BREVE BIOGRAFIA:
Kubik é o projeto de música eletrónica de Victor Afonso, músico da Guarda com 35 anos de experiência musical nas áreas do rock, improvisação, experimental, jazz, fusões e eletrónica. Multi-instrumentista e fundador do grupo de rock alternativo dos naos 80 e 90, Nihil Aut Mors, Victor Afonso criou o projeto Kubik em 1998, num imprevisível caldeirão de cruzamentos de géneros, de fragmentação estética, de metamorfoses estilísticas caleidoscópicas, com uma forte influência do imaginário cinematográfico, explorando a manipulação eletrónica e misturando rock, jazz, hip-hop, clássica, ambient, experimental, world-music, música de “cartoons”, etc.
Kubik foi vencedor de 4 “Prémios Maqueta” em 1999: Prémio “Melhor Maqueta de Dança”; Prémio de Imprensa “Jornal de Notícias”; Prémio de Imprensa “Correo Galego” (Vigo) e Prémio “Musicnet”. A maqueta de Kubik foi a segunda maqueta mais votada pelo júri das 105 a concurso de todo o país.
Em 2001, Kubik foi considerado “Revelação Musical do Ano” para o jornal Público após a edição do álbum de estreia, “Oblique Musique”; e o blog A Trompa, dedicado à música portuguesa, elegeu este disco na 5a posição dos 20 melhores Discos Portugueses editados no período entre 1991 e 2001.
Kubik conta com quatro álbuns editados aclamados pela crítica que os incluiu nas listas dos melhores discos portugueses de cada ano: “Oblique Musique” (2001), “Metamorphosia” (2005), “Psicotic Jazz Hall” (2011) e “Rock Extravaganza” (2016).
É ainda criador de três EPs digitais e de cerca de 15 temas espalhados em outras tantas edições discográficas (coletâneas) nacionais e internacionais, entre músicas originais e remisturas de artista nacionais e internacionais.
Em maio de 2004, o músico norte-americano Mike Patton (Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas), apreciador da música de Kubik, convidou-o a tocar na primeira parte do concerto dos Fantômas na Aula Magna (Lisboa). Kubik tocou e apresentou-se ao vivo em diversos festivais de música eletrónica, eventos e salas de espetáculo, como Casa da Música, Festival Paredes de Coura, Teatro São Jorge, ZDB, rede nacional FNAC, Teatro Viriato, CAE Portalegre, ACERT, Évora, Barcelos, Teatro das Beiras, Montemor-o- Novo, Castelo Branco, Teatro Municipal da Guarda, Auditório da Póvoa do Varzim, Centro de Artes de Sines, Santo Tirso, Moagem do Fundão, Cineclube de Viseu, Universidade da Beira Interior, etc.
ÁLBUNS EDITADOS:
“Oblique Musique” (Zounds Records, 2001)
“Metamorphosia” (Zounds Records, 2005)
“Psicotic Jazz Hall” (TMG, 2011)
“Rock Extravaganza” (Ed. Autor, 2016)
MÚSICA PARA CINEMA:
Kubik destacou-se ainda por ter criado diversas bandas sonoras originais para cinema mudo, teatro, dança, performances, instalações vídeo e exposições artísticas.
Na área do cinema, Kubik compôs música original para os seguintes filmes (cine-concertos):
“JIRAIYA THE HERO” (1921) de Shōzō Makino
“UN CHIEN ANDALOU” (1928) de Luis Buñuel e Salvador Dalí
Kubik foi vencedor de 4 “Prémios Maqueta” em 1999: Prémio “Melhor Maqueta de Dança”; Prémio de Imprensa “Jornal de Notícias”; Prémio de Imprensa “Correo Galego” (Vigo) e Prémio “Musicnet”. A maqueta de Kubik foi a segunda maqueta mais votada pelo júri das 105 a concurso de todo o país.
Em 2001, Kubik foi considerado “Revelação Musical do Ano” para o jornal Público após a edição do álbum de estreia, “Oblique Musique”; e o blog A Trompa, dedicado à música portuguesa, elegeu este disco na 5a posição dos 20 melhores Discos Portugueses editados no período entre 1991 e 2001.
Kubik conta com quatro álbuns editados aclamados pela crítica que os incluiu nas listas dos melhores discos portugueses de cada ano: “Oblique Musique” (2001), “Metamorphosia” (2005), “Psicotic Jazz Hall” (2011) e “Rock Extravaganza” (2016).
É ainda criador de três EPs digitais e de cerca de 15 temas espalhados em outras tantas edições discográficas (coletâneas) nacionais e internacionais, entre músicas originais e remisturas de artista nacionais e internacionais.
