Entre os dias 11 e 13 de julho, a Baixa de Coimbra vai receber a presença do músico conimbricense João Firmino, da vocalista Joana Espadinha e ainda a apresentação pública da residência artística que ocorrerá entre A Garota Não e o Coro das Mulheres da Fábrica.
A programação de Verão promovida pelo Município de Coimbra e pela Blue House recebe nesta semana a apresentação do projeto COOLABORATÓRIO. No dia 12 de julho, às 19h00, a Praça de Comércio vai receber os finalistas do Curso Profissional de Jazz, João Firmino, guitarrista conimbricense, e Joana Espadinha, teclista e vocalista. O projeto é uma iniciativa do Jazz ao Centro Clube, da Blue House e do Curso Profissional de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.
No dia anterior, dia 11, às 19h00, Francis Salema sobe ao palco da Praça do Comércio, com convidados. Apresentar-se-á ao estilo de cantautor, com influências artísticas que vão do fado ao folk e à bossa nova.
De volta a dia 12, às 22h00, o Teatro da Cerca São Bernardo recebe RePercussion Trio, um grupo de percussão, criado em 2016, composto por Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira, que se foca na divulgação da música contemporânea, experimental e performativa, através do desenvolvimento de novas obras para trio de percussão, com a colaboração de compositores portugueses e, como grupo, na criação contemporânea de espetáculos. A Coimbra trazem o projeto “Intermitências”, onde a música por meio da luz procura uma abordagem performativa e multidisciplinar através também do som, criando uma experiência única. Um espetáculo sinérgico, inusitado e luminoso que apresenta, através de uma vasta panóplia de instrumentos de percussão e de objetos luminosos, obras dos compositores Cathy Van Eck, David Bird, Juliana Hodkinson, Simon Løffler e Carlos Guedes.
Ainda no dia 12, às 20h00, nas Escadas São Tiago, será o momento de receber Portuguese Pedro & Friends, um concerto que, devido às condições meteorológicas do final de junho, foi alterado para esta data.
Com apresentação pública no dia 13 de julho às 19h00, na Praça do Comércio, A Garota Não juntamente com o Coro das Mulheres da Fábrica, estarão nesta semana a trabalhar na residência artística que irá explorar o corpo, a voz, a palavra e a conjugação de sentires e de viveres na criação de um objeto artístico partilhado e comunitário. Neste espaço de encontro no feminino, dedicado ao cante tradicional, mistura-se o repertório original e o cancioneiro popular.
Antes, às 17h00, também na Praça do Comércio, o Verão a 2 Tempos * Epicentro recebe um concerto dos Três Tristes Tigres, inicialmente agendado na programação da Feira do Livro de Coimbra e cancelado dadas as condições atmosféricas adversas.
O Verão a 2 Tempos * Epicentro aposta no cruzamento de públicos e na revivificação dos espaços, através de concertos, DJ Set, sessões de cinema, oficinas para crianças, visitas temáticas e residências artísticas que compõem os ciclos programáticos da iniciativa, que junta o programa municipal Verão a 2 Tempos com o Festival Epicentro, distribuídos por várias artérias da Baixa de Coimbra.
Numa ampla coorganização de entidades culturais, sociais e políticas, sediadas na Baixa de Coimbra, Verão a 2 Tempos * Epicentro conta com a parceria da Agência para a Promoção da Baixa de Coimbra (APBC), da Associação Cultural Quebra Costas, da Escola da Noite, da Encontros de Fotografia, da Associação Há Baixa, do Jazz ao Centro Clube (JACC) e da União de Freguesias de Coimbra.
Com mais de três centenas de propostas artísticas, dos quais 25 são residências artísticas, que enformam a oferta cultural interdisciplinar nos meses de Verão e numa perspetiva de estreito diálogo e articulação com os agentes culturais sediados na cidade e na região de Coimbra, este programa promove a articulação entre as mais diversas entidades, amplia a oferta cultural de Coimbra, incentiva a criação artística, promove a criação de públicos e provoca pensamento sobre as dinâmicas sociais e culturais da baixa da cidade.
Todos os espetáculos são de entrada gratuita e toda a programação está disponível em https://v2t-epicentro.com/programacao/
Garage punk de pavio curto, guitarras em ebulição constante e uma atração clara pelo caos. Psicoticismo e paranóia em doses saudáveis. Fuzz, electricidade e nudez. Power-trio triangulado entre Coimbra, Marinha Grande e o Barreiro, os Jack Shits existem na relação de Diogo Augusto (Sonic Reverends, Los Saguaros) e Samuel Silva (The Twist Connection, Sonic Reverends, Los Saguaros) com as sensibilidades de diferentes bateristas (Nick Nicotine, Paula Nozzari, Sisley Waddington…).
