terça-feira, 1 de outubro de 2024

MICRO AUDIO WAVES COM NOVO SINGLE





















“Neon Gods” é o 3.º single retirado de "Glimmer", disco/espectáculo que marca o regresso da banda em 2024

Os Micro Audio Waves voltam a fazer reluzir “Glimmer” apresentando “Neon Gods”, o 3.º single do álbum que marca o regresso de Cláudia Efe, Flak, C.Morg e Francisco Rebelo às edições em 2024.

Este é o novo capítulo da narrativa utópica/distópica multidisciplinar da banda que teve início com os viciantes “Liquid Luck” e “The Day We Left Earth”. A electrónica envolvente e o groove marcante continuam a explorar as tensões entre humanidade e tecnologia, reflectindo directamente sobre o papel das novas divindades que parecem definir a modernidade — a tecnologia, o consumo e a interconectividade.

Intensificando essa narrativa, os Micro Audio Waves fazem-se acompanhar de cúmplices de várias áreas artísticas — como Gaya de Medeiros, André e. Teodósio, Daniel Matos, Paulo Lisboa, Máximo Francisco, entre outros —, para tomar as ruas da Lisboa noturna no videoclipe que acompanha o single. Realizado por Stella Horta, "Neon Gods" é uma poderosa e cintilante manifestação que tem tanto de diversidade como de esperança.

Neste Dia Mundial da Música, sejam também cúmplices desta celebração!

Micro Audio Waves ao vivo

“Glimmer” é também um surpreendente espectáculo performático que junta a banda com a bailarina Gaya de Medeiros, sob a orientação do coreógrafo Rui Horta. Prepara-se para uma segunda volta por várias cidades onde promete uma experiência imersiva de som, imagem e performance.

Próximas datas confirmadas
19 de Outubro – Casa das Artes, Famalicão
26 de Outubro – Cine-Teatro Curvo Semedo, Montemor-o-Novo
31 de Outubro – Casa da Música, Porto
16 de Novembro – Teatro Municipal de Bragança
21 a 23 de Novembro – Teatro São Luiz, Lisboa

LEO MIDDEA CELEBRA 10 ANOS DE CARREIRA COM CONCERTOS NO PORTO E LISBOA




















10 Outubro, 21h30 – Casa da Música (Sala 2),Porto
12 Outubro, 21h30 – Estúdio Time Out, Time Out Market, Lisboa

Leo Middea celebra 10 anos de carreira, sete deles passados em Portugal: no dia 10 de Outubro, às 21h30, sobe ao palco da Casa da Música, no Porto; no dia 12 será a vez do Estúdio Time Out, às 21h30, em Lisboa. Cinco discos depois da primeira digressão na Argentina, apenas com 18 anos e uma guitarra como companhia, Middea tem construído uma história de sucesso: um terceiro lugar no Festival da Canção de 2024 e salas esgotadas em múltiplos pontos do mundo. Aos 29 anos é já considerado um dos nomes mais promissores da MPB (Música Popular Brasileira).

Natural do Rio de Janeiro, gravou em Lisboa os discos “Vicentina” (2020), com produção de Paulo Novaes e participação do cantor português Janeiro, e “Beleza Isolar (2020)”. Nestes discos proclama o seu amor às terras portuguesas dotando “Lisbon, Lisbon”, “Bairro da Graça” ou “Freguesia de Arroios” de refrões orelhudos e doces.

Reconhecido como um dos grandes nomes da música brasileira em Portugal, Middea foi convidado para fazer parte das celebrações oficiais do Bicentenário da Independência do Brasil.

Em 2023, o jovem artista deu 65 concertos em 8 países distintos e 3 continentes. Em Junho do mesmo ano editou o seu 5º álbum “Gente” que conta com a participação especial de Mallu Magalhães em “Borboleta Efeito” e de Curandeira e Béesau. “Gente” atingiu 1 milhão de streamings um mês depois do seu lançamento.

Em Outubro deste ano Leo Middea apresenta-se em formato banda e celebra a sua carreira com o público do Porto e Lisboa.

Bilheteiras:

10 Outubro – Casa da Música (Sala 2), Porto: Bilheteira
12 Outubro – Estúdio Time Out, Lisboa: Bilheteira

ALDINA DUARTE AO VIVO

 



















03 OUT | 21:30
AUDITÓRIO RUY DE CARVALHO, Carnaxide
Convidada especial: Capicua

MAP 2024: em Outubro, a Poesia Está na Rua!