Em maio de 2004, o músico norte-americano Mike Patton (Faith No More, Mr. Bungle, Fantômas), apreciador da música de Kubik, convidou-o a tocar na primeira parte do concerto dos Fantômas na Aula Magna (Lisboa). Kubik tocou e apresentou-se ao vivo em diversos festivais de música eletrónica, eventos e salas de espetáculo, como Casa da Música, Festival Paredes de Coura, Teatro São Jorge, ZDB, rede nacional FNAC, Teatro Viriato, CAE Portalegre, ACERT, Évora, Barcelos, Teatro das Beiras, Montemor-o- Novo, Castelo Branco, Teatro Municipal da Guarda, Auditório da Póvoa do Varzim, Centro de Artes de Sines, Santo Tirso, Moagem do Fundão, Cineclube de Viseu, Universidade da Beira Interior, etc.
ÁLBUNS EDITADOS:
“Oblique Musique” (Zounds Records, 2001)
“Metamorphosia” (Zounds Records, 2005)
“Psicotic Jazz Hall” (TMG, 2011)
“Rock Extravaganza” (Ed. Autor, 2016)
MÚSICA PARA CINEMA:
Kubik destacou-se ainda por ter criado diversas bandas sonoras originais para cinema mudo, teatro, dança, performances, instalações vídeo e exposições artísticas.
Na área do cinema, Kubik compôs música original para os seguintes filmes (cine-concertos):
“JIRAIYA THE HERO” (1921) de Shōzō Makino
“UN CHIEN ANDALOU” (1928) de Luis Buñuel e Salvador Dalí
“ENTRE’ACTE” (1924) de René Clair
“ROMANCE SENTIMENTAL” (1930) de Eisenstein/Aleksandrov
"A FELICIDADE" (1934) de Alexander Medvedkine
“JOÃO RATÃO” (1940) de Jorge Brum do Canto
"A FELICIDADE" (1934) de Alexander Medvedkine
“JOÃO RATÃO” (1940) de Jorge Brum do Canto
“QUE TENHAS TUDO O QUE DESEJAS” (2001) de Pedro Caldas
“5F’s” (2003) de Carlos Alberto Gomes
“MOVIE POSTER” (2011) – Projeto com base em 200 posters clássicos de cinema.
25 anos depois da primeira maqueta editada e 8 anos após o lançamento do álbum
“Rock Extravaganza” (2016), Kubik lança agora o seu quinto disco:
Chama-se “Circus Mundi Decadens”, tem 13 temas com títulos em latim, 43 minutos de duração e promete ser fiel aos princípios originais e à identidade artística do músico da Guarda: experimentação
estética, ecletismo musical, reciclagem sonora, criatividade e fusão caleidoscópica de géneros: do rock ao jazz, do industrial ao hip hop, da clássica à música circense/fanfarra, da eletrónica às múltiplas músicas tradicionais do mundo. Kubik é um caldeirão efervescente de originalidade e fuga aos cânones musicais formatados e previsíveis. Porque a sua surpreendente liberdade criativa está à frente de todas as convenções!
CONCEITO DO ÁLBUM:
O título do álbum em latim, “Circus Mundi Decadens”, significa "O Circo Decadente do Mundo". Trata-se de uma expressão que encaixa na abordagem estética desta nova aventura musical de Kubik. O latim, sendo uma língua associada à antiguidade e à conceção universal da Humanidade, acarreta um grande peso histórico e filosófico, amplificando a ideia concetual deste álbum: a decadência iminente da civilização. O circo entendido como espetáculo de entretenimento em declínio, simbolizando o caos e a desordem social, numa alegoria visceral para o estado atual do mundo.
O “Circo Decadente do Mundo” representa uma metáfora poderosa para a ideia de um mundo global e distópico sem rumo e no qual os valores humanos mais básicos estão em desintegração. A música de Kubik, na sua abordagem multicultural, irreverente, fragmentária e iconoclasta, pretende explorar a deriva existencial humana e o pré-colapso civilizacional, através da fusão minuciosa de sonoridades, ritmos, texturas e timbres de muitas linguagens estéticas e latitudes geográficas diferentes. Um trabalho musical de relojoeiro que escrutina a complexidade e diversidade cultural do mundo atual, ao mesmo tempo universal e específico, sugerindo uma tapeçaria rica e entrelaçada de culturas e influências. O uso do latim combina com uma certa ideia urbana distópica, onde o passado grandioso da cultural universal choca com uma realidade decadente e quase apocalíptica. Por este facto, a música de fanfarra e de circo desempenha neste disco um papel importante, pelo seu inelutável fascínio e intrínseca capacidade de olhar (e criticar) o mundo.
O circo, historicamente um símbolo de diversão, evasão e entretenimento, representa o mundo como um palco onde a vida se desenrola com todos os seus excessos, dramas e absurdos(como no filme “La Strada” de Fellini). No disco de Kubik, este circo representa alegoricamente o estado do mundo, e é retratado num estado de ruína, podridão e desordem, revelando ser um reflexo de uma sociedade à beira do colapso, onde o caos substituiu a ordem e a loucura tomou o lugar da razão. Apesar da música
aparentemente alegre!
