Foto de Joana Pereira
No próximo dia 31 de julho, o Lux Frágil abre as portas para mais uma edição do ciclo 18h às 02h, desta vez com a assinatura de Alex D’Alva - músico, performer e DJ - que aceita o convite do emblemático club lisboeta a criar um ponto de encontro de sons globais.
Para fechar o mês em grande, Alex convida a DJ e produtora Sónia Trópicos, que se estreia no terraço do Lux tal como o anfitrião. A noite prolonga-se na pista com o concerto Larie x Surma: n0, um espetáculo que cruza duas vozes essenciais da música alternativa nacional. Comissionado pelo Festival A Porta, o projeto chega pela primeira vez a Lisboa, prometendo momentos de eletricidade sonora e intimidade rara.
Mas a festa não termina por aqui, no Bar as batidas de BANU, DJ residente da Dengo Club, cruzam-se com o som de Umafricana, fundadora da Shayo Club e Godess Fest, trazendo ritmos quentes até às margens do Tejo.
No Lux Frágil, dia 31 de julho, a noite faz-se de encontros improváveis, novas colaborações e a promessa de que, na música, não há fronteiras.
Depois desta noite no Lux, Alex segue para a estrada: nos dias 1 e 2 de agosto, regressa ao Festival N2, em Chaves, onde mantém uma residência como DJ há três anos, e marca presença também no palco Spot da Juventude das Festas do Barreiro, a 20 de agosto.
Vocalista do trio pop lisboeta D’ALVA e do projeto ALGUMACENA, Alex D’Alva Teixeira tem no sangue a fusão de raízes brasileiras e africanas com uma paixão assumida pela pop e pela eletrónica de várias latitudes. Nos seus DJ sets, não há rótulos nem limites: apenas uma viagem livre entre décadas, estilos e surpresas, sempre aberta ao inesperado.
Paralelamente, Alex colabora com o Teatro Praga no espetáculo Audição, uma co-produção com o Teatro Nacional D. Maria II que assinala os 30 anos da companhia de teatro experimental. O espetáculo está em cena na Sala Estúdio Valentim de Barros dos Jardins do Bombarda, em Lisboa, de 11 a 20 de julho, e segue para o Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery nos dias 10 e 11 de outubro.
Alex D’Alva Teixeira nasceu em Luanda em 1990, veio para Portugal em 1991, mas tem a nacionalidade da sua mãe que é brasileira. Hoje vive em Lisboa e a exploração das suas ascendências brasileira e africana, combinada com a sua vivência em terras lusas, resulta numa abordagem imprevisível e inclusiva da música, abrangendo os mais diversos géneros musicais de todos os cantos do planeta.
Músico e compositor conhecido por fazer parte da banda D´Alva e de ALGUMACENA, Alex D´Alva Teixeira tem explorado vários territórios paralelamente à música.
No final do ano de 2023, dirigiu a componente musical do especáculo “Bravo, 2023!” do Teatro Praga, produção com sessões esgotadas no Teatro S. Luiz (Lisboa) e Rivoli (Porto), que valeu a Marina Mota o Globo de Ouro de Melhor Atriz. Já em 2024, e protagonizou o espetáculo para a infância “Fazer Uma Canção” — uma homenagem a José Barata Moura do Teatro Praga — com sessões esgotadas no Teatro S. Luiz (Lisboa), Teatro Stephens (Marinha Grande) e com novas datas a anunciar em breve.
Colabora ainda com a artista Grada Kilomba em "Opera to a Black Venus" (Museu Reina Sofía Madrid) e "O Barco / The Boat" (MAAT Lisboa, Kunsthalle Baden-Baden Alemanha, Somerset House A-54 Londres, Instituto Inhotim Brasil).
Na música tem feito também DJ Sets por todo o país, sendo de destacar o seu set no Arraial Pride Lisboa 2023, onde colocou todo o Terreiro do Paço a dançar. Este formato de DJ já lhe deu uma indicação para a categoria “Melhor Atuação de Música Electrónica Ao Vivo” nos Iberian Festival Awards da APORFEST.
