Os Yellow Beanie acabam de lançar um novo álbum, "Squirrels", gravado ao vivo, em janeiro, no Centro para os Assuntos da Arte e Arquitetura, em Guimarães. Ao mesmo tempo, ficaram disponíveis as músicas do "It's a Nashe World", desta vez com banda e com algumas músicas gravadas também ao vivo.
"Squirrels" traz novas estórias do quotidiano, "coisas que passam pela cabeça ou pela vida". Tal já acontecia no primeiro disco, mas agora há um "foco maior nos sentimentos como a vertigem, a felicidade, a saudade, a angústia ou a ansiedade".
Estes dois lançamentos no mesmo dia permitem ainda uma comparação entre o início e o momento atual do projeto, sendo possível perceber a sua evolução. Há agora uma sonoridade que consideram "diferente", até porque, como explicam, "este novo álbum foi pensado para piano, saxofone, bateria e baixo", algo que não aconteceu no disco de lançamento, gravado em casa.
Como sempre, propõem às pessoas que ouvem o disco "que viajem connosco, que fechem os olhos e se deixem levar pela imaginação", pois têm a certeza de que cada música tem um impacto diferente em cada pessoa que os escute.
Yellow Beanie é um projeto instrumental com muito espaço para a improvisação que começou, em 2020, com Nuno Meneses que acredita que "o mundo precisa de mais sonhadores" e que "as pessoas precisam de imaginar mais e não ter medo de se perder nas suas estórias". “It’s a Nashe World”, o primeiro álbum enquanto Yellow Beanie, viu a luz do dia entre piano e sintetizadores.
Posteriormente, com João Cunha na bateria eletrónica em algumas músicas, o projeto cresceu. Foi depois de o apresentar ao vivo, com banda, que percebeu o rumo que Yellow Beanie devia seguir e o velho capitão Beanie, cara do projeto - velho lobo do mar, cheio de estórias para contar -, passou a contar estórias a quatro.
Hoje, os Yellow Beanie são Nuno Meneses no piano, teclados e composição, João Cunha na bateria, percussão, teclados e guitalele, Alexandra Rodrigues no baixo, e Paulo Leocádio no saxofone.
Estes dois lançamentos no mesmo dia permitem ainda uma comparação entre o início e o momento atual do projeto, sendo possível perceber a sua evolução. Há agora uma sonoridade que consideram "diferente", até porque, como explicam, "este novo álbum foi pensado para piano, saxofone, bateria e baixo", algo que não aconteceu no disco de lançamento, gravado em casa.
Como sempre, propõem às pessoas que ouvem o disco "que viajem connosco, que fechem os olhos e se deixem levar pela imaginação", pois têm a certeza de que cada música tem um impacto diferente em cada pessoa que os escute.
Yellow Beanie é um projeto instrumental com muito espaço para a improvisação que começou, em 2020, com Nuno Meneses que acredita que "o mundo precisa de mais sonhadores" e que "as pessoas precisam de imaginar mais e não ter medo de se perder nas suas estórias". “It’s a Nashe World”, o primeiro álbum enquanto Yellow Beanie, viu a luz do dia entre piano e sintetizadores.
Posteriormente, com João Cunha na bateria eletrónica em algumas músicas, o projeto cresceu. Foi depois de o apresentar ao vivo, com banda, que percebeu o rumo que Yellow Beanie devia seguir e o velho capitão Beanie, cara do projeto - velho lobo do mar, cheio de estórias para contar -, passou a contar estórias a quatro.
Hoje, os Yellow Beanie são Nuno Meneses no piano, teclados e composição, João Cunha na bateria, percussão, teclados e guitalele, Alexandra Rodrigues no baixo, e Paulo Leocádio no saxofone.
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