O clown, tradicionalmente visto como figura cómica, é transformado num símbolo inquietante de uma humanidade que perdeu o seu rumo. A diversão e a fantasia de fachada que escondem a tragédia. A música circense e de fanfarra, que evoca sentimentos de alegria e festividade, quando associada a uma estética decadentista, cria um contraste impactante que sublinha a ideia de vulnerabilidade e perigo (o clown a tocar à beira do precipício que consta na capa do álbum), num ambiente em que algo fundamental está fora de lugar. “Circus Mundi Decadens” acaba por ser uma reflexão sobre como o entretenimento e as distrações podem mascarar ou exacerbar os problemas subjacentes da sociedade à escola global, com as sonoridades típicas de cada geografia, género ou país.
INSPIRAÇÕES E REFERÊNCIAS:
“5F’s” (2003) de Carlos Alberto Gomes
“MOVIE POSTER” (2011) – Projeto com base em 200 posters clássicos de cinema.
25 anos depois da primeira maqueta editada e 8 anos após o lançamento do álbum
“Rock Extravaganza” (2016), Kubik lança agora o seu quinto disco:
Chama-se “Circus Mundi Decadens”, tem 13 temas com títulos em latim, 43 minutos de duração e promete ser fiel aos princípios originais e à identidade artística do músico da Guarda: experimentação
estética, ecletismo musical, reciclagem sonora, criatividade e fusão caleidoscópica de géneros: do rock ao jazz, do industrial ao hip hop, da clássica à música circense/fanfarra, da eletrónica às múltiplas músicas tradicionais do mundo. Kubik é um caldeirão efervescente de originalidade e fuga aos cânones musicais formatados e previsíveis. Porque a sua surpreendente liberdade criativa está à frente de todas as convenções!
CONCEITO DO ÁLBUM:
O título do álbum em latim, “Circus Mundi Decadens”, significa "O Circo Decadente do Mundo". Trata-se de uma expressão que encaixa na abordagem estética desta nova aventura musical de Kubik. O latim, sendo uma língua associada à antiguidade e à conceção universal da Humanidade, acarreta um grande peso histórico e filosófico, amplificando a ideia concetual deste álbum: a decadência iminente da civilização. O circo entendido como espetáculo de entretenimento em declínio, simbolizando o caos e a desordem social, numa alegoria visceral para o estado atual do mundo.
O “Circo Decadente do Mundo” representa uma metáfora poderosa para a ideia de um mundo global e distópico sem rumo e no qual os valores humanos mais básicos estão em desintegração. A música de Kubik, na sua abordagem multicultural, irreverente, fragmentária e iconoclasta, pretende explorar a deriva existencial humana e o pré-colapso civilizacional, através da fusão minuciosa de sonoridades, ritmos, texturas e timbres de muitas linguagens estéticas e latitudes geográficas diferentes. Um trabalho musical de relojoeiro que escrutina a complexidade e diversidade cultural do mundo atual, ao mesmo tempo universal e específico, sugerindo uma tapeçaria rica e entrelaçada de culturas e influências. O uso do latim combina com uma certa ideia urbana distópica, onde o passado grandioso da cultural universal choca com uma realidade decadente e quase apocalíptica. Por este facto, a música de fanfarra e de circo desempenha neste disco um papel importante, pelo seu inelutável fascínio e intrínseca capacidade de olhar (e criticar) o mundo.
O circo, historicamente um símbolo de diversão, evasão e entretenimento, representa o mundo como um palco onde a vida se desenrola com todos os seus excessos, dramas e absurdos(como no filme “La Strada” de Fellini). No disco de Kubik, este circo representa alegoricamente o estado do mundo, e é retratado num estado de ruína, podridão e desordem, revelando ser um reflexo de uma sociedade à beira do colapso, onde o caos substituiu a ordem e a loucura tomou o lugar da razão. Apesar da música
aparentemente alegre!
O clown, tradicionalmente visto como figura cómica, é transformado num símbolo inquietante de uma humanidade que perdeu o seu rumo. A diversão e a fantasia de fachada que escondem a tragédia. A música circense e de fanfarra, que evoca sentimentos de alegria e festividade, quando associada a uma estética decadentista, cria um contraste impactante que sublinha a ideia de vulnerabilidade e perigo (o clown a tocar à beira do precipício que consta na capa do álbum), num ambiente em que algo fundamental está fora de lugar. “Circus Mundi Decadens” acaba por ser uma reflexão sobre como o entretenimento e as distrações podem mascarar ou exacerbar os problemas subjacentes da sociedade à escola global, com as sonoridades típicas de cada geografia, género ou país.
