Créditos: fotografia de Rui Aguiar e direção de arte de Joana Areal.
Os Neon Soho, banda de pop electrónico portuguesa, anunciam novo disco a editar até ao fim de 2025 e desvendam o primeiro single “Shall We Begin”.
Podemos começar? É com esta pergunta em jeito de desafio que a banda de Ana Vieira, Vera Condeço e Ricardo Cruz se lançam a novas edições de música original. Após passagem pelo Festival da Canção da RTP com “Endless World”, “Shall We Begin” introduz-nos da melhor forma a uma nova era de Neon Soho.
É uma canção sobre recomeços e afirmações, representando um sentimento de luta de alguém por se afirmar. Combina a sonoridade clubbing usual de Neon Soho, com uma letra mais sonhadora e introspectiva, que por vezes se arrisca até por caminhos de fantasia.
A acompanhar o lançamento de “Shall We Begin” há um novo vídeo, realizado por Vera Condeço e Ricardo Cruz. O conceito inicial foi inspirado na obra Rooms de Anthony McCall. Os elementos geométricos e luzes em fundos negros foram o ponto de partida para a criação deste vídeo, que depois foi sendo construído a pensar em dinamismo, ritmo e camadas visuais. Imagens e cenas que se entrelaçam para mostrar como cada fim é, na verdade, um novo recomeço, com potencial e esperança.
O segundo disco dos Neon Soho chega até ao fim de 2025 às plataformas digitais numa data ainda por anunciar, será uma edição de autor. Em breve serão também anunciados os concertos de apresentação deste novo álbum.
Sobre os Neon Soho:
Neon Soho são uma banda de pop electrónico alternativo nacional. A combinação das várias influências e estilos de cada um dos três membros da banda Lisboeta e o choque de referências que cada um traz, resultou num som improvável. Uma sonoridade que reúne influências desde o synth-pop à dança e ao soul.
Ana Vieira, que canta com Rodrigo Leão desde 2004, trouxe consigo as influências do blues, jazz e soul, e embarcou num casamento com os sintetizadores obscenos de Vera Condeço que desde há muito vem alimentando o sonho, timidamente produzindo num laboratório de electrónicas arrojadas e composições de combustão espontânea. Ricardo Cruz, levou anos envolvido nos mais variados projectos musicais e traz um olhar que completa os Neon Soho. Dono de uma musicalidade invejável, contribui com as cordas emprestando ao som um lado orgânico. É também responsável pela produção musical e transposição da sonoridade do estúdio para o palco. Nesta fusão inesperada entre um instrumental energético, harmonioso e imprevisível e uma voz quente que nos remete para o Soul americano numa extensão vocal que parece não ter fim, define-se a sonoridade do projecto.
Em 2019 apresentaram o EP “Home” e o álbum longa-duração de estreia “Proof of Love” foi editado em outubro de 2021. Produzido por Rui Maia (X-Wife, Mirror People), misturado por Nuno Roque e masterizado por André Castro, “Proof of Love” é um disco espontâneo, feito sem muitas regras ou formalismos. Uma salada de Pop. Os instrumentais das canções emanam uma vibe Pop eletrónico dos anos 80 com pózinhos de house e funk, acompanhados de uma voz que quase sempre nos transporta para o soul americano.
Vencedores do Oeiras Band Sessions em 2019 e o Festival Termómetro em 2020, que os levou ao palco do Festival NOS Alive duas vezes.
Em 2023 foram a grande surpresa do Festival da Canção com “Endless World” que foi alvo de muito amor por parte do público e os levou à final.
Podemos começar? É com esta pergunta em jeito de desafio que a banda de Ana Vieira, Vera Condeço e Ricardo Cruz se lançam a novas edições de música original. Após passagem pelo Festival da Canção da RTP com “Endless World”, “Shall We Begin” introduz-nos da melhor forma a uma nova era de Neon Soho.
É uma canção sobre recomeços e afirmações, representando um sentimento de luta de alguém por se afirmar. Combina a sonoridade clubbing usual de Neon Soho, com uma letra mais sonhadora e introspectiva, que por vezes se arrisca até por caminhos de fantasia.
A acompanhar o lançamento de “Shall We Begin” há um novo vídeo, realizado por Vera Condeço e Ricardo Cruz. O conceito inicial foi inspirado na obra Rooms de Anthony McCall. Os elementos geométricos e luzes em fundos negros foram o ponto de partida para a criação deste vídeo, que depois foi sendo construído a pensar em dinamismo, ritmo e camadas visuais. Imagens e cenas que se entrelaçam para mostrar como cada fim é, na verdade, um novo recomeço, com potencial e esperança.
O segundo disco dos Neon Soho chega até ao fim de 2025 às plataformas digitais numa data ainda por anunciar, será uma edição de autor. Em breve serão também anunciados os concertos de apresentação deste novo álbum.
Sobre os Neon Soho:
Neon Soho são uma banda de pop electrónico alternativo nacional. A combinação das várias influências e estilos de cada um dos três membros da banda Lisboeta e o choque de referências que cada um traz, resultou num som improvável. Uma sonoridade que reúne influências desde o synth-pop à dança e ao soul.
Ana Vieira, que canta com Rodrigo Leão desde 2004, trouxe consigo as influências do blues, jazz e soul, e embarcou num casamento com os sintetizadores obscenos de Vera Condeço que desde há muito vem alimentando o sonho, timidamente produzindo num laboratório de electrónicas arrojadas e composições de combustão espontânea. Ricardo Cruz, levou anos envolvido nos mais variados projectos musicais e traz um olhar que completa os Neon Soho. Dono de uma musicalidade invejável, contribui com as cordas emprestando ao som um lado orgânico. É também responsável pela produção musical e transposição da sonoridade do estúdio para o palco. Nesta fusão inesperada entre um instrumental energético, harmonioso e imprevisível e uma voz quente que nos remete para o Soul americano numa extensão vocal que parece não ter fim, define-se a sonoridade do projecto.
Em 2019 apresentaram o EP “Home” e o álbum longa-duração de estreia “Proof of Love” foi editado em outubro de 2021. Produzido por Rui Maia (X-Wife, Mirror People), misturado por Nuno Roque e masterizado por André Castro, “Proof of Love” é um disco espontâneo, feito sem muitas regras ou formalismos. Uma salada de Pop. Os instrumentais das canções emanam uma vibe Pop eletrónico dos anos 80 com pózinhos de house e funk, acompanhados de uma voz que quase sempre nos transporta para o soul americano.
Vencedores do Oeiras Band Sessions em 2019 e o Festival Termómetro em 2020, que os levou ao palco do Festival NOS Alive duas vezes.
Em 2023 foram a grande surpresa do Festival da Canção com “Endless World” que foi alvo de muito amor por parte do público e os levou à final.
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