"Por mais que o céu da paz nos pareça distante, todos temos a esperança de um dia vivermos em comunhão, na partilha, na união, na igualdade... a cor dos nossos corações não é diferente. Lutar para sobreviver num futuro no qual possamos amar livremente parece nada, quando os senhores da guerra agem como se as pessoas, como nós, fossem números. Não podemos ignorar! Eu sonho com um mundo, um país, uma cidade, um bairro, onde a guerra nunca entrou, no qual as diferenças não segregam, mas celebram-se, onde toda a gente tem voz. Se a paz for utopia, não devemos recear ser os maiores utópicos do mundo, ainda que esse mundo seja apenas um gueto, o nosso "Gueto da Paz". Na união, um somos todos nós."
Homem em Catarse
No tema "Gueto da Paz", editado hoje digitalmente nas principais plataformas digitais, Luca Argel, Sara Yasmine (Sopa de Pedra, Retimbrar), Nuno Prata (Ornatos Violeta, Cara de Espelho) uniram-se a Homem em Catarse para celebrar qualquer reduto de paz onde se possa dançar livremente e abraçar quem vier. Ainda há esperança neste gueto, onde não nos cortam as asas e a economia é abrir corações. "Gueto da Paz", tal como "O tempo vem atrás de nós" e "Hipoteca", vai fazer parte do novo e ecléctico disco "catarse natural" que o músico vai editar dia 11 de Outubro e que vai apresentar ao vivo nas seguintes datas:
28 Setembro | Póvoa de Varzim | Sons no Património
05 Outubro | Vila Nova de Famalicão | Parque da Devesa
16 Outubro | Bragança | Teatro Municipal
18 Outubro | Chaves | Festival Bilhó
19 Outubro | Lisboa | Musicbox
08 Novembro | Porto | Maus Hábitos
Sobre Homem em Catarse
Alter-ego do multi-instrumentista Afonso Dorido, Homem em Catarse surge na profícua e especial “cena de Barcelos” há sensivelmente uma década. Actualmente radicado em Braga, o fundador do colectivo post-rock indignu percorre, desde 2013, as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as suas canções emotivas.
Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde, e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país, acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto.
Em 2020, semanas antes da pandemia, surge “sem palavras | cem palavras”, disco integralmente instrumental que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si. De seguida e sem perder o fôlego, Afonso Dorido parte para um novo desafio: a composição de um disco inteiramente ao piano. Inesperadamente, o álbum “sete fontes” é alvo de bastante atenção e acaba por ser considerado um dos discos do ano de 2021.
Já em 2023, uma nova semente é lançada com "O tempo vem atrás de nós", o primeiro single de "catarse natural". O interventivo "Hipoteca" surge em Fevereiro de 2024, nos cinquenta anos do "25 de Abril", e é apontado pela FNAC como uma das novas 10 canções que são uma arma. Com a reação positiva a estes dois temas, as apresentações ao vivo sucedem-se por todo o país, tanto em auditórios como em festivais de Verão. "Gueto da Paz”, agora, torna-se no mais recente single de pré-apresentação do novo disco "catarse natural".
Ao longo do seu trajecto, Afonso Dorido é convidado a escrever para outros músicos e tem oportunidade de trabalhar, por exemplo, com artistas como Ana Deus, Manel Cruz, Rodrigo Leão e Old Jerusalem. Marca também presença em vários palcos nacionais e internacionais como o Vodafone Paredes de Coura, o NOS Alive ou o Dunk!Festival.
Alter-ego do multi-instrumentista Afonso Dorido, Homem em Catarse surge na profícua e especial “cena de Barcelos” há sensivelmente uma década. Actualmente radicado em Braga, o fundador do colectivo post-rock indignu percorre, desde 2013, as estradas e caminhos deste país para dar a conhecer as suas canções emotivas.
Em 2015, com “Guarda-Rios”, um promissor EP de estreia, capta as primeiras atenções. Dois anos mais tarde, e após inúmeras viagens por aldeias, vilas e cidades do interior de Portugal, reúne quilómetros e inspiração para a criação de “Viagem Interior”, disco conceptual que retrata uma interessante visão social e demográfica do país, acompanhado de textos do escritor português José Luís Peixoto.
Em 2020, semanas antes da pandemia, surge “sem palavras | cem palavras”, disco integralmente instrumental que nasce a partir de um poema de cem palavras escrito por si. De seguida e sem perder o fôlego, Afonso Dorido parte para um novo desafio: a composição de um disco inteiramente ao piano. Inesperadamente, o álbum “sete fontes” é alvo de bastante atenção e acaba por ser considerado um dos discos do ano de 2021.
Já em 2023, uma nova semente é lançada com "O tempo vem atrás de nós", o primeiro single de "catarse natural". O interventivo "Hipoteca" surge em Fevereiro de 2024, nos cinquenta anos do "25 de Abril", e é apontado pela FNAC como uma das novas 10 canções que são uma arma. Com a reação positiva a estes dois temas, as apresentações ao vivo sucedem-se por todo o país, tanto em auditórios como em festivais de Verão. "Gueto da Paz”, agora, torna-se no mais recente single de pré-apresentação do novo disco "catarse natural".
Ao longo do seu trajecto, Afonso Dorido é convidado a escrever para outros músicos e tem oportunidade de trabalhar, por exemplo, com artistas como Ana Deus, Manel Cruz, Rodrigo Leão e Old Jerusalem. Marca também presença em vários palcos nacionais e internacionais como o Vodafone Paredes de Coura, o NOS Alive ou o Dunk!Festival.
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