Fotografia: Luís S. Tavares
Com letra e música de Joana Alegre e os contributos de Diana Vilarinho e Ricardo Ribeiro, 'Cotovia' é uma das canções em competição, que a RTP acaba de disponibilizar em todas as plataformas digitais;
A RTP acaba de disponibilizar as 20 músicas a concurso na edição deste ano do Festival da Canção, já disponíveis em todas as plataformas digitais. Joana Alegre está de volta ao certame, desta vez como autora, assinando a letra, música e direção musical do tema 'Cotovia', interpretado por Diana Vilarinho, com contributos da fadista e de Ricardo Ribeiro na fase de finalização A canção foi uma das seis selecionadas através da livre submissão aberta ao público.
Embora em tom esperançoso, 'Cotovia' aborda o tema sensível da falta de direitos das mulheres no Afeganistão. A cantautora revela que "em conversa sobre músicas a criar, a Diana Vilarinho mostrou vontade de cantar sobre a perseguição das mulheres no Afeganistão e eu senti e revi-me no que falámos sobre este assunto. Pouco tempo depois, a Meryl Streep dizia que um pássaro tem mais direitos do que uma mulher em Cabul e a inspiração veio na forma desta 'Cotovia', que depois ganhou com os inputs da Diana e do Ricardo Ribeiro. Agora espero que venha a voar bem alto na voz da Diana".
'Cotovia' é um tema marcado pela sonoridade do rajão e da braguinha madeirense, num contributo criativo de André Santos, e de percussão tradicional portuguesa, por Marito Marques, percussionista tradicional radicado no Canadá, aliados ao som característico da guitarra portuguesa, por Rui Poço. O tema foi coproduzido por Joana Alegre e Mikkel Solnado e gravado entre os Great Dane Studios e o Canadá.
Diana Vilarinho, por seu lado, conta: "tive a feliz oportunidade de que a Joana Alegre se cruzasse no meu caminho e que me mostrasse que duas mulheres, quando se juntam, podem trazer com elas muitas mais. Esta 'Cotovia' fala sobre a necessidade eterna das mulheres se manterem unidas e que juntas a nossa voz será maior".
A fadista vai atuar na segunda semifinal do Festival da Canção, no dia 1 de março. A primeira semifinal e a final acontecem a 22 de fevereiro e 8 de março, respetivamente. Este ano a competição volta a ter 20 temas a concurso, 14 por convite da RTP e os restantes 6 apurados na livre submissão aberta ao público. A música vencedora representará Portugal no 69º Festival Eurovisão da Canção, que decorre em maio, na cidade de Basileia, na Suíça, após a vitória de Nemo, com o tema 'The Code', em 2024.
'Cotovia' abre caminho para a edição do segundo álbum de Diana Vilarinho. O disco sucede a à estreia homónima da fadista, de 2021.
Cantautora de formação Clássica e Jazz em Portugal, Estados Unidos e Itália, Joana Alegre apaixonou o público português com a sua voz em 2014, no tema 'E Agora?', dueto com Mikkel Solnado, que viria a produzir o seu primeiro disco, "Joan & The White Harts", com o qual foi semifinalista no International Songwriting Contest, nos EUA, em 2016 e em 2019.
Em 2019/20 participou no The Voice Portugal, conquistando o 3º lugar, e em 2021 foi finalista do Festival da Canção com 'Joana do Mar', tema da sua autoria. No mesmo ano lançou o segundo disco de originais, "Centro", produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da revista BLITZ/Expresso como um dos Melhores Álbuns de 2021. Por esta altura assina a curadoria do espetáculo "Um Só Dia", uma homenagem à poesia cantada de Manuel Alegre, que deu origem ao disco com o mesmo nome já editado. Este projeto contou com Direção Musical de André Santos, o apoio da Antena 1 e as participações de Ana Bacalhau, Jorge Palma, Agir, Camané, Cristina Branco e Vicente Palma. Durante 2022 percorreu o país e não só, tocando em São Francisco (EUA) e Cabo Verde, numa digressão de mais de 30 concertos.
Já em 2024, Joana Alegre edita o terceiro álbum de estúdio, "LUAS", que inclui os singles ‘Nó’ (airplay Antena 3), ‘Ciclotímica’- nomeada para "Canção do Ano" nos IPMA 2024 (International Portuguese Music Awards) -, ‘Rosa Carne’ (airplay Rádio Marginal e Rádio Nova), 'Copo Cheio' (airplay Rádio Comercial e Antena 1), ‘Lógica Astral’ (airplay Antena 1 e Rádio Nova), ‘Desdita’ (airplay TSF) e 'Perfeita', com Elisa Rodrigues (airplay TSF). A cantora e compositora tem apresentado o disco ao vivo por diversas salas, nomeadamente o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, o espaço Novo Ático do Coliseu do Porto, o Auditório Carlos Paredes, em Benfica, os festivais Há Música No Jardim, em Coimbra, Super Bock em Stock, em Lisboa, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith..