Aldina Duarte arrisca de novo, desta vez numa nova linguagem poética e temática para o seu fado, com um disco todo escrito pela rapper Capicua, convidada especial neste concerto, para um momento especial de palavra dita.

Em “Metade-Metade” o romance deixa de ser o tema central, dando lugar a um Mundo mais ampliado de afectos, outros amores: a música, a poesia, os livros, a natureza, a passagem do testemunho, a herança afetiva, a partilha comunitária, o que nos torna pessoas. Esta é a essência de um concerto que é um intenso elogio à vida, à música das palavras, ao silêncio onde a melodia e o ritmo constroem sonoridades únicas que só o fado tem, através dos instrumentos e arranjos que servem a história cantada e da voz da poesia e interpretação únicas de Aldina Duarte, um marco na história recente do fado.

Ficha Técnica
Aldina Duarte – voz
Capicua – convidada especial
Pedro Amendoeira – guitarra portuguesa
Rogério Ferreira – viola

BILHETES À VENDA AQUI!

ULTIMOS CONCERTOS DO FESTIVAL JAZZ AO CENTRO



 

















A 22ª edição do Festival Jazz ao Centro acontece entre os dias 21 de Setembro e 5 de Outubro, em vários espaços da Cidade de Coimbra.

Ao longo de 3 semanas, uma dezena de espaços da cidade de Coimbra acolhem 15 concertos em vários formatos, desde o solo ao ensemble alargado. Dentre os espaços, encontramos salas privilegiadas da cidade, como o Convento São Francisco e o Teatro Académico de Gil Vicente, mas também espaços patrimoniais como a Imprensa da Universidade de Coimbra e o Seminário Maior.

Para José Miguel Pereira, diretor da Associação sem fins lucrativos Jazz ao Centro Clube, "depois de 21 edições, o Festival Jazz ao Centro certamente se transformou, mas o impulso inicial que levou à sua criação permanece inalterado. Podemos resumir esse impulso em três pontos: mostrar a realidade viva do Jazz, na sua pluralidade e riqueza; envolver a cidade através de uma densa rede de parcerias que permite a realização de concertos em salas, espaços patrimoniais e no espaço público; e fazer dos Encontros um lugar de criação."

O Festival é co-organizado pela Câmara Municipal de Coimbra, pelo que para a Directora do Departamento de Cultura e Turismo da Câmara Municipal de Coimbra, Maria Carlos Pêgo, presente na conferência de imprensa, "os Encontros Internacionais de Jazz revelam-se, ano após ano, como um evento fundamental para o panorama cultural de Coimbra. A programação diversificada, que abrange desde concertos de grandes nomes do jazz internacional até apresentações de novos talentos locais e nacionais, demonstra o compromisso do festival em mostrar a pluralidade e a riqueza deste género musical. O facto de o mesmo decorrer em diversos espaços da cidade e envolver uma ampla rede de parcerias, fortalece o seu vínculo com a comunidade. O Festival não se limita a apresentar concertos, mas também a fomentar a criação artística, através de residências e projetos de imersão que envolvem músicos de diferentes gerações e origens. Dessa forma, contribui para a formação de novos talentos e para a revitalização do cenário musical local."

CONCERTOS

Os solos de Carlos Barretto, Zoh Amba e o quarteto formado por Rodrigo Amado, Samuel Gapp, Hernâni Faustino e João Lencastre são as últimas propostas da programação da 22ª edição do Festival Jazz ao Centro, que começou a 21 de Setembro e termina a 5 de Outubro.

Com um número significativo de concertos em que o valor do ingresso é decidido pelo público, os bilhetes para os concertos do Festival Jazz ao Centro com preço tabelado (a decorrer no TAGV, Salão Brazil, Museu Nacional Machado de Castro e Grémio Operário de Coimbra) serão colocados à venda nos próximos dias, nas respectivas salas e bilheteira online, sendo que os seus preços variam entre os 5€ e os 8€ euros.

