3.ª edição
SERPA - 27 e 28 Setembro
MÉRTOLA - 5 Outubro
BEJA - 11 e 12 Outubro
Com direcção artística de John Romão, o Festival Futurama regressa ao coração do Alentejo para um novo encontro multi e interdisciplinar de imersão cultural.
Cantexto, Tânia Carvalho & Rocío Guzmán, Aurora Bauzà & Pere Jou, Pedro da Linha, Joana Craveiro / Teatro do Vestido, Miguel Pereira, Filipa Francisco, Piny, Os Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho & Orquestra de Percussão Rufar e Bombar, e Maria Imaginário são alguns dos nomes que integram a 3.ª edição do festival.
O Festival Futurama está de volta com um vigoroso e diversificado programa no Baixo Alentejo, onde a arte, a tradição e a inovação se transformam num laboratório experimental e de cruzamento de linguagens artísticas abertas à comunidade.
Em Serpa (27 e 28 de Setembro), Mértola (5 de Outubro) e Beja (11 e 12 de Outubro), esta 3.ª edição celebra mais um ciclo contínuo da criatividade de artistas e de colectivos locais, que partilham no festival o seu amor à terra, ao território, à criação e à descoberta que é cultivada ao longo do ano em residências, numa programação que pretende ser colaborativa, inclusiva e transfronteiriça, pensada pelo director artístico John Romão.
Concertos, espectáculos, performances, instalações, workshops e encontros são os ingredientes que tornam a dinamizar os espaços culturais, patrimoniais e naturais destas localidades, com apresentações inéditas, incluindo o Cantexto, projecto iniciado pelo Futurama que tem vindo a oferecer novas palavras e composições ao repertório do Cante Alentejano (em 2024, celebra o 10.º aniversário da sua inscrição enquanto Património Cultural e Imaterial da Humanidade, pela UNESCO). Na 3.ª edição do Festival Futurama, os grupos de cante sobem ao palco para interpretar poemas encomendados aos autores contemporâneos Rui Cardoso Martins, Alice Neto de Sousa, Afonso Reis Cabral, Maria do Rosário Pedreira, Margarida Vale de Gato e Luís Costa Gomes, e musicados por Celina da Piedade e Ana Santos, em Serpa e em Beja, numa homenagem ao poder da tradição e da experimentação.
A primeira paragem do festival, em Serpa, promete um arranque marcante com a performance de dança “Para Onde Vamos?”, que junta a coreógrafa e intérprete Filipa Francisco ao músico Nuno Cintrão e aos alunos da turma 10.º B da Escola Secundária de Serpa (27 de Setembro). Mas também com os desafiantes espectáculos da encenadora Joana Craveiro, “Silêncios Persistentes” (27 de Setembro) e “Desver” (28 de Setembro), com produção do Teatro do Vestido, que reúnem dramaturgia, política e activismo; e a arruada vibrante tornada performance e caminhada sonora, nas ruas da cidade raiana, pelo Grupo Folclórico Os Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho e a Orquestra de Percussão Rufar e Bombar, cujo percurso termina no concerto de Cante Alentejano, do projecto Cantexto, com grupos de Beja, Serpa e Alvito (28 de Setembro).
Segue-se Mértola, vila onde cabem num único dia - 5 de Outubro - a experiência interactiva entre Os Espacialistas e os alunos da escola profissional ALSUD, na visita guiada à exposição “Caça-palavras: Caçar, Semear e Falar”, e o concerto imperdível da artista multifacetada Tânia Carvalho com a compositora andaluza Rocío Guzmán. Ambas vão cruzar culturas, referências, estilos e influências, enriquecendo o diálogo artístico entre Portugal e Espanha, a partir do Baixo Alentejo. E, na primeira parte, contam com a participação de dois grupos de cante locais, o Grupo Coral da Mina de São Domingos e o Grupo Os Caldeireiros de São João.
