Ana Lua Caiano é a próxima convidada da Orquestra Jazz de Matosinhos e o desafio é conhecido: rever o repertório da multi-instrumentista, cantora e compositora com arranjos para big band. Dia 19 de abril, na Casa da Música, no Porto, o one-woman-show de Ana Lua Caiano junta-se à orquestra e a expectativa é grande.
Uma das mais assinaláveis vozes desta geração cria melodias que remetem para a tradição – fazendo uso de coros, harmonias e cânones – numa união com sintetizadores, beat-machines e sons retirados do quotidiano. A sua música traz a herança tradicional portuguesa para o mundo moderno, eletrónico e tecnológico.
O jazz é um terreno fértil para a união de linguagens e, também por isso, espera-se que a música dos dois primeiros EPs ("Se Dançar é Só Depois" e "Cheguei Tarde a Ontem") e do longa-duração “Vou ficar neste quadrado”, de Ana Lua Caiano, ganhe uma nova amplitude neste encontro com a OJM – formação reconhecida por encontros que esbatem fronteiras. Recorde-se a partilha com Rui Reininho, Sérgio Godinho, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Mayra Andrade, Maria Rita e, recentemente, Ricardo Ribeiro.
Conhecida pelo novo olhar sobre a portugalidade, Ana Lua Caiano conquistou com propostas feitas à medida dos tempos de hoje que apontam um caminho de futuro. Estudou piano, jazz e Belas Artes, fez música para filmes e documentários, até que se estreou em nome próprio, em 2022. Desde então tem acumulado distinções e conquistado os palcos europeus.
E se a cantora tem 25 anos, a Orquestra Jazz de Matosinhos conta já com 28 anos de um percurso ímpar no panorama internacional. Cruza ambição internacional com sentido de responsabilidade local e investe de forma continuada no desenvolvimento de projectos artísticos diversificados, projectos formativos coerentes e na edição discográfica de jazz português. Pioneira num território largamente inexplorado, a OJM cumpre o papel de Orquestra Nacional de Jazz.
Os bilhetes estão à venda na Casa da Música e on-line.
O jazz é um terreno fértil para a união de linguagens e, também por isso, espera-se que a música dos dois primeiros EPs ("Se Dançar é Só Depois" e "Cheguei Tarde a Ontem") e do longa-duração “Vou ficar neste quadrado”, de Ana Lua Caiano, ganhe uma nova amplitude neste encontro com a OJM – formação reconhecida por encontros que esbatem fronteiras. Recorde-se a partilha com Rui Reininho, Sérgio Godinho, Manel Cruz, Manuela Azevedo, Mayra Andrade, Maria Rita e, recentemente, Ricardo Ribeiro.
Conhecida pelo novo olhar sobre a portugalidade, Ana Lua Caiano conquistou com propostas feitas à medida dos tempos de hoje que apontam um caminho de futuro. Estudou piano, jazz e Belas Artes, fez música para filmes e documentários, até que se estreou em nome próprio, em 2022. Desde então tem acumulado distinções e conquistado os palcos europeus.
E se a cantora tem 25 anos, a Orquestra Jazz de Matosinhos conta já com 28 anos de um percurso ímpar no panorama internacional. Cruza ambição internacional com sentido de responsabilidade local e investe de forma continuada no desenvolvimento de projectos artísticos diversificados, projectos formativos coerentes e na edição discográfica de jazz português. Pioneira num território largamente inexplorado, a OJM cumpre o papel de Orquestra Nacional de Jazz.
Os bilhetes estão à venda na Casa da Música e on-line.


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