Zoh Amba
Sexta - 4 Outubro, 18h00 | Jardim da Imprensa da UC

Carlos Barretto
Sábado - 5 Outubro, 18h00 | Grémio Operário de Coimbra

Rodrigo Amado / Samuel Gapp / Hernâni Faustino / João Lencastre
Sexta e Sábado - 4 e 5 Outubro, 22h00 | Salão Brazil
O derradeiro fim de semana do Festival reserva-nos um vai-vem entre a Baixa e a Alta. No Largo do Poço, o Salão Brazil acolhe, nas noites de 4 e 5 de outubro, um quarteto que junta Rodrigo Amado (saxofone tenor), Samuel Gapp (piano), Hernâni Faustino (contrabaixo) e João Lencastre (bateria) para duas noites de concertos e gravação.

Na Rua da Ilha, primeiro na Imprensa da Universidade de Coimbra e, no dia seguinte, no Grémio Operário de Coimbra, atuam, respectivamente, a saxofonista americana Zoh Amba e o contrabaixista Carlos Barretto

Mais informação:

FICHA TÉCNICA

Direcção Artística José Miguel Pereira
Administração Adriana Ávila
Direcção Técnica João P. Miranda
Equipa Técnica Carlos Neves, Carlos Carvalho
Produção e acompanhamento Bernardo Rocha, Manuel Pissarro, Germana Duarte
Comunicação Alexandra Neto Ferreira, Adelaide Martins
Design Gráfico Joana Monteiro
Fotografia João Duarte
Vídeo Simão Lopes

SAI HOJE A COLETÂNEA "CONFRARIA DO ROCK TUGA"














"Confraria do Rock Tuga - A Colêtanea“ reúne o melhor do rock nacional contemporâneo, trazendo à tona a energia e a paixão de 17 bandas e projetos ativos em Portugal. Esta coletânea, que reúne temas de Christina Quest, Duda Spínola, Lustro, Contraluz, aBAND’onados, Balbúrdia, Dapunksportif, Xerife, Dixit, Konfusão, Meu&Teu, Cinza Fénix, António Cassapo, Ex-Votos, Peter Strange, Tontos e Deserto, é uma declaração e uma afirmação de que o rock em Portugal é diverso, vibrante e está cheio de vida. Cada banda e projeto traz a sua identidade única, resultando numa viagem sonora que vai desde riffs poderosos a melodias cativantes, sempre com a intensidade que tanto caracteriza o
rock.

Data de lançamento: 1 de outubro - Nirvana Studios
Concerto de apresentação: 11 de outubro - Tokyo
Prepara-te para sentir o pulsar de uma comunidade musical que
continua a crescer e a inspirar.

SILENCE 4 CELEBRAM 30 ANOS DE BANDA EM 2025 COM CONCERTOS NA MEO ARENA, SUPER BOCK ARENA E TEATRO JOSÉ LÚCIO EM LEIRIA

 



















13 & 14 DE JUNHO - TEATRO JOSÉ LÚCIO, LEIRIA
15 NOVEMBRO - SUPER BOCK ARENA, PORTO
13 DEZEMBRO - MEO ARENA, LISBOA

Os Silence 4 estão de volta! Em 2025 a banda regressa aos palcos para quatro concertos especiais com o intuito de celebrar 30 anos desde a sua formação. David Fonseca, Sofia Lisboa, Rui Costa e Tozé Pedrosa, vão revisitar os maiores êxitos do grupo na sua cidade natal, em Leiria, com dois espetáculos no Teatro José Lúcio, nos próximos dias 13 e 14 de junho. A 15 de novembro, o grupo passa pelo Porto, com um concerto agendado na Super Bock Arena, e a 13 de dezembro atua em Lisboa na MEO Arena.

Os bilhetes para os concertos na Super Bock Arena e MEO Arena já se encontram disponíveis e podem ser consultados aqui. Já os ingressos para espetáculos em Leiria serão colocados para venda a partir do dia 01 de janeiro, em exclusivo na bilheteira do Teatro José Lúcio a partir do dia 01 de janeiro, sendo possível reservar antecipadamente.

Em 1995, David Fonseca formou a banda Silence 4 com Tozé Pedrosa (bateria), Sofia Lisboa (voz) e Rui Costa (guitarra e baixo). Em 1998 conseguiram o seu primeiro contrato discográfico e tornaram-se um dos maiores fenómenos musicais de sempre com o álbum “Silence Becomes It”, o disco de estreia mais vendido de sempre em Portugal, com 240.000 unidades vendidas. Em 2000 editaram "Only Pain Is Real", um disco gravado nos Ridge Farm Studios em Londres e sob a batuta do produtor Mário Barreiros (que com eles gravou a estreia), e que os conduziu a uma digressão intensa por todo o mundo.

