quinta-feira, 8 de maio de 2025

BEATRIZ PESSOA AO VIVO EM LISBOA E TORRES VEDRAS





















Beatriz Pessoa, cantora e compositora lisboeta, sobe este fim‑de‑semana a palco em Lisboa e Torres Vedras para apresentar ao vivo os seus mais recentes singles.

Depois de em abril lançar o duplo single “Pó de Palco” e “A Pique, C’est Chique”, a artista dá arranque a uma mini-digressão de apresentação das suas novas canções que fazem parte de um disco a ser editado no início de 2026.

Estes espetáculos são o aquecimento para aquela que será a digressão de apresentação do novo disco, mas contam com repertório de outros lançamentos como "PRAZER PRAZER" (2022).

Esta é uma digressão de concertos intimistas e próximos por clubes e festivais, esta tour passa por Lisboa no BOTA, em Torres Vedas no Bang Venue, em Ílhavo no Festival Rádio Faneca e no Porto nos Maus Hábitos. Os bilhetes já estão disponíveis. Mais informação aqui.

Sobre o duplo single:

A “Pó de Palco” nasce da dicotomia da artista querer parar com a sua própria carreira, mas encontrar uma vontade enorme em compor uma canção sobre isso. Nas suas palavras, “esta canção nasceu de um sítio de desilusão com o meio musical e com a minha carreira. Sentia-me com vontade de desistir de escrever canções ou, pelo menos, de as lançar às garras do mundo. Por ironia senti que a única forma que tinha para sair desse loop mental e para encontrar um horizonte qualquer seria o de me sentar a compor. E aqui está este “Pó” de um palco do qual não consigo e acho que não quero sair. Uma música que espelha um bocadinho todo este mundo de contra-sensos onde o melhor é mesmo ‘Cantar para não chorar!’”.

Já o single “A Pique, C’est Chique” ganhou forma a partir de um refrão “guardado na gaveta” de uma canção que Beatriz Pessoa tinha escrito para uma fadista e que acabou por não ser lançada. “O refrão ficou grudado no meu cérebro e durante o processo para este próximo disco acabei por não conseguir evitar ressuscitá-la. Em conjunto com o Gus demos-lhe esta roupagem caótica que foi de referências como Brigitte Bardot e Françoise Hardy para Footlose e disco dos anos 70. A letra foi atrás da irreverência e duma espécie de cansaço associado ao que vejo na Tv e Notícias. Se vamos todos cair a pique, ao menos que seja trés trés chique.”

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