Bia Maria. Créditos: Cristiano Marcelino.
1 NOVEMBRO - OURÉM
9 NOVEMBRO - LISBOA
Bia Maria, uma das cantautoras portuguesas mais inquietantes do mundo da música emergente portuguesa, anuncia as primeiras datas da digressão de apresentação do seu disco de estreia. As primeiras salas confirmadas são o Teatro Municipal de Ourém e o Musicbox em Lisboa.
Depois de em junho lançar “Marcha da Paridade”, o single introdutório e bandeira do seu disco de estreia, a artista anuncia agora o nome do novo disco e a sua data de lançamento: "Qualquer um pode cantar", uma edição a sair a 8 de novembro.
“Marcha da Paridade” conta com uma letra mordaz e incisiva sobre o que é ser mulher e artista mulher na atual sociedade. Zeca Afonso já dizia “Mulher na democracia não é biombo de sala”. Nem na democracia nem na arte.
O disco "Qualquer um pode cantar" é o primeiro longa-duração da artista que conta já com três EPs editados em seu nome, o "Mal Me Queres, Bem Te Quero" de 2019, o "Tradição" de 2020 e o "do Roberto" de 2022. O disco, que é uma edição de autor, promete mergulhar nos sonhos, ânsias, pensamentos e clamores de Bia Maria, uma viagem que ainda agora começou e promete muitos mais capítulos vindouros.
Sobre o disco de estreia, Bia Maria refere: “É um álbum para todas as vozes e de todas as vozes. E que isso baste para se cantar. Que se cante mais em todo o lado. Que se volte a cantar muito em todo o lado. É um álbum a honrar o canto como expressão, como arma e como abraço. Cantar fez de mim mais mulher. Mais consciente. E mais forte.”
Ourém, terra natal da artista, é a primeira cidade a receber a apresentação de "Qualquer um pode cantar", no Teatro Municipal num espetáculo a 1 de novembro, já Lisboa acolhe a apresentação do disco num concerto que promete ser muito especial a 9 de novembro no Musicbox.
Os bilhetes já estão disponíveis e podem ser encontrados nas redes sociais da artista ou aqui.
Quem é Bia Maria:
Beatriz Pereira, nascida e criada em Ourém, é a voz e mente deste projeto.
Num precipício entre Beatriz e Maria, a sua caneta vem desfolhar um diário de cores, texturas e dissabores. Convoca melodias com origem no fado, na pop e no canto popular, para as condensar numa sonoridade que tanto tem de terra-a-terra como de sonhadora.
Tem percorrido todo o país, para apresentar os três EP que compõem a sua discografia: Mal Me Queres, Bem Te Quero, Tradição (em parceria com A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria/MPAGDP) e o mais recente do Roberto, editados pela Chinfrim Discos. Atuou no BONS SONS 2022 e já integrou o cartaz dos festivais NOS Alive, MIL – Lisbon International Music Network, Festival para Gente Sentada, Vira Pop e FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, entre outros. Participou no Festival Termómetro, onde foi finalista, e também na iniciativa FNAC Novos Talentos, através da qual editou o single “Dissabor”. Realizou em 2022 uma residência artística com Xiomara Abello apresentado o resultado do projeto no Musicbox em Lisboa e Festival Polirritmia em Valência, Espanha. Em 2021, atuou na conferência Europa Criativa, promovida pela Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
Depois de em junho lançar “Marcha da Paridade”, o single introdutório e bandeira do seu disco de estreia, a artista anuncia agora o nome do novo disco e a sua data de lançamento: "Qualquer um pode cantar", uma edição a sair a 8 de novembro.
“Marcha da Paridade” conta com uma letra mordaz e incisiva sobre o que é ser mulher e artista mulher na atual sociedade. Zeca Afonso já dizia “Mulher na democracia não é biombo de sala”. Nem na democracia nem na arte.
O disco "Qualquer um pode cantar" é o primeiro longa-duração da artista que conta já com três EPs editados em seu nome, o "Mal Me Queres, Bem Te Quero" de 2019, o "Tradição" de 2020 e o "do Roberto" de 2022. O disco, que é uma edição de autor, promete mergulhar nos sonhos, ânsias, pensamentos e clamores de Bia Maria, uma viagem que ainda agora começou e promete muitos mais capítulos vindouros.
Sobre o disco de estreia, Bia Maria refere: “É um álbum para todas as vozes e de todas as vozes. E que isso baste para se cantar. Que se cante mais em todo o lado. Que se volte a cantar muito em todo o lado. É um álbum a honrar o canto como expressão, como arma e como abraço. Cantar fez de mim mais mulher. Mais consciente. E mais forte.”
Ourém, terra natal da artista, é a primeira cidade a receber a apresentação de "Qualquer um pode cantar", no Teatro Municipal num espetáculo a 1 de novembro, já Lisboa acolhe a apresentação do disco num concerto que promete ser muito especial a 9 de novembro no Musicbox.
Os bilhetes já estão disponíveis e podem ser encontrados nas redes sociais da artista ou aqui.
Quem é Bia Maria:
Beatriz Pereira, nascida e criada em Ourém, é a voz e mente deste projeto.
Num precipício entre Beatriz e Maria, a sua caneta vem desfolhar um diário de cores, texturas e dissabores. Convoca melodias com origem no fado, na pop e no canto popular, para as condensar numa sonoridade que tanto tem de terra-a-terra como de sonhadora.
Tem percorrido todo o país, para apresentar os três EP que compõem a sua discografia: Mal Me Queres, Bem Te Quero, Tradição (em parceria com A Música Portuguesa a Gostar Dela Própria/MPAGDP) e o mais recente do Roberto, editados pela Chinfrim Discos. Atuou no BONS SONS 2022 e já integrou o cartaz dos festivais NOS Alive, MIL – Lisbon International Music Network, Festival para Gente Sentada, Vira Pop e FOLIO – Festival Literário Internacional de Óbidos, entre outros. Participou no Festival Termómetro, onde foi finalista, e também na iniciativa FNAC Novos Talentos, através da qual editou o single “Dissabor”. Realizou em 2022 uma residência artística com Xiomara Abello apresentado o resultado do projeto no Musicbox em Lisboa e Festival Polirritmia em Valência, Espanha. Em 2021, atuou na conferência Europa Criativa, promovida pela Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
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