Editaram dois álbuns, dois EP’s e espalharam uma boa meia-dúzia de canções por diversas compilações enquanto incendiavam palcos país fora obedecendo apenas a três regras: nunca ensaiar; nunca gastar tempo com mais do que um take ou overdubs; nunca dar menos do que tudo em cada concerto.Em hibernação há vários anos, regressam aos palcos em 2024.
Francis Salema é um estudante e artista não-binário de 20 anos, oriundo de Lisboa. A música sempre teve um papel central na sua vida, aos 6 anos aprende a tocar guitarra, depois violoncelo e, mais tarde, produção musical. Aos 12 começa a escrever músicas autorais e a sonhar com poder viver da sua arte. Desde então, faz com que as suas experiências e sentimentos transbordem em canções que se tornam, assim, retratos da sua subjetividade em determinados espaços-tempo, cantando sobre dores, amores, ambientes sociais e relações de todo o tipo, da forma intensa que carateriza o modo como vive a vida. Apresenta-se ao estilo de cantautor, com influências artísticas que vão do fado ao folk e à bossa nova. Foi selecionado pela convocatória ‘MIC – Música Independente de Coimbra’, em 2023.
11 de Julho // Praça do Comércio // 19:00
João Firmino, guitarrista conimbricense, e Joana Espadinha, teclista e vocalista, são uma dupla musical que colabora na vida e em cima do palco, em vários projetos como nos Cassete Pirata. Em Coimbra, vão ser os protagonistas e mentores do projeto CooLaboratório, uma iniciativa do Jazz ao Centro Clube, da Blue House e do Curso Profissional de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.
Os artistas vão trabalhar com os finalistas do Curso Profissional de Jazz nesta residência que serve como uma espécie de estágio final, em que os conhecimentos adquiridos ao longo do curso vão ser postos em prático e expandidos, abrindo-se espaço para a criação e a criatividade.
A apresentação, em formato concerto, vai acontecer na Praça do Comércio, dia 12 de julho, às 19H00. Fruto de uma colaboração com o CisterMúsica, vão ainda haver mais duas apresentações, em Alcobaça, no dia 13 de julho, e em Porto de Mós, no dia 14 do mesmo mês.
12 de Julho // Praça do Comércio // 19:00
RePercussion Trio é um grupo de percussão, criado em 2016, composto por Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira, que se iniciou em repertório emblemático e tradicional para trio de percussão. Atualmente, foca-se na divulgação da música contemporânea, experimental e performativa, através do desenvolvimento de novas obras para trio de percussão, com a colaboração de compositores portugueses e, como grupo, na criação contemporânea de espetáculos. Durante o seu percurso artístico, participou em festivais como o Cistermúsica, Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim e Harmos Festival. Além disso, esteve presente no 5º Encontro Internacional sobre Educação Artística e na International Chamber Music Conference, em 2018.
O projeto “Intermitências”, do RePercussion Trio, cujo foco é a música por meio da luz, procura uma abordagem performativa e multidisciplinar através da luz e do som, criando uma experiência única. Um espetáculo sinérgico, inusitado e luminoso que apresenta, através de uma vasta panóplia de instrumentos de percussão e objetos luminosos, obras dos compositores Cathy Van Eck, David Bird, Juliana Hodkinson, Simon Løffler e Carlos Guedes.
12 de Julho // TCSB // 22:00
Os Três Tristes Tigres nasceram nos idos de 1990, à volta de um gravador de cassetes rasca. Ana Deus, vinda dos BAN, e Regina Guimarães fabricavam informalmente colagens e canções. “Partes Sensíveis” (1993) será o rasto da primeira configuração dos TTT. Aprofunda-se, então, a colaboração entre Ana Deus e Alexandre Soares, um ex-GNR que entretanto se juntou à banda como músico convidado. Com a alteração do som dessa aventura artística nasceram dois CD’s de originais – “Guia Espiritual” (1996) e “Comum” (1998) – e uma compilação, “Visita de Estudo”. Além das digressões ligadas à divulgação dos discos, o pequeno planeta TTT produziu objetos de formatos variados, nomeadamente o concerto «Ferida Consentida», bem como canções para filmes de Saguenail e de João Canijo.
