© Carlos Manuel Martins
Após uma edição histórica, este ano, que inaugurou o largo e centro de Cem Soldos, com lotação esgotada, o BONS SONS regressa em 2026 - em data a anunciar - e passa a realizar-se de dois em dois anos.
Uma decisão coletiva, com a qual se pretende ter mais espaço e tempo para a consolidação de processos e das equipas voluntárias na aldeia e de tudo aquilo que um festival comunitário implica, apostando na longevidade e sustentabilidade.
Esta decisão pretende ao mesmo tempo a possibilidade de criação de outros projetos por parte do SCOCS - Sport Club Operário de Cem Soldos - trabalhando continuamente para uma aldeia cada vez mais coesa e resiliente.
Segundo Miguel Atalaia, diretor do BONS SONS, “o festival é um projeto que cuidamos com carinho, profissionalismo e dedicação, pelo esforço coletivo e singular de mobilização da comunidade e pela importância que tem para a aldeia, para a comunidade artística e, em especial, para a música portuguesa. Apostar na longevidade do BONS SONS e na sua sustentabilidade é acreditar na criação artística nacional, é acreditar nas pessoas com as quais temos partilhado a construção deste evento único no panorama atual, é acreditarmos na missão e visão que o BONS SONS transporta e sentirmos que continua e continuará a fazer sentido. Orgulhamo-nos muito do trabalho feito, e queremos muito melhorar e continuar, contando para isso com toda a nossa comunidade, artistas, parcerias, público, órgãos de comunicação social, fornecedores, equipas voluntárias externas”.
2024 foi um ano muito importante, em que o BONS SONS foi adaptado a um novo recinto, com boas condições de acolhimento para 33.500 visitantes que viveram a aldeia de 8 a 11 de agosto.
As decisões agora comunicadas refletem o sentido das opiniões e vontades que surgiram na aldeia de Cem Soldos após uma edição consensual e extremamente positiva, traduzidas em decisão pela Direção do Sport Club Operário de Cem Soldos.
Em 2026, voltamos a viver a aldeia.
Uma decisão coletiva, com a qual se pretende ter mais espaço e tempo para a consolidação de processos e das equipas voluntárias na aldeia e de tudo aquilo que um festival comunitário implica, apostando na longevidade e sustentabilidade.
Esta decisão pretende ao mesmo tempo a possibilidade de criação de outros projetos por parte do SCOCS - Sport Club Operário de Cem Soldos - trabalhando continuamente para uma aldeia cada vez mais coesa e resiliente.
Segundo Miguel Atalaia, diretor do BONS SONS, “o festival é um projeto que cuidamos com carinho, profissionalismo e dedicação, pelo esforço coletivo e singular de mobilização da comunidade e pela importância que tem para a aldeia, para a comunidade artística e, em especial, para a música portuguesa. Apostar na longevidade do BONS SONS e na sua sustentabilidade é acreditar na criação artística nacional, é acreditar nas pessoas com as quais temos partilhado a construção deste evento único no panorama atual, é acreditarmos na missão e visão que o BONS SONS transporta e sentirmos que continua e continuará a fazer sentido. Orgulhamo-nos muito do trabalho feito, e queremos muito melhorar e continuar, contando para isso com toda a nossa comunidade, artistas, parcerias, público, órgãos de comunicação social, fornecedores, equipas voluntárias externas”.
2024 foi um ano muito importante, em que o BONS SONS foi adaptado a um novo recinto, com boas condições de acolhimento para 33.500 visitantes que viveram a aldeia de 8 a 11 de agosto.
As decisões agora comunicadas refletem o sentido das opiniões e vontades que surgiram na aldeia de Cem Soldos após uma edição consensual e extremamente positiva, traduzidas em decisão pela Direção do Sport Club Operário de Cem Soldos.
Em 2026, voltamos a viver a aldeia.
Sem comentários:
Enviar um comentário