Beja é a cidade que finaliza em grande o circuito do Futurama deste ano, ao receber um alinhamento robusto, constituído por mais um encontro com o projecto Cantexto (11 de Outubro) e a arruada do Grupo Folclórico Os Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho e da Orquestra de Percussão Rufar e Bombar (12 de Outubro); e pelos espectáculos “Miquelina e Miguel” - onde o coreógrafo e bailarino Miguel Pereira convida a vivenciar um momento pessoal e emotivo, através da dança com a sua mãe, Miquelina, que sofre de demência (11 de Outubro) - e “Voltar, Voltar” - uma fusão emocionante de canto e dança na colaboração entre os renomados compositores e criadores catalães Aurora Bauzà & Pere Jou e o Coro de Câmara de Beja (12 de Outubro). A capital de distrito oferece ainda uma instalação no espaço público desenvolvida pela artista visual Maria Imaginário com alunos da Escola Secundária Diogo de Gouveia; um workshop de dança dedicado à comunidade cigana e conduzido pela coreógrafa e bailarina Piny (11 e 12 de Outubro); e uma performance participativa dos Embaixadores Futurama, coordenada pela coreógrafa bejense Márcia Lança, que reflecte o envolvimento da comunidade e a criação artística conjunta (12 de Outubro). No último dia e a encerrar o festival, Pedro da Linha propõe um DJ set único entre sonoridades urbanas e lusófonas com o cancioneiro alentejano.
No Futurama, a entrada é gratuita e cada pessoa tem a liberdade de comparticipar com o valor que entender por actividade, de forma a tornar a programação o mais acessível e inclusiva possível.
Segundo o director artístico John Romão, o festival reflecte “a dedicação ao processo artístico contínuo e ao diálogo intercultural e interdisciplinar”. “Aqui, acreditamos que as práticas artísticas são um caminho em constante evolução, e convidamos todas as pessoas a juntarem-se a nós nesta celebração de processos criativos e projectos inéditos na região, que são colheita da paixão, da persistência e da criatividade de artistas e comunidades, absolutamente comprometidos com o presente”, remata.
O Futurama - Ecossistema Cultural e Artístico do Baixo Alentejo é financiado pela Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura, Fundação Millennium BCP, Câmara Municipal de Beja, Câmara Municipal de Serpa e Câmara Municipal de Mértola, e conta com o alto patrocínio da Presidência da República.
O Festival Futurama está de volta com um vigoroso e diversificado programa no Baixo Alentejo, onde a arte, a tradição e a inovação se transformam num laboratório experimental e de cruzamento de linguagens artísticas abertas à comunidade.
Em Serpa (27 e 28 de Setembro), Mértola (5 de Outubro) e Beja (11 e 12 de Outubro), esta 3.ª edição celebra mais um ciclo contínuo da criatividade de artistas e de colectivos locais, que partilham no festival o seu amor à terra, ao território, à criação e à descoberta que é cultivada ao longo do ano em residências, numa programação que pretende ser colaborativa, inclusiva e transfronteiriça, pensada pelo director artístico John Romão.
Concertos, espectáculos, performances, instalações, workshops e encontros são os ingredientes que tornam a dinamizar os espaços culturais, patrimoniais e naturais destas localidades, com apresentações inéditas, incluindo o Cantexto, projecto iniciado pelo Futurama que tem vindo a oferecer novas palavras e composições ao repertório do Cante Alentejano (em 2024, celebra o 10.º aniversário da sua inscrição enquanto Património Cultural e Imaterial da Humanidade, pela UNESCO). Na 3.ª edição do Festival Futurama, os grupos de cante sobem ao palco para interpretar poemas encomendados aos autores contemporâneos Rui Cardoso Martins, Alice Neto de Sousa, Afonso Reis Cabral, Maria do Rosário Pedreira, Margarida Vale de Gato e Luís Costa Gomes, e musicados por Celina da Piedade e Ana Santos, em Serpa e em Beja, numa homenagem ao poder da tradição e da experimentação.
