segunda-feira, 15 de setembro de 2025

PROGRAMAÇÂO SALÃO BRAZIL / JAZZ AO CENTRO CLUBE





















Último Quintas ao Largo com Luís Travassos

Nascido a 1990 em Coimbra, Luís Travassos cresceu em harmonia com aos cheiros, sons e texturas dos campos do Baixo Mondego. Como Fadista, protagoniza várias noites de Fado, dentro e fora do país, enaltecendo a simplicidade, a partilha e a humildade musical.

No palco do Verão a Dois Tempos, traz-nos a essência do Fado, feita de emoções, memórias e encontros.

SCÚRU FITCHÁDU • 19 Setembro • 22h00

Scúru Fitchádu é o projeto de Marcus Veiga, artista luso-africano com raízes cabo-verdianas e angolanas. Criado em 2016, cruza música cabo-verdiana e africana com uma estética punk eletrónica, explorando sonoridades de combate e experimentação. O EP de estreia surgiu em 2017 e, em 2020, o álbum Un Kuza Runhu destacou-se entre os melhores do ano pela crítica especializada. Em 2023 lançou Nez txada skúru dentu skina na braku fundu, inspirado nos movimentos de libertação africanos e no atual contexto urbano, que será apresentado ao vivo no Salão Brazil, a 19 de setembro. Reconhecido em festivais nacionais e internacionais de música alternativa, o projeto combina bass eletrónica, world music e punk rock. Em 2025 editou Griots i Riots, já disponível nas plataformas digitais, antecipado pelo single Du ta morrê. A sua linguagem musical e poética é corrosiva, física e antagónica, refletindo o espírito dos tempos.

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ANDRÉ FERNANDES “MOTOR” • 20 Setembro • 22h00

Guitarrista de referência no jazz português e internacional, André Fernandes apresenta o segundo álbum do projeto Motor, ao lado de José Pedro Coelho (saxofone), Miguel Meirinhos (piano), Demian Cabaud (contrabaixo) e Marcos Cavaleiro (bateria). Reconhecido pela sua escrita singular e pela mestria como improvisador, Fernandes constrói um disco de grande maturidade artística, onde a composição e a improvisação se fundem com naturalidade. Motor II confirma o lugar de Fernandes como um dos músicos mais relevantes da cena contemporânea, oferecendo uma obra que alia lirismo, risco e uma sonoridade marcante — já considerada uma das mais importantes do jazz português em 2025. 

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