2018) e o EP “Liberdade, liberdade!” (2022) e será editado na próxima semana, no dia 23 Julho de 2024.

O espetáculo TANTO MAR, em fase de pré-produção, combinará várias linguagens artísticas e terá como fio condutor a poesia de Luís de Camões, como forma de homenagem e comemoração dos 500 anos do nascimento do poeta que fundou a língua portuguesa.

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