A banda viria a entrar num hiato em 2001 e tudo indicava o seu fim, mas em 2014 os Silence 4 reuniram-se para 5 concertos lotados depois da vocalista Sofia Lisboa ter sobrevivido a uma leucemia. Agora, estão de volta com grandes concertos na MEO Arena, Super Bock Arena e Teatro José Lúcio, para celebrar uma das bandas mais reconhecidas dos anos 90, em que não faltarão todos os êxitos, desde os aclamados “Borrow” e “To Give” a “Only Pain is Real” ou “My Friends”.

BILHETES SILENCE 4

"2000 A.D." DE SAMUEL ÚRIA CHEGA HOJE





















A descoberta do novo disco de Samuel Úria prossegue: depois há duas semanas ter publicado o single "2000 A.D.", hoje é dia de estreia ao vivo no palco do Teatro Sá da Bandeira, no Porto, do álbum com o mesmo nome. Simultaneamente, "2000 A.D.", o álbum, está também desde hoje disponível em pré-lançamento nas plataformas de streaming com a disponibilização de "Canção de Águas Mil", o segundo tema do novo disco.

A par da revelação da capa e dos títulos dos nove temas que o compõem, Samuel Úria confirma para dia 6 de Dezembro a publicação de "2000 A.D." nos formatos de LP, CD e digital, sendo expectável que até essa data sejam conhecidos mais alguns dos temas que compõem o sucessor de "Canções do Pós-Guerra" publicado em 2020. Tal como antes, a produção de "2000 A.D." foi assegurada por Miguel Ferreira e Samuel Úria.

Ainda que chegando aos escaparates no início de Dezembro, já se encontram disponíveis duas das canções que integram "2000 A.D.":

divulgada hoje, "Canção de Águas Mil", uma composição que celebra a passagem de meio século do 25 de Abril de 1974 e que havia sido estreada, ainda que numa versão minimalista, no programa "Novos Cantos Novos" promovido pela Antena 3 - LINK;

Publicado a 13 de Setembro, o tema-titulo do álbum ganhou entretanto um teledisco dirigido por André Tentúgal, em que o realizador nos guia numa viagem pela multiplicidade de personagens que habitam o imaginário de “2000 A.D.”, quase como se nos desafiasse a sermos autênticos James Stewart contemporâneos, observadores do quotidiano de Samuel Úria que alimentam a esperança em habitar aquele prédio Jonzeneano, aproximando-nos de uma ideia de “Queres ser Samuel Úria?”- LINK

Esta noite, o Porto irá assistir à estreia em palco de algumas das canções de "2000 A.D.", numa oportunidade única de descoberta do universo sonoro e poético que estimulou à criação do repertório do novo disco.

Os últimos bilhetes podem ser aquiridos na Ticketline e nos locais habituais com preços entre 17€ e 22,5€. Em Lisboa, a apresentação decorrerá no já esgotado Teatro São Luiz no próximo dia 8.

O ano 2000 está quase a chegar.

2000 A.D.

PORTO
1 de Outubro - Teatro Sá da Bandeira
21h - 17€ a 22,50€
Bilhetes disponíveis aqui

LISBOA
8 de Outubro - Teatro São Luiz
21h - ESGOTADO

NOISERV JUNTA-SE A STEREOSSAURO E EDITA REMISTURA PARA O TEMA "SEMPRE RENTE AO CHÃO"

 













Algures em 2021, o coletivo português Mobb Beat propôs-se a revisitar a música “Sempre Rente o Chão”, do último disco de Noiserv, “Uma Palavra Começada por N”, editado em 2020. Uma experiência importante para Noiserv que pôde assistir a uma comunidade de produtores e beatmakers a trabalharem de forma dedicada possíveis novas abordagens para esta canção.

Três anos passaram sobre esta experiência e chegou a altura de editar uma dessas versões, tornando uma dessas abordagens disponível para todos.

Stereossauro, recentemente campeão mundial na Disco Mixing Club, a mais antiga e mais prestigiada competição internacional de Djs, foi um dos convidados da Mobb Beat nesse ano, e junta agora à sua discografia a remistura da canção “Sempre Rente ao Chão” de Noiserv.

