sexta-feira, 4 de outubro de 2024

TIAGO BANDEIRA REVELA ATO III DO ÁLBUM DE ESTREIA “OPIA”





















Tiago Bandeira revela hoje a terceira parte do seu álbum de estreia, OPIA, com o lançamento dos temas “Chama-me Noite” e “Controlar”. Ambas as faixas já estão disponíveis em todas as plataformas digitais, acompanhadas de videos oficiais no YouTube do artista. Com esta adição, OPIA já conta com sete faixas reveladas, aproximando-se do lançamento completo, que ocorrerá em breve com a chegada do quarto e último ato.

OPIA é um álbum conceitual, dividido em quatro atos, e está a ser revelado de forma gradual. Até agora, Tiago já deu a conhecer os ATOS I e II, que incluem as faixas “Espera”, “Deixa Queimar”, “Sem eu ter noção”, “Deixa-me ir” e “Até Já”.

“Quando comecei a escrever OPIA, decidi respeitar os diferentes momentos da trajetória que o álbum explora”, explica Tiago. “No ATO I, escrevi sobre inocência, com uma abordagem leve e divertida sobre descobertas. O Ato II marca o coração do álbum, um turbilhão de sentimentos após o fim de uma relação. Agora, no Ato III, trago uma verdadeira catarse, explorando histórias ambientadas pela noite, que abordam temas como liberdade, culpa e a necessidade inconsciente de mudança. Este ato é, sem dúvida, o mais experimental e aquele que mais me tira da zona de conforto, assim como as histórias que estas duas novas músicas carregam.”.

O álbum é apresentado num formato visual, no qual todas as faixas se fazem acompanhar de vídeos numa perspectiva sequencial e com o objetivo de transportar quem os vê para o espaço temporal onde o artista se encontrava em cada um deles.

OPIA mergulha nas feridas deixadas pelo fim de uma relação, entre altos e baixos, e é assumidamente autobiográfico. Misturando elementos de pop com baladas à guitarra, influências indie-folk e toques de eletrónica, o álbum também carrega um toque gospel que molda a identidade musical de Tiago. O artista conta neste disco com vários nomes de peso na escrita das canções como iolanda, Martim Seabra, Jüra, Rita Onofre, Velhote do Carmo ou João Borsch.

A música sempre esteve no ADN de Tiago Bandeira, mas é com OPIA que ele afirma ter encontrado o seu verdadeiro lugar. Após um período de amadurecimento artístico, o disco surge como um triunfo sobre medos pessoais e familiares. "Se o público não te abraçar, não há sustentabilidade. Sempre quis ser autónomo", reforça o artista.

 

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