A primeira paragem do festival, em Serpa, promete um arranque marcante com a performance de dança “Para Onde Vamos?”, que junta a coreógrafa e intérprete Filipa Francisco ao músico Nuno Cintrão e aos alunos da turma 10.º B da Escola Secundária de Serpa (27 de Setembro). Mas também com os desafiantes espectáculos da encenadora Joana Craveiro, “Silêncios Persistentes” (27 de Setembro) e “Desver” (28 de Setembro), com produção do Teatro do Vestido, que reúnem dramaturgia, política e activismo; e a arruada vibrante tornada performance e caminhada sonora, nas ruas da cidade raiana, pelo Grupo Folclórico Os Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho e a Orquestra de Percussão Rufar e Bombar, cujo percurso termina no concerto de Cante Alentejano, do projecto Cantexto, com grupos de Beja, Serpa e Alvito (28 de Setembro).
Segue-se Mértola, vila onde cabem num único dia - 5 de Outubro - a experiência interactiva entre Os Espacialistas e os alunos da escola profissional ALSUD, na visita guiada à exposição “Caça-palavras: Caçar, Semear e Falar”, e o concerto imperdível da artista multifacetada Tânia Carvalho com a compositora andaluza Rocío Guzmán. Ambas vão cruzar culturas, referências, estilos e influências, enriquecendo o diálogo artístico entre Portugal e Espanha, a partir do Baixo Alentejo. E, na primeira parte, contam com a participação de dois grupos de cante locais, o Grupo Coral da Mina de São Domingos e o Grupo Os Caldeireiros de São João.
Beja é a cidade que finaliza em grande o circuito do Futurama deste ano, ao receber um alinhamento robusto, constituído por mais um encontro com o projecto Cantexto (11 de Outubro) e a arruada do Grupo Folclórico Os Chocalheiros de Vila Verde de Ficalho e da Orquestra de Percussão Rufar e Bombar (12 de Outubro); e pelos espectáculos “Miquelina e Miguel” - onde o coreógrafo e bailarino Miguel Pereira convida a vivenciar um momento pessoal e emotivo, através da dança com a sua mãe, Miquelina, que sofre de demência (11 de Outubro) - e “Voltar, Voltar” - uma fusão emocionante de canto e dança na colaboração entre os renomados compositores e criadores catalães Aurora Bauzà & Pere Jou e o Coro de Câmara de Beja (12 de Outubro). A capital de distrito oferece ainda uma instalação no espaço público desenvolvida pela artista visual Maria Imaginário com alunos da Escola Secundária Diogo de Gouveia; um workshop de dança dedicado à comunidade cigana e conduzido pela coreógrafa e bailarina Piny (11 e 12 de Outubro); e uma performance participativa dos Embaixadores Futurama, coordenada pela coreógrafa bejense Márcia Lança, que reflecte o envolvimento da comunidade e a criação artística conjunta (12 de Outubro). No último dia e a encerrar o festival, Pedro da Linha propõe um DJ set único entre sonoridades urbanas e lusófonas com o cancioneiro alentejano.
No Futurama, a entrada é gratuita e cada pessoa tem a liberdade de comparticipar com o valor que entender por actividade, de forma a tornar a programação o mais acessível e inclusiva possível.
Segundo o director artístico John Romão, o festival reflecte “a dedicação ao processo artístico contínuo e ao diálogo intercultural e interdisciplinar”. “Aqui, acreditamos que as práticas artísticas são um caminho em constante evolução, e convidamos todas as pessoas a juntarem-se a nós nesta celebração de processos criativos e projectos inéditos na região, que são colheita da paixão, da persistência e da criatividade de artistas e comunidades, absolutamente comprometidos com o presente”, remata.
O Futurama - Ecossistema Cultural e Artístico do Baixo Alentejo é financiado pela Direção Geral das Artes / Ministério da Cultura, Fundação Millennium BCP, Câmara Municipal de Beja, Câmara Municipal de Serpa e Câmara Municipal de Mértola, e conta com o alto patrocínio da Presidência da República.
De 28 de Setembro a 12 de Outubro, a 3.ª edição do Festival Futurama promove a criatividade local e a participação comunitária, e abre as portas a novos futuros, na sub-região do Baixo Alentejo.
Toda a programação disponível em www.futurama-alentejo.com.
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