Depois de apresentar os temas “dia após outro” e “lisbolha”, Rita Cortezão lança “o tempo que fica”. O terceiro single da cantautora lisboeta, já está disponível nas plataformas digitais.
Produzido em colaboração com Benjamim, “o tempo que fica” afirma-se como um clássico indie pop instantâneo, pautado pela densidade emocional que caracteriza a música de Rita Cortezão.
A canção “fala sobre tudo o que se partilha com alguém que nos conhece quase tão bem como nós próprios. É uma ode ao amor presente e incondicional numa amizade que se solidifica além dos vários obstáculos da vida, como o luto ou um simples dia mau. Os versos vão continuamente reforçando a ideia de que ao sabermos que existe alguém no mundo que nos compreende e nos vê tal como somos, tudo o resto se simplifica.”, explica Rita.
“o tempo que fica” é mais um passo seguro na afirmação de Rita Cortezão como uma das mais promissoras vozes da nova música portuguesa.
É já no dia 12 de Julho, que a artista sobe ao palco do EA LIVE Évora onde fará a abertura do espectáculo de Amália Hoje. A artista foi seleccionada entre centenas de candidaturas no concurso promovido pelo festival e pela SIC Esperança, uma distinção que sublinha o crescente reconhecimento do seu talento.
O álbum de estreia, “tudo, um pouco” de Rita Cortezão tem lançamento previsto para o final de 2025.
Biografia
Rita Cortezão é o nome artístico da cantautora Rita Cortesão Monteiro, nascida em Lisboa há 24 anos. Rita começou a tocar piano com 5 anos e escreve canções desde que se lembra, tanto em banhos de imersão quando tinha pouco mais que aquela idade, como na privacidade do seu quarto, numa busca incerta pelas respostas aos seus martírios de adolescência. Está neste momento a trabalhar no seu primeiro álbum, juntamente com o músico e produtor Benjamim, sendo a vulnerabilidade o seu maior impulso. As canções que vai criando refletem variadas tentativas de entender o que separa e o que mistura o seu mundo interior com o exterior, sempre inesgotável e curioso. Rita escreve, canta e toca de olhos fechados, vagueando com a voz até um qualquer ponto de encontro com o outro, alguém ou algo conhecido, desconhecido, um novo e arrepiante mistério.
Estudou na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, onde se formou em canto e piano no ano de 2022, tendo estudado com nomes como Margarida Campelo e Beatriz Nunes. À colecção de discos do pai foi buscar as mais variadas referências da música pop, que sempre cruzou com o seu interesse pela música clássica e pelo jazz. Aprofundou o artesanato da escrita de canções numa disciplina de songwriting dada por Joana Espadinha e João Firmino. Fez o curso de songwriting na School of Song ministrado por Adrianne Lenker. Fez coros para Benjamim e João Borsch e integrou a banda de Primeira Dama na apresentação de “Superstar Desilusão” no Teatro São Luiz. Deu o seu primeiro concerto a solo em Julho deste ano, na Casa do Comum, no âmbito de um evento realizado pelo Colectivo Markize. Em Setembro tocou no festival Discos Submarinos.
É licenciada em Estudos Gerais pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com um Major em Artes e Culturas Comparadas. Tem uma pós-graduação em Artes da Escrita pela FCSH e frequenta o mestrado em Estética e Estudos Artísticos, com especialização em Cinema e Fotografia, na mesma instituição.
Produzido em colaboração com Benjamim, “o tempo que fica” afirma-se como um clássico indie pop instantâneo, pautado pela densidade emocional que caracteriza a música de Rita Cortezão.
A canção “fala sobre tudo o que se partilha com alguém que nos conhece quase tão bem como nós próprios. É uma ode ao amor presente e incondicional numa amizade que se solidifica além dos vários obstáculos da vida, como o luto ou um simples dia mau. Os versos vão continuamente reforçando a ideia de que ao sabermos que existe alguém no mundo que nos compreende e nos vê tal como somos, tudo o resto se simplifica.”, explica Rita.
“o tempo que fica” é mais um passo seguro na afirmação de Rita Cortezão como uma das mais promissoras vozes da nova música portuguesa.
É já no dia 12 de Julho, que a artista sobe ao palco do EA LIVE Évora onde fará a abertura do espectáculo de Amália Hoje. A artista foi seleccionada entre centenas de candidaturas no concurso promovido pelo festival e pela SIC Esperança, uma distinção que sublinha o crescente reconhecimento do seu talento.
O álbum de estreia, “tudo, um pouco” de Rita Cortezão tem lançamento previsto para o final de 2025.
Biografia
Rita Cortezão é o nome artístico da cantautora Rita Cortesão Monteiro, nascida em Lisboa há 24 anos. Rita começou a tocar piano com 5 anos e escreve canções desde que se lembra, tanto em banhos de imersão quando tinha pouco mais que aquela idade, como na privacidade do seu quarto, numa busca incerta pelas respostas aos seus martírios de adolescência. Está neste momento a trabalhar no seu primeiro álbum, juntamente com o músico e produtor Benjamim, sendo a vulnerabilidade o seu maior impulso. As canções que vai criando refletem variadas tentativas de entender o que separa e o que mistura o seu mundo interior com o exterior, sempre inesgotável e curioso. Rita escreve, canta e toca de olhos fechados, vagueando com a voz até um qualquer ponto de encontro com o outro, alguém ou algo conhecido, desconhecido, um novo e arrepiante mistério.
Estudou na Escola de Jazz do Hot Clube de Portugal, onde se formou em canto e piano no ano de 2022, tendo estudado com nomes como Margarida Campelo e Beatriz Nunes. À colecção de discos do pai foi buscar as mais variadas referências da música pop, que sempre cruzou com o seu interesse pela música clássica e pelo jazz. Aprofundou o artesanato da escrita de canções numa disciplina de songwriting dada por Joana Espadinha e João Firmino. Fez o curso de songwriting na School of Song ministrado por Adrianne Lenker. Fez coros para Benjamim e João Borsch e integrou a banda de Primeira Dama na apresentação de “Superstar Desilusão” no Teatro São Luiz. Deu o seu primeiro concerto a solo em Julho deste ano, na Casa do Comum, no âmbito de um evento realizado pelo Colectivo Markize. Em Setembro tocou no festival Discos Submarinos.
É licenciada em Estudos Gerais pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, com um Major em Artes e Culturas Comparadas. Tem uma pós-graduação em Artes da Escrita pela FCSH e frequenta o mestrado em Estética e Estudos Artísticos, com especialização em Cinema e Fotografia, na mesma instituição.
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