terça-feira, 15 de abril de 2025

TOUPEIRA GUILHOTINA COM COISAS FRESCAS





















O projeto de TOUPEIRA GUILHOTINA vai editar nova obra discográfica, em princípio na próxima semana, de 21 a 26 de abril.

Por isso, decidimos em grupo, fazer chegar-vos o novo disco da banda improvisada, com o nome EPIDERME, é uma obra da qual estou muito conectado, com obras poéticas da qual sou autor e estou a estrear, sendo na sua maioria, obras feitas em improvisação, documentadas neste registo fonográfico!

Vamos editar a obra física em breve, será lançado pela editora do Fundão, Profound Whatever, a tempo do Festival Profound Whatever que acontece de 15 a 18 de Maio em que estará presente fisicamente e à qual vos queremos fazer chegar também, em edição física!

Caso seja do vosso interesse, confirmo também a disponibilidade do João Clemente, fundador e diretor artístico da PW para estar presente num momento de entrevista com os santos para falarmos um bocadinho destes e de outros projetos!

Vou deixar aqui o link, para a drive, em que podem descarregar livremente as obras! Avanço a nota de que todo o disco foi feito em improvisação e retrata uma performance contínua, vou deixar um pequeno texto de apresentação do disco, assim como a formação/ficha técnica e uma organização dos universos poéticos caso interesse!

'TOUPEIRA GUILHOTINA - EPIDERME

E assim, sem aviso prévio, um novo buraco urge em desnudo. "EPIDERME" é o nome da nova obra de TOUPEIRA GUILHOTINA, segundo registo do grupo que permanece enraizado na liberdade do terreno fértil de Pesinho.

As toupeiras, sem meios termos, assumem a assertividade híbrida da fluidez sonora que João Clemente, Gonçalo Alves, Nuno Jesus e Bernardo Rocha sondam, através da fusão entre a organicidade e o processamento de múltiplos instrumentos.

Assim, como no buraco anterior, os universos poéticos são focados em temas urgentes, tecendo um ácido alfabetário com alvos assumidos. De guilhotina afiada, ausente de tolerância contra intolerantes, aborda a degradação das instituições em Portugal, o ausente e promíscuo Boaventura Sousa Santos, a incompreensível obscuridão da condição piromaníaca de uma derme cada vez mais queimada e incapaz de se proteger.

Somos todos Toupeiras.
Assim nasce "EPIDERME", o solo tem que respirar.

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