A colaboração entre o músico Noiserv e o DJ e produtor Stereossauro pode ser ouvida em todas as plataformas digitais e tem ainda uma versão em video que, no fundo, representa, também, uma remistura e reinterpretação do vídeo original que teve realização e produção do próprio Noiserv em parceria com o Casota Collective, coletivo sediado em Leiria.

Para 2025, ano em que passam 20 anos do primeiro concerto de Noiserv, esperam-se muitas novidades para o músico lisboeta, sendo a principal delas, o lançamento do seu quinto longa-duração.

LEFT. APRESENTA NOVO SINGLE ‘VIOLENTO’ COM L-ALI















Fotografia: Cátia Serro

Tema que antecipa o primeiro álbum em português do cantor, compositor e produtor é uma colaboração com o rapper L-ALI

‘Violento’ é o novo single de LEFT. O tema, produzido pelo próprio artista, é uma colaboração com o rapper e também produtor L-ALI contando, ainda, com a participação especial de Rossana, cantora e multi-instrumentista radicada em Londres.

Nas palavras do cantor, compositor e produtor, ‘Violento’ “é uma rendição completa aos instintos destrutivos perante os momentos mais difíceis, com o mote ‘a escolha é minha, faço o que eu quiser’. Neste contexto, a violência torna-se uma ferramenta para eliminar a dúvida. Não havendo nada a perder não há nada a considerar”.

"Este foi dos um dos temas mais estimulantes de concretizar para o álbum. O L-ALI encaixou perfeitamente, tanto musicalmente como narrativamente na música, demorou menos de uma hora a escrever o verso dele e acabou por ser exatamente o que a canção pedia”, acrescenta LEFT.

Conceptualmente o próximo álbum de LEFT., “LIMBO”, explora a ideia de jogo, permitindo ao ouvinte decidir que canções pretende ouvir antes do disco ser editado. Nesta fase a escolha era entre as canções irmãs ‘Siga’ e ‘Violento’ sendo que, no processo de resolução de um problema, a primeira inspira a seguir em frente de cabeça erguida e a segunda sugere um caminho mais intenso e tempestivo. ‘Violento’ foi a opção selecionada pelos “jogadores” neste que é o primeiro nível de “LIMBO”. O tema é acompanhado por um videoclipe realizado por Daniel Gordon com direção de fotografia de Edgar Esteves.

“O formato deste álbum vive enquanto experiência auditiva mas tem também uma vertente digital, através de publicações interativas nas redes sociais, que possibilitam que os ouvintes vão conhecendo os singles antes do álbum sair”, explica LEFT.​

‘Violento’ e ‘Siga’ são os temas que antecedem “LIMBO”, o primeiro álbum em português de LEFT., que será editado este ano. Brevemente serão reveladas as canções do segundo nível desta experiência proposta pelo artista.

YAKUZA DE REGRESSO AOS DISCOS















fotografia por Mariana Correia

YAKUZA põe todo o cool no jazz. Ao segundo álbum deste coletivo que se apresentou em 2020 com “AILERON”, é notável a progressão na conjugação da eletrónica dentro do universo permeável do jazz. Em “Penha” e “Batota”, os dois singles estreantes deste novo disco, já nos brindavam com esta naturalidade na criação por parte dum grupo aberto a cinco elementos - Afonso Serro, Afta3000, Pedro Ferreira, Alexandre Moniz e Pedro Nobre -, que tem a magia de se fazer mais forte na mobilidade entre músicos em estúdio e em palco.

Em ‘2’ os instrumentais do coletivo YAKUZA falam alto como num tasco e ao longo de 10 temas rodam num cenário improvisado onde as personagens são livres para dançar como em “Truque Di Mente” ou “Partido Alto”, mas também para levitar como em “Batota” ou “KPM” e contemplar como em “Manilha” ou “Aida”. Como pano de fundo há um miradouro lisboeta com vista para Penha de França. A música dos YAKUZA é caracterizada pelo meio urbano de bairros das classes trabalhadoras como Olaias e Picheleira, em que o sentido comunitário e despretensioso prevalece. A juntar-se a essa influência local, confirma-se aqui a consistência numa direção estética que se afirma na modernidade dum jazz não estanque com momentos plenos de sedução provocados por sintetizadores, bateria sincopada, teclados luxuosos e grandes linhas de baixo, movimentado e possante.

‘2’ está já disponível em todas as plataformas digitais e merecerá uma edição em vinil a ser anunciada em breve nas redes sociais do coletivo.