O grupo reúne-se novamente em 2017 a convite do Teatro Rivoli, no Porto. E eis que, em 2020, regressam com o álbum “Mínima Luz”, onde as guitarras de Alexandre Soares navegam entre a vertente mais crua, elétrica e acústica espacial; a voz de Ana Deus transporta, de forma livre, os poemas adaptados de William Blake e Langston Hughes, os poemas originais de Regina Guimarães e de Luca Argel para as partes sensíveis, as minorias e as coisas que sussurram. Um disco de rock mais rugido e delirante, contaminado com circuitos eletrónicos, e outros temas mais ambientais e lentos
Editaram dois álbuns, dois EP’s e espalharam uma boa meia-dúzia de canções por diversas compilações enquanto incendiavam palcos país fora obedecendo apenas a três regras: nunca ensaiar; nunca gastar tempo com mais do que um take ou overdubs; nunca dar menos do que tudo em cada concerto.Em hibernação há vários anos, regressam aos palcos em 2024.
Francis Salema é um estudante e artista não-binário de 20 anos, oriundo de Lisboa. A música sempre teve um papel central na sua vida, aos 6 anos aprende a tocar guitarra, depois violoncelo e, mais tarde, produção musical. Aos 12 começa a escrever músicas autorais e a sonhar com poder viver da sua arte. Desde então, faz com que as suas experiências e sentimentos transbordem em canções que se tornam, assim, retratos da sua subjetividade em determinados espaços-tempo, cantando sobre dores, amores, ambientes sociais e relações de todo o tipo, da forma intensa que carateriza o modo como vive a vida. Apresenta-se ao estilo de cantautor, com influências artísticas que vão do fado ao folk e à bossa nova. Foi selecionado pela convocatória ‘MIC – Música Independente de Coimbra’, em 2023.
11 de Julho // Praça do Comércio // 19:00
João Firmino, guitarrista conimbricense, e Joana Espadinha, teclista e vocalista, são uma dupla musical que colabora na vida e em cima do palco, em vários projetos como nos Cassete Pirata. Em Coimbra, vão ser os protagonistas e mentores do projeto CooLaboratório, uma iniciativa do Jazz ao Centro Clube, da Blue House e do Curso Profissional de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.
Os artistas vão trabalhar com os finalistas do Curso Profissional de Jazz nesta residência que serve como uma espécie de estágio final, em que os conhecimentos adquiridos ao longo do curso vão ser postos em prático e expandidos, abrindo-se espaço para a criação e a criatividade.
A apresentação, em formato concerto, vai acontecer na Praça do Comércio, dia 12 de julho, às 19H00. Fruto de uma colaboração com o CisterMúsica, vão ainda haver mais duas apresentações, em Alcobaça, no dia 13 de julho, e em Porto de Mós, no dia 14 do mesmo mês.
12 de Julho // Praça do Comércio // 19:00
RePercussion Trio é um grupo de percussão, criado em 2016, composto por Alexandre Silva, Daniel Araújo e Jorge Pereira, que se iniciou em repertório emblemático e tradicional para trio de percussão. Atualmente, foca-se na divulgação da música contemporânea, experimental e performativa, através do desenvolvimento de novas obras para trio de percussão, com a colaboração de compositores portugueses e, como grupo, na criação contemporânea de espetáculos. Durante o seu percurso artístico, participou em festivais como o Cistermúsica, Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim e Harmos Festival. Além disso, esteve presente no 5º Encontro Internacional sobre Educação Artística e na International Chamber Music Conference, em 2018.
O projeto “Intermitências”, do RePercussion Trio, cujo foco é a música por meio da luz, procura uma abordagem performativa e multidisciplinar através da luz e do som, criando uma experiência única. Um espetáculo sinérgico, inusitado e luminoso que apresenta, através de uma vasta panóplia de instrumentos de percussão e objetos luminosos, obras dos compositores Cathy Van Eck, David Bird, Juliana Hodkinson, Simon Løffler e Carlos Guedes.