Embora em tom esperançoso, 'Cotovia' aborda o tema sensível da falta de direitos das mulheres no Afeganistão. A cantautora revela que "em conversa sobre músicas a criar, a Diana Vilarinho mostrou vontade de cantar sobre a perseguição das mulheres no Afeganistão e eu senti e revi-me no que falámos sobre este assunto. Pouco tempo depois, a Meryl Streep dizia que um pássaro tem mais direitos do que uma mulher em Cabul e a inspiração veio na forma desta 'Cotovia', que depois ganhou com os inputs da Diana e do Ricardo Ribeiro. Agora espero que venha a voar bem alto na voz da Diana".
'Cotovia' é um tema marcado pela sonoridade do rajão e da braguinha madeirense, num contributo criativo de André Santos, e de percussão tradicional portuguesa, por Marito Marques, percussionista tradicional radicado no Canadá, aliados ao som característico da guitarra portuguesa, por Rui Poço. O tema foi coproduzido por Joana Alegre e Mikkel Solnado e gravado entre os Great Dane Studios e o Canadá.
Diana Vilarinho, por seu lado, conta: "tive a feliz oportunidade de que a Joana Alegre se cruzasse no meu caminho e que me mostrasse que duas mulheres, quando se juntam, podem trazer com elas muitas mais. Esta 'Cotovia' fala sobre a necessidade eterna das mulheres se manterem unidas e que juntas a nossa voz será maior".
A fadista vai atuar na segunda semifinal do Festival da Canção, no dia 1 de março. A primeira semifinal e a final acontecem a 22 de fevereiro e 8 de março, respetivamente. Este ano a competição volta a ter 20 temas a concurso, 14 por convite da RTP e os restantes 6 apurados na livre submissão aberta ao público. A música vencedora representará Portugal no 69º Festival Eurovisão da Canção, que decorre em maio, na cidade de Basileia, na Suíça, após a vitória de Nemo, com o tema 'The Code', em 2024.
'Cotovia' abre caminho para a edição do segundo álbum de Diana Vilarinho. O disco sucede a à estreia homónima da fadista, de 2021.
Cantautora de formação Clássica e Jazz em Portugal, Estados Unidos e Itália, Joana Alegre apaixonou o público português com a sua voz em 2014, no tema 'E Agora?', dueto com Mikkel Solnado, que viria a produzir o seu primeiro disco, "Joan & The White Harts", com o qual foi semifinalista no International Songwriting Contest, nos EUA, em 2016 e em 2019.
Em 2019/20 participou no The Voice Portugal, conquistando o 3º lugar, e em 2021 foi finalista do Festival da Canção com 'Joana do Mar', tema da sua autoria. No mesmo ano lançou o segundo disco de originais, "Centro", produzido por Luísa Sobral e eleito pelo público da revista BLITZ/Expresso como um dos Melhores Álbuns de 2021. Por esta altura assina a curadoria do espetáculo "Um Só Dia", uma homenagem à poesia cantada de Manuel Alegre, que deu origem ao disco com o mesmo nome já editado. Este projeto contou com Direção Musical de André Santos, o apoio da Antena 1 e as participações de Ana Bacalhau, Jorge Palma, Agir, Camané, Cristina Branco e Vicente Palma. Durante 2022 percorreu o país e não só, tocando em São Francisco (EUA) e Cabo Verde, numa digressão de mais de 30 concertos.
Já em 2024, Joana Alegre edita o terceiro álbum de estúdio, "LUAS", que inclui os singles ‘Nó’ (airplay Antena 3), ‘Ciclotímica’- nomeada para "Canção do Ano" nos IPMA 2024 (International Portuguese Music Awards) -, ‘Rosa Carne’ (airplay Rádio Marginal e Rádio Nova), 'Copo Cheio' (airplay Rádio Comercial e Antena 1), ‘Lógica Astral’ (airplay Antena 1 e Rádio Nova), ‘Desdita’ (airplay TSF) e 'Perfeita', com Elisa Rodrigues (airplay TSF). A cantora e compositora tem apresentado o disco ao vivo por diversas salas, nomeadamente o Teatro Amélia Rey Colaço, em Algés, o espaço Novo Ático do Coliseu do Porto, o Auditório Carlos Paredes, em Benfica, os festivais Há Música No Jardim, em Coimbra, Super Bock em Stock, em Lisboa, e Jardins do Marquês, em Oeiras, no qual atuou antes de uma das suas maiores referências musicais, a norte-americana Patti Smith..
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