Este fim-de-semana os dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS terminam o ano com três concertos nos nortes: sexta-feira (20 de Dezembro) às 22h na NOITE BRUTA II do Ferro Bar no Porto com Zancudo Berraco e dj set de Disco Disorder; sábado (21 de Dezembro) às 22h no segundo dia do XMASROCKFEST no Ponto C em Penafiel com Solar Corona Elektrische Maschine e dj sets de Housco e Nicevenn, em jeito de celebração dos 20 anos da promotora Cosmonaut; e domingo (22 de Dezembro) às 18h no MINA em Bragança, num evento organizado pela Dedos Biónicos! (+ info em baixo e aqui e ali e acolá)
Entretanto AMANHÃ (quinta-feira | 19 de Dezembro) às 18h os TURBOANX, o novo super-grupo do terapeuta do ruído (e membro dos dSCi) Diogo Vouga e dos músicos lisboetas Anton Obrazeena (dos Jars e P/O Massacre) e Leonardo Janeiro (dos Erosão e Quebra), vão voltar a partilhar o palco com a banda portuense Don Pie Pie na Socorro no Porto!
E entretanto já está disponível o primeiro e homónimo álbum da banda lisboeta Moloch, que acaba de ser lançado em CD pela Raging Planet, com promoção da Ride The Snake e apoio da ATR e da Nervosa e que pode ser escutado e encomendado através dos respectivos bandcamps!
E não esquecer que continua a decorrer a campanha de angariação de fundos para a compra do espaço do Disgraça, centro social anarquista onde a ATR tem tido o prazer de organizar dezenas de eventos ao longo dos anos! (+ info e contribuições aqui)
Entretanto AMANHÃ (quinta-feira | 19 de Dezembro) às 18h os TURBOANX, o novo super-grupo do terapeuta do ruído (e membro dos dSCi) Diogo Vouga e dos músicos lisboetas Anton Obrazeena (dos Jars e P/O Massacre) e Leonardo Janeiro (dos Erosão e Quebra), vão voltar a partilhar o palco com a banda portuense Don Pie Pie na Socorro no Porto!
E entretanto já está disponível o primeiro e homónimo álbum da banda lisboeta Moloch, que acaba de ser lançado em CD pela Raging Planet, com promoção da Ride The Snake e apoio da ATR e da Nervosa e que pode ser escutado e encomendado através dos respectivos bandcamps!
E não esquecer que continua a decorrer a campanha de angariação de fundos para a compra do espaço do Disgraça, centro social anarquista onde a ATR tem tido o prazer de organizar dezenas de eventos ao longo dos anos! (+ info e contribuições aqui)
20 de Dezembro | sexta-feira | 22h
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt)
Zancudo Berraco (pt)
Disco Disorder (dj set)
NOITE BRUTA II - Ferro Bar
Rua da Madeira, 84 - Porto
entrada: 7 euros
21 de Dezembro | sábado | 22h
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt)
Solar Corona Elektrische Maschine (pt)
Housco (dj set)
Nicevenn (dj set)
XMASROCKFEST
Ponto C
Caminho de Pussos - Penafiel
entrada: 8 euros
22 de Dezembro | domingo | 18h
dUASsEMIcOLCHEIASiNVERTIDAS (pt)
MINA
Rua Alexandre Herculano, 152 - Bragança
entrada: 7 euros
Moloch - "Moloch"
Os buracos, as intempéries, as tormentas e os declives. O sol, o renascer, o crescer e o viver.
A perfeição, a imperfeição, o efémero, o tempo e o valor das coisas.
Poderá viver o ser humano sem esta imensidão de sabores e sentidos? Poderá, claro, mas será sempre um ser vazio.
"Moloch" marca o regresso dos Moloch a estúdio. Com ele, um cocktail de sabores e texturas. Tal como aquilo a que chamamos viver na era descontrolada em que vivemos.
Este primeiro LP vinca um afastamento do trabalho anterior, "Betta Splendens", pela necessidade intrínseca de se poderem ligar a outras sonoridades além do stoner/heavy psych.
Nele podemos sentir também punk, grunge, rock alternativo, garage, revolta e renascimento, poesia e prosa, num pano de fundo cheio de distorções, algum fuzz e muita densidade.
"Moloch" é um chegar a casa. Um aconchego e uma descoberta pura de uma identidade. A banda encontra a sua linguagem, sentindo um equilíbrio entre a melodia e o ruído, o caos e o silêncio. As letras, maioritariamente em português, fogem à etiqueta do "rock em americano" e mantém as referências, influências e homenagens (Glenn Branca, Vítor Silva Tavares, Guy Debord, Larry Law, Situacionistas, Begoña Paz), seja nos samples, seja em pormenores nas letras, cruzando literatura e música, e, de algum modo, demarcando uma posição enquanto projecto a um nível mais politizado, em virtude dos tempos que se vivem.
O disco foi gravado em take directo, adicionando apenas pormenores, voz e segundas guitarras em pós-produção, com o intuito de manter não só a energia, tanto quanto o possível, dos concertos, mas, também, a humanidade (erros, espontaneidade - o momento - mesmo que imperfeito). O "produto acabado" é uma ideia algo deprimente.
Gravado em Abril de 2024, “Moloch” tem captação, mistura e masterização por André Isidro. O disco saiu no dia 2 de Dezembro de 2024 com selo da Raging Planet e apoio da Ride The Snake, Associação Terapêutica do Ruído e Nervosa.
A perfeição, a imperfeição, o efémero, o tempo e o valor das coisas.
Poderá viver o ser humano sem esta imensidão de sabores e sentidos? Poderá, claro, mas será sempre um ser vazio.
"Moloch" marca o regresso dos Moloch a estúdio. Com ele, um cocktail de sabores e texturas. Tal como aquilo a que chamamos viver na era descontrolada em que vivemos.
Este primeiro LP vinca um afastamento do trabalho anterior, "Betta Splendens", pela necessidade intrínseca de se poderem ligar a outras sonoridades além do stoner/heavy psych.
Nele podemos sentir também punk, grunge, rock alternativo, garage, revolta e renascimento, poesia e prosa, num pano de fundo cheio de distorções, algum fuzz e muita densidade.
"Moloch" é um chegar a casa. Um aconchego e uma descoberta pura de uma identidade. A banda encontra a sua linguagem, sentindo um equilíbrio entre a melodia e o ruído, o caos e o silêncio. As letras, maioritariamente em português, fogem à etiqueta do "rock em americano" e mantém as referências, influências e homenagens (Glenn Branca, Vítor Silva Tavares, Guy Debord, Larry Law, Situacionistas, Begoña Paz), seja nos samples, seja em pormenores nas letras, cruzando literatura e música, e, de algum modo, demarcando uma posição enquanto projecto a um nível mais politizado, em virtude dos tempos que se vivem.
O disco foi gravado em take directo, adicionando apenas pormenores, voz e segundas guitarras em pós-produção, com o intuito de manter não só a energia, tanto quanto o possível, dos concertos, mas, também, a humanidade (erros, espontaneidade - o momento - mesmo que imperfeito). O "produto acabado" é uma ideia algo deprimente.
Gravado em Abril de 2024, “Moloch” tem captação, mistura e masterização por André Isidro. O disco saiu no dia 2 de Dezembro de 2024 com selo da Raging Planet e apoio da Ride The Snake, Associação Terapêutica do Ruído e Nervosa.
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