iolanda sobe ao palco da Sala Suggia da Casa da Música para a sua estreia em nome próprio no Porto, num espetáculo único com três convidadas muito especiais: Bárbara Tinoco, Cláudia Pascoal e Marisa Liz. O concerto, agendado para o próximo dia 01 de outubro, marca um momento importante na carreira da cantora e compositora, que tem vindo a conquistar os fãs com a sua autenticidade e talento inegável.
Num ambiente intimista e carregado de energia, iolanda será acompanhada por três das vozes femininas que mais admira. Bárbara Tinoco, Cláudia Pascoal e Marisa Liz juntam-se a iolanda para criar momentos inesquecíveis, de grande cumplicidade e novas interpretações que vão celebrar o melhor da música portuguesa contemporânea.
“Estou muito feliz por finalmente estrear o meu espetáculo em nome próprio no Porto, especialmente na Casa da Música, um espaço que respira cultura e inovação. Ter a Bárbara, a Cláudia e a Marisa como parte deste momento torna tudo ainda mais especial. Mal posso esperar para compartilhar esta noite inesquecível com estas mulheres que tanto admiro, mas sobretudo com o público do Porto”, conta iolanda.
Depois de ter conquistado o mundo com um orgulhoso 10.º lugar em Malmö, na 68.ª edição da Eurovisão, com a interpretação do seu original “Grito”, iolanda regressou a Portugal em maio para duas noites esgotadas no Capitólio em Lisboa. Em junho editou o seu segundo EP de originais, ’OLHAR P’RA BAIXO’ e hoje encontra-se mais madura e confiante, pronta para levar as suas canções para novas direções e explorar novas sonoridades em palco.
Foi em 2023 que apresentou ao público o EP de estreia ‘Cura’, calorosamente recebido pelo público e pela crítica, que desde logo a apontou como uma provável próxima grande diva da música portuguesa, tendo sido inclusive um dos discos do ano para o Expresso/Blitz. Em iolanda ouve-se algo raro e não é só pela sua voz poderosa. Tem na escrita uma capacidade impressionante de fazer sentir, cantada numa pop honesta, mas arrojada, envolta numa electrónica que flutua entre batidas e quebras de ritmo, provocando os limites da contemporaneidade. É há muito compositora, tendo já colaborado na escrita com artistas nacionais como Bárbara Tinoco, Bárbara Bandeira, entre outros.
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