Dando continuidade a um percurso musical iniciado há nove anos, O GAJO edita, a 28 de março, o seu quinto álbum, intitulado “Trovoada”.
Os horizontes sonoros do projeto alargam-se e expandem-se agora, mediante a inclusão de novos instrumentos, tais como Sanfonas, Cavaquinhos, Gaitas de Foles e Adufes que, aliados a uma sólida secção rítmica, adensam as atmosferas musicais, trazendo consigo um grande balanço contagiante. Também pela primeira vez, haverá lugar a texto, pela voz d'O GAJO, passando assim a palavra a ser mais uma ferramenta a dar corpo e narrar as histórias que povoam o seu universo.
“Trovoada” é um disco nascido das turbulências de um mundo em constante conflito, pelas mãos de um músico inquieto que gosta de trilhar novos caminhos e experimentar novas fórmulas. Estamos perante um trabalho mais maduro, ritmado, e de afirmação de um projeto que já não passa indiferente no panorama da música nacional.
O primeiro single retirado de “Trovoada” intitula-se “Baile dos Búfalos”.
As composições d’O GAJO podem soar a fado, mas não são fado, podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais. O GAJO toca música do mundo e para o mundo!
Os horizontes sonoros do projeto alargam-se e expandem-se agora, mediante a inclusão de novos instrumentos, tais como Sanfonas, Cavaquinhos, Gaitas de Foles e Adufes que, aliados a uma sólida secção rítmica, adensam as atmosferas musicais, trazendo consigo um grande balanço contagiante. Também pela primeira vez, haverá lugar a texto, pela voz d'O GAJO, passando assim a palavra a ser mais uma ferramenta a dar corpo e narrar as histórias que povoam o seu universo.
“Trovoada” é um disco nascido das turbulências de um mundo em constante conflito, pelas mãos de um músico inquieto que gosta de trilhar novos caminhos e experimentar novas fórmulas. Estamos perante um trabalho mais maduro, ritmado, e de afirmação de um projeto que já não passa indiferente no panorama da música nacional.
O primeiro single retirado de “Trovoada” intitula-se “Baile dos Búfalos”.
As composições d’O GAJO podem soar a fado, mas não são fado, podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais. O GAJO toca música do mundo e para o mundo!
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