INSPIRAÇÕES E REFERÊNCIAS:
Para criar todo este universo sonoro complexo e caleidoscópico, representativo do mundo em que vivemos, Kubik recorre – como sempre – a uma imensa paleta eclética de sonoridades, texturas, ambientes e ritmos, cuja inspiração foi buscar a músicos, compositores e projetos tão diversos como The Tiger Lillies, Kurt Weill, Nino Rota, Henry Mancini, Danny Elfman, Ennio Morricone, John Carpenter, Moondog, François de Roubaix, Lalo Schifrin, Pascal Comelade, Scott Walker, Apehx Twin, Amon Tobin, Philip Glass, John Zorn, Krautrock, Mr. Bungle, Tom Waits, Nine Inch Nails, Prokofiev, Bill Laswell, DJ Shadow, Beastie Boys, Residents, Von Magnet, Magma, Goran Bregovic, Transglobal Underground, Negativland, Bernard Herrmann, Coldcut, Prokofiev, Miles Davis, Steve Reich, Kraftwerk, Swans, Sun Atlas, Camarón de La Isla, entre muitos outros.
De igual modo, a música de Kubik esteve sempre (desde 1998) muito fortemente ligada ao imaginário do cinema e das imagens, quer como inspiração a partir de filmes já existentes, quer como criação de bandas sonoras originais para filmes já existentes ou originais. O lado imagético da música de Kubik é novamente um aspeto primordial do novo disco. Assim, para a criação de “Circus Mundi Decadens”, algumas das influências foram as bandas sonoras dos seguintes filmes e discos com forte carga imagética e de fusões estilísticas:
De igual modo, a música de Kubik esteve sempre (desde 1998) muito fortemente ligada ao imaginário do cinema e das imagens, quer como inspiração a partir de filmes já existentes, quer como criação de bandas sonoras originais para filmes já existentes ou originais. O lado imagético da música de Kubik é novamente um aspeto primordial do novo disco. Assim, para a criação de “Circus Mundi Decadens”, algumas das influências foram as bandas sonoras dos seguintes filmes e discos com forte carga imagética e de fusões estilísticas:
"Blade Runner” (1983) - Vangelis
“A História do Soldado” (1918) - Igor Stravinski
“Fellini 8/2” (1964) e “Amarcord” (1973) - Nino Rota
“My Life in The Bush of Ghosts” (1981) - David Byrne & Brian Eno
“Pee Wee’s Big Adventure” (1986) - Danny Elfman
“A Ópera dos Três Vinténs” (1990) - Kurt Weill/Bertolt Brecht
“O Fabuloso Destino de Amélie” (2001) - Yann Tiersen
“A História do Soldado” (1918) - Igor Stravinski
“Fellini 8/2” (1964) e “Amarcord” (1973) - Nino Rota
“My Life in The Bush of Ghosts” (1981) - David Byrne & Brian Eno
“Pee Wee’s Big Adventure” (1986) - Danny Elfman
“A Ópera dos Três Vinténs” (1990) - Kurt Weill/Bertolt Brecht
“O Fabuloso Destino de Amélie” (2001) - Yann Tiersen
"Fourth World, Vol. 1: Possible Musics" (1980) - Jon Hassel & Brian En
“Play Kurt Weill” (1991) - The Young Gods
“Play Kurt Weill” (1991) - The Young Gods
“Pulp Fiction - OST” (1994) - Vários
“Bram Stoker’s Dracula” (1992) - Wojciech Kilar
“Cabaret” (1972) - Liza Minelli
“Bram Stoker’s Dracula” (1992) - Wojciech Kilar
“Cabaret” (1972) - Liza Minelli
“Pather Panchali” (1955) - Ravi Shankar
“Le Samourai” (1968) - François de Roubaix
“Rosemary's Baby” (1968) - Krzysztof Komeda
“Le Samourai” (1968) - François de Roubaix
“Rosemary's Baby” (1968) - Krzysztof Komeda
“Dirty Harry” (1973) - Lalo Schifrin
“Requiem For a Dream” (2000) - Clint Mansell
“Koyaanisqatsi” (1982) - Philip Glass
“Mon Oncle” (1958) - Jacques Tati
“Mon Oncle” (1958) - Jacques Tati
“Midnight Express” (1987) - Giorgio Moroder
“The Best of Bollywood” (2003) - Kishore Kumar
“Passages” (1990) - Ravi Shankar e Philip Glass
“Mustt Mustt” (1990) - Nusrat Fateh Ali Khan & Michael Brook
“Mustt Mustt” (1990) - Nusrat Fateh Ali Khan & Michael Brook
“Sidi Mansour” (1994) - Cheikha Rimitti (+ Robert Fripp e Flea
“Sahara Elektric” (1984) - Dissidenten
“California” (1990) - Mr. Bungle
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