Maria João estreia Esperança, 2º single das novas composições que integram o próximo álbum a lançar a 28 de Fevereiro.
Maria João só sabe olhar em frente, só conhece a vertigem do futuro e só se compromete com o que ainda não fez. Com mais de quatro décadas de reconhecida e aplaudida carreira com amplitude internacional, Maria João fez nome no jazz, criou duradouras parcerias com artistas de renome como Mário Laginha, Aki Takase ou Carlos Bica, desbravou novos caminhos estéticos e experimentou sempre com aquele que é o mais antigo dos instrumentos, a voz humana, sem se deter demasiado em categorizações, sem se deixar prender por estilos ou tradições.
Agora, fazendo eco da sua ascendência, Maria João volta a voar entre Lisboa e Maputo para a criação, na companhia de João Farinha e André Nascimento, companheiros do projecto OGRE (com quem gravou vários álbuns desde 2012, incluindo o recente e muito aplaudido "Songs For Shakespeare", de 2022), um novo álbum que cruza a sua original voz com planantes e evocativas texturas electrónicas.
Entre África e o cosmos e fazendo uso da electrónica - um pouco como José Afonso em "Galinhas do Mato" -, Maria João apresenta um novo trabalho que conta com a produção de Luís Fernandes, ele mesmo um experimentado criador que tem no campo da electrónica o seu principal foco de acção.
Para antecipar esse novo registo, e talvez como resposta aos tempos incertos que atravessamos, Maria João apresenta "Esperança", peça em que a sua voz busca ecos de uma infância sempre presente e, em modo de abstracção pura, sobre cadência bem vincada, transporta-nos para um mundo de sonhos em que as aranhas fiam magia e as cabeças são azuis. Com a participação do coro TP50 - Xixel Langa, Xizimba, Leticia Deozina, Nadya Cosmo e Onésia Muholove -, Maria João enreda-nos na sua própria teia de melodias e harmonias que têm o particular condão de carregar forte marca autoral. A sua música, como a sua voz, é inconfundível porque só Maria João sonha assim.
Agora, fazendo eco da sua ascendência, Maria João volta a voar entre Lisboa e Maputo para a criação, na companhia de João Farinha e André Nascimento, companheiros do projecto OGRE (com quem gravou vários álbuns desde 2012, incluindo o recente e muito aplaudido "Songs For Shakespeare", de 2022), um novo álbum que cruza a sua original voz com planantes e evocativas texturas electrónicas.
Entre África e o cosmos e fazendo uso da electrónica - um pouco como José Afonso em "Galinhas do Mato" -, Maria João apresenta um novo trabalho que conta com a produção de Luís Fernandes, ele mesmo um experimentado criador que tem no campo da electrónica o seu principal foco de acção.
Para antecipar esse novo registo, e talvez como resposta aos tempos incertos que atravessamos, Maria João apresenta "Esperança", peça em que a sua voz busca ecos de uma infância sempre presente e, em modo de abstracção pura, sobre cadência bem vincada, transporta-nos para um mundo de sonhos em que as aranhas fiam magia e as cabeças são azuis. Com a participação do coro TP50 - Xixel Langa, Xizimba, Leticia Deozina, Nadya Cosmo e Onésia Muholove -, Maria João enreda-nos na sua própria teia de melodias e harmonias que têm o particular condão de carregar forte marca autoral. A sua música, como a sua voz, é inconfundível porque só Maria João sonha assim.
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