O grupo lisboeta Minta & The Brook Trout anuncia o nome do seu próximo disco, Rover, e a primeira data de apresentação ao vivo. A guardar na agenda, 18 de setembro, no B.Leza em Lisboa.
Os primeiros concertos com as canções que vieram a fazer parte do universo de Minta & The Brook Trout aconteceram há dezanove anos. Nesse espaço de duas décadas bem medidas cabem 4 discos, vários EPs e espetáculos de todas as dimensões, desde salas de estar na Califórnia a festivais ao longo do rio Tejo.
De há um ano para cá, desde a saída de ‘Cantaloupe’, prepara-se, com amor e vagar, o lançamento do 5.º longa-duração desta já longa história. O disco, o número cinco, vai chamar-se Rover, uma referência ao vaguear a pé, em terminais de aeroporto e, sobretudo, dentro da cabeça que está tão presente nestas letras.
Como vai sendo o caso desde o princípio, o trabalho começa com esqueleto das canções, da autoria de Francisca Cortesão, aka Minta e ganha forma nas mãos da banda: Mariana Ricardo — também, e como sempre, produtora do disco —, Margarida Campelo, Tomás Sousa e, numa estreia enquanto membro-gravador dos Brook Trout, Afonso Cabral.
A Minta & The Brook Trout juntam-se, neste disco, as vozes da norte-americana Shelley Short em ‘Please Make Room For Me Please’, já lançado em antecipação do disco, e a de mais uma convidada internacional cujo nome será revelado em breve.
Gravado em Lisboa, no louva-a-deus, Rover é também uma edição louva-a-deus, editora, estúdio e agência que é uma parceria entre Francisca Cortesão e Afonso Cabral, e segue-se a Demolition Derby (2021), Slow (2016), Olympia (2012) e Minta & The Brook Trout (2009).
“Cantaloupe” e “Random Information” são os outros 2 singles já conhecidos deste novo trabalho da banda, canções que têm vindo a ser editadas desde o fim de 2024.
A bilheteira para o concerto no B.Leza a 18 de setembro já está disponível aqui.
Mais sobre Minta & The Brook Trout:
As canções de Minta & The Brook Trout são quase todas curtas, quase todas cheias de considerações mais ou menos profundas, quase todas — com honrosas exceções — escritas por Francisca Cortesão, ou Minta.
Versam sobre corações partidos ou em recuperação — “Falcon”, “Neighbourhood” —, sobre casas — “Colin Call”, “The Fake Outdoors” — ou só sobre tentar respirar — “I Can’t Handle The Summer”, “Matador”.
Foi em 2009 que surgiu o nome Minta & The Brook Trout, enquanto o projeto a solo se foi transformando numa banda, no centro da qual estão as já referidas canções e os arranjos certeiros de Mariana Ricardo.
Tantos anos depois, em 2024, podem-se esperar alguns inéditos nos novos concertos de Minta & The Brook Trout. O quinto longa-duração, que se sucede a Minta & The Brook Trout (2009), Olympia (2012), Slow (2016) e Demolition Derby (2012), ainda sem nome, está a ser gravado no novo estúdio louva-a-deus, em Lisboa, onde fica também convenientemente localizada a sala de ensaio da banda.
Integram as gravações e os concertos, por ordem de chegada: Francisca Cortesão (voz, guitarras), Mariana Ricardo (baixo, voz), Margarida Campelo (teclados, voz), Tomás Sousa (bateria e percussões, voz) e Afonso Cabral (guitarras, teclados, voz).
Links Úteis:
http://www.minta.me/
https://louvadeus.pt/minta-and-the-brook-trout/
https://minta.bandcamp.com/
https://open.spotify.com/artist/3peQopTubC0xs9wuRAn26V
https://www.youtube.com/user/mintamusik
https://www.instagram.com/mintaandthebrooktrout/
http://www.facebook.com/mintamusic

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