Depois de ter dado o primeiro passo com o single de estreia “Pherrugem”, Lucena regressa com "Matadouro Nº5". Este é o segundo avanço do seu próximo disco de estúdio, "Era uma vez a vida", com lançamento previsto para o pós-Verão de 2025.
"Matadouro Nº5" mergulha em sonoridades densas e cinematográficas, numa reflexão crua e poética sobre memória, violência e identidade. Inspirado por referências literárias e um imaginário urbano, o tema reafirma a identidade singular de Lucena dentro do panorama da nova música portuguesa, onde a canção e a electrónica se fundem com uma sensibilidade narrativa ímpar.
Este segundo single aprofunda o universo temático de "Era uma vez a vida", um álbum conceptual onde se cruzam histórias de infância, ruínas emocionais e sobrevivência quotidiana. Em "Matadouro Nº5", Lucena constrói uma paisagem sonora que convida à escuta atenta e introspectiva.
O lançamento do single sai acompanhado por um videoclipe, reforçando exactamente o carácter visual do seu trabalho.
Música com bateria de Diogo Sousa, guitarra eléctrica de Raimundo Carvalho e masterização de Clara Araújo.
Videoclipe realizado por Luís Lucena, a partir de uma cassete VHS de Mestre André, com assistência de Filipe Paes. Imagem e cinematografia por Diogo Sousa, montagem por Lucena, pós-produção e cor por Sebastião Varela. Produção partilhada entre Lucena, Paes e Sousa, com apoio técnico de Cid Saldanha e Catarina Carvalho.
"Matadouro Nº5" está disponível em todas as plataformas digitais a partir do dia de hoje, 24 de Junho.
Luís Lucena nasceu em Lisboa e criou-se um pouco por todo o lado.
Estudou audiovisuais e cedo começou a integrar bandas e projectos de música alternativa como guitarrista, baixista, vocalista — Disarm You, Lydia’s Sleep, SAUR, quartoquarto, entre outros. Fez parte da formação de Medeiros/Lucas e Jibóia Experience. Agora foca a sua atenção em Melquiades, Alomorfia e no mais recente projecto a solo: Lucena. As canções são fruto de uma recoleta de ideias antigas no baú, reinterpretadas e realizadas no presente.
Reparte ainda os ofícios de designer de som, técnico de som e produtor em várias plataformas e circuitos do meio artístico além da música, como o teatro, o cinema e a publicidade. Há quem diga que o seu forte são os jingles.

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