12 de Julho // TCSB // 22:00
Os Três Tristes Tigres nasceram nos idos de 1990, à volta de um gravador de cassetes rasca. Ana Deus, vinda dos BAN, e Regina Guimarães fabricavam informalmente colagens e canções. “Partes Sensíveis” (1993) será o rasto da primeira configuração dos TTT. Aprofunda-se, então, a colaboração entre Ana Deus e Alexandre Soares, um ex-GNR que entretanto se juntou à banda como músico convidado. Com a alteração do som dessa aventura artística nasceram dois CD’s de originais – “Guia Espiritual” (1996) e “Comum” (1998) – e uma compilação, “Visita de Estudo”. Além das digressões ligadas à divulgação dos discos, o pequeno planeta TTT produziu objetos de formatos variados, nomeadamente o concerto «Ferida Consentida», bem como canções para filmes de Saguenail e de João Canijo.
O grupo reúne-se novamente em 2017 a convite do Teatro Rivoli, no Porto. E eis que, em 2020, regressam com o álbum “Mínima Luz”, onde as guitarras de Alexandre Soares navegam entre a vertente mais crua, elétrica e acústica espacial; a voz de Ana Deus transporta, de forma livre, os poemas adaptados de William Blake e Langston Hughes, os poemas originais de Regina Guimarães e de Luca Argel para as partes sensíveis, as minorias e as coisas que sussurram. Um disco de rock mais rugido e delirante, contaminado com circuitos eletrónicos, e outros temas mais ambientais e lentos
13 de Julho // Praça do Comércio // 17:00
A Garota Não, também conhecida como Cátia Oliveira, junta-se ao Coro das Mulheres da Fábrica numa residência que explora o corpo, a voz, a palavra e a conjugação de sentires e viveres na criação de um objeto artístico partilhado e comunitário. Neste espaço de encontro no feminino, dedicado ao cante tradicional, será trabalhado o repertório de canções populares, mas também músicas originais do Coro das Mulheres da Fábrica. A Garota Não acrescenta ao grupo a sua voz e as suas letras incisivas e pertinentes, numa troca ativa da qual poderão ainda surgir músicas originais, frutos desta colaboração.
13 de Julho // Praça do Comércio // 19:00
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
9 DE JULHO A 12 DE JULHO
9 JUL
18H00 DJ SET BRÁULIO PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 JACK SHITS PRAÇA DO COMÉRCIO
11 JUL
18H00 DJ SET DIADORIM PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 FRANCIS SALEMA & CONVIDADOS PRAÇA DO COMÉRCIO
12 JUL
17H00 CONVERSAS NA BAIXA COOLABOOLA
19H00 COOLABORATÓRIO PRAÇA DO COMÉRCIO
22H00 REPERCUSSION TRIO – INTERMITÊNCIAS TCSB
13 JUL
17H00 TRÊS TRISTES TIGRES PRAÇA DO COMÉRCIO
18H00 DJ SET NA BAIXA – RITA BRÁS COOLABOOLA
19H00 A GAROTA NÃO & O CORO DAS MULHERES DA FÁBRICA PRAÇA DO COMÉRCIO
A Garota Não, também conhecida como Cátia Oliveira, junta-se ao Coro das Mulheres da Fábrica numa residência que explora o corpo, a voz, a palavra e a conjugação de sentires e viveres na criação de um objeto artístico partilhado e comunitário. Neste espaço de encontro no feminino, dedicado ao cante tradicional, será trabalhado o repertório de canções populares, mas também músicas originais do Coro das Mulheres da Fábrica. A Garota Não acrescenta ao grupo a sua voz e as suas letras incisivas e pertinentes, numa troca ativa da qual poderão ainda surgir músicas originais, frutos desta colaboração.
13 de Julho // Praça do Comércio // 19:00
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
9 DE JULHO A 12 DE JULHO
9 JUL
18H00 DJ SET BRÁULIO PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 JACK SHITS PRAÇA DO COMÉRCIO
11 JUL
18H00 DJ SET DIADORIM PRAÇA DO COMÉRCIO
19H00 FRANCIS SALEMA & CONVIDADOS PRAÇA DO COMÉRCIO
12 JUL
17H00 CONVERSAS NA BAIXA COOLABOOLA
19H00 COOLABORATÓRIO PRAÇA DO COMÉRCIO
22H00 REPERCUSSION TRIO – INTERMITÊNCIAS TCSB
13 JUL
17H00 TRÊS TRISTES TIGRES PRAÇA DO COMÉRCIO
18H00 DJ SET NA BAIXA – RITA BRÁS COOLABOOLA
19H00 A GAROTA NÃO & O CORO DAS MULHERES DA FÁBRICA PRAÇA DO COMÉRCIO
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