© andré matos
MALLINA começou o ano com ‘INA’, um shot duplo cheio de sonoridades latinas, urbanas e o seu tão característico Pop. Para dar continuidade a este lançamento, a artista entrega agora aquela que diz ser uma prece a São Pedro, porteiro do céu ou santinho da chuva, como preferirem, para que pare de chover.
A artista está a criar uma persona divina, pois todo esse Universo a fascina, no entanto, esta canção não é só sobre chover, como também sobre chorar. A água é o elemento, a forma como corre é o foco.
“A chuva é inesperada e simplesmente não a controlo, às vezes acontece-me o mesmo quando choro. São águas abertas com tanta força, que nem pedindo ao melhor santo as faz parar de cair. O Choro ou a chuva? Acho que ambos!” afirma a cantora.
‘s.pedro’ é mais uma canção que embora chuvosa, nos entrega ritmos quentes, com a produção da artista e também de Bruno Mota. Janga ficou a cargo dos últimos pingos de chuva, entenda-se: do mix final, e é este mote que faz com que, talvez, em breve, pare de chover.
“Sempre me fascinei por ouvir a minha avó rezar aos santos, quer fosse ao São Pedro por causa da chuva, à Santa Bárbara por causa das trovoadas… O que é certo é que o fazia sempre como forma de reconforto e apesar de não prestar tanta atenção na altura, hoje lembro-me que até quando não parava de trovejar, a minha avó brincava com a situação e dizia ‘Raio da santa! Não ‘tá p’rai virada hoje’.” acrescenta MALLINA.
É nesta mística entre a crença da sua avó e o simples facto de que manifestando podemos alterar a meteorologia que a artista aborda este tema numa letra cheia de expressões caraterísticas do Sul e referências ao Divino.
“Já não peço ao santo, o santo que peça, eu já não caio nessa” — é quando se confronta com os pedidos não concedidos que MALLINA percebe que talvez a Santa tenha de ser ela, e que seja ela mesma capaz de fazer acontecer.
“Escrevi esta música também como uma espécie de oração como as que ouvia das mulheres da minha família, uma espécie de reza para que um dia eu pare de chorar, mas que na verdade nunca vai funcionar. “Pedi ao s.pedro, pra que não chovesse, se santa sou eu, porque é que choveu?”.”
Esta ‘s.pedro’ é a largada das águas para o seu segundo EP, que contará com novas paisagens sonoras e temáticas muito relacionadas com a chuva e o ato de chorar. Será associando as sonoridades mais urbanas ao Latin Pop que a artista nos entregará a oração perfeita aos deuses das águas, sejam elas quais forem. ‘s.pedro’ encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.
A artista está a criar uma persona divina, pois todo esse Universo a fascina, no entanto, esta canção não é só sobre chover, como também sobre chorar. A água é o elemento, a forma como corre é o foco.
“A chuva é inesperada e simplesmente não a controlo, às vezes acontece-me o mesmo quando choro. São águas abertas com tanta força, que nem pedindo ao melhor santo as faz parar de cair. O Choro ou a chuva? Acho que ambos!” afirma a cantora.
‘s.pedro’ é mais uma canção que embora chuvosa, nos entrega ritmos quentes, com a produção da artista e também de Bruno Mota. Janga ficou a cargo dos últimos pingos de chuva, entenda-se: do mix final, e é este mote que faz com que, talvez, em breve, pare de chover.
“Sempre me fascinei por ouvir a minha avó rezar aos santos, quer fosse ao São Pedro por causa da chuva, à Santa Bárbara por causa das trovoadas… O que é certo é que o fazia sempre como forma de reconforto e apesar de não prestar tanta atenção na altura, hoje lembro-me que até quando não parava de trovejar, a minha avó brincava com a situação e dizia ‘Raio da santa! Não ‘tá p’rai virada hoje’.” acrescenta MALLINA.
É nesta mística entre a crença da sua avó e o simples facto de que manifestando podemos alterar a meteorologia que a artista aborda este tema numa letra cheia de expressões caraterísticas do Sul e referências ao Divino.
“Já não peço ao santo, o santo que peça, eu já não caio nessa” — é quando se confronta com os pedidos não concedidos que MALLINA percebe que talvez a Santa tenha de ser ela, e que seja ela mesma capaz de fazer acontecer.
“Escrevi esta música também como uma espécie de oração como as que ouvia das mulheres da minha família, uma espécie de reza para que um dia eu pare de chorar, mas que na verdade nunca vai funcionar. “Pedi ao s.pedro, pra que não chovesse, se santa sou eu, porque é que choveu?”.”
Esta ‘s.pedro’ é a largada das águas para o seu segundo EP, que contará com novas paisagens sonoras e temáticas muito relacionadas com a chuva e o ato de chorar. Será associando as sonoridades mais urbanas ao Latin Pop que a artista nos entregará a oração perfeita aos deuses das águas, sejam elas quais forem. ‘s.pedro’ encontra-se agora disponível em todas as plataformas digitais.
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