Desde 2019 tem sido convidado a fazer parte do Festival da Canção, mais recentemente na homenagem aos 50 anos do 25 de Abril, com curadoria de Filipe Melo e Samuel Úria.
Para fechar o mês em grande, Alex convida a DJ e produtora Sónia Trópicos, que se estreia no terraço do Lux tal como o anfitrião. A noite prolonga-se na pista com o concerto Larie x Surma: n0, um espetáculo que cruza duas vozes essenciais da música alternativa nacional. Comissionado pelo Festival A Porta, o projeto chega pela primeira vez a Lisboa, prometendo momentos de eletricidade sonora e intimidade rara.
Mas a festa não termina por aqui, no Bar as batidas de BANU, DJ residente da Dengo Club, cruzam-se com o som de Umafricana, fundadora da Shayo Club e Godess Fest, trazendo ritmos quentes até às margens do Tejo.
No Lux Frágil, dia 31 de julho, a noite faz-se de encontros improváveis, novas colaborações e a promessa de que, na música, não há fronteiras.
Depois desta noite no Lux, Alex segue para a estrada: nos dias 1 e 2 de agosto, regressa ao Festival N2, em Chaves, onde mantém uma residência como DJ há três anos, e marca presença também no palco Spot da Juventude das Festas do Barreiro, a 20 de agosto.
Vocalista do trio pop lisboeta D’ALVA e do projeto ALGUMACENA, Alex D’Alva Teixeira tem no sangue a fusão de raízes brasileiras e africanas com uma paixão assumida pela pop e pela eletrónica de várias latitudes. Nos seus DJ sets, não há rótulos nem limites: apenas uma viagem livre entre décadas, estilos e surpresas, sempre aberta ao inesperado.
Paralelamente, Alex colabora com o Teatro Praga no espetáculo Audição, uma co-produção com o Teatro Nacional D. Maria II que assinala os 30 anos da companhia de teatro experimental. O espetáculo está em cena na Sala Estúdio Valentim de Barros dos Jardins do Bombarda, em Lisboa, de 11 a 20 de julho, e segue para o Teatro Municipal de Matosinhos Constantino Nery nos dias 10 e 11 de outubro.
Alex D’Alva Teixeira nasceu em Luanda em 1990, veio para Portugal em 1991, mas tem a nacionalidade da sua mãe que é brasileira. Hoje vive em Lisboa e a exploração das suas ascendências brasileira e africana, combinada com a sua vivência em terras lusas, resulta numa abordagem imprevisível e inclusiva da música, abrangendo os mais diversos géneros musicais de todos os cantos do planeta.
Músico e compositor conhecido por fazer parte da banda D´Alva e de ALGUMACENA, Alex D´Alva Teixeira tem explorado vários territórios paralelamente à música.
No final do ano de 2023, dirigiu a componente musical do especáculo “Bravo, 2023!” do Teatro Praga, produção com sessões esgotadas no Teatro S. Luiz (Lisboa) e Rivoli (Porto), que valeu a Marina Mota o Globo de Ouro de Melhor Atriz. Já em 2024, e protagonizou o espetáculo para a infância “Fazer Uma Canção” — uma homenagem a José Barata Moura do Teatro Praga — com sessões esgotadas no Teatro S. Luiz (Lisboa), Teatro Stephens (Marinha Grande) e com novas datas a anunciar em breve.
Colabora ainda com a artista Grada Kilomba em "Opera to a Black Venus" (Museu Reina Sofía Madrid) e "O Barco / The Boat" (MAAT Lisboa, Kunsthalle Baden-Baden Alemanha, Somerset House A-54 Londres, Instituto Inhotim Brasil).
Na música tem feito também DJ Sets por todo o país, sendo de destacar o seu set no Arraial Pride Lisboa 2023, onde colocou todo o Terreiro do Paço a dançar. Este formato de DJ já lhe deu uma indicação para a categoria “Melhor Atuação de Música Electrónica Ao Vivo” nos Iberian Festival Awards da APORFEST.
Desde 2019 tem sido convidado a fazer parte do Festival da Canção, mais recentemente na homenagem aos 50 anos do 25 de Abril, com curadoria de Filipe Melo